“Mais um dia de luta, mais um dia de resistência”
E historicamente a cada "Bom dia presidente Lula" as almas do passado ecoam... também junto com os modernos "revoltados" que como Felipe dos Santos, Tiradentes, Maria Felipa, Joana Angélica, imperam resistentes perfazendo o presente e o futuro do Brasil na trincheira que prima por justiça social
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E assim caminha a luta, a luta de pessoas que homenageiam e resistem, acerca de uma ideia, uma ideia que persiste nos corações de brasileiros e brasileiras, ou seja, de todos e todas.
O acampamento que fora estabelecido no Paraná, na cidade de Curitiba é integrado por pessoas das mais diversas representações: Donas de casa, políticos, professores, jovens, idosos, crianças, se comportam com a firmeza e certeza na inocência de um HOMEM, que geriu por 08 anos o país continental chamada de Brasil.
Este Brasil que já nasceu sendo espoliado (usurpação da árvore pau-brasil), pelos colonizadores que aqui desembarcaram para executar seu plano, seu bem forjado plano de colonização advindo de um processo mercantilista de dominação, que no florescer do período Renascentista já havia sido traçado.
Sim, um Brasil que nasce da conversão de índios que foram mortos literalmente e culturalmente, ou seja, pela espada, pelo fogo, e pela extrema catequese que foi um dos principais instrumentos de adestramento: Com a desconstrução da primazia cultural de um povo nativo; tal temporalidade vivida, não fica tão distante dessa modernidade nacional, onde um golpe mui bem engendrado também afasta de forma trincada a democracia da cena social e política.
Hoje, escutamos as vozes uníssonas de brasileiros, que já foram índios, que já foram negros, e que já foram os brancos, que bradaram em tempos idos coloniais os cânticos de resistência, em Revoltas institucionalizadas que foram reações centenárias que deram ao extenso pedaço nacional o toque heroico de nação soberana.
Em cima de 8.516.000 de quilômetros quadrados, número que expressa à extensão geográfica do gigante nacional que já fora livre, nos primórdios, bem antes da COLONIZAÇÃO VIL que feriu de morte o verdadeiro dono da terra; existem aproximadamente 750.0000 presos, que vivem sob condições desprezíveis, e que são desovados, muita das vezes, para fora do cárcere, e que voltam ao crime novamente, em um processo de retroalimentação desta indústria da morte que faz viver e morrer os novos escravos modernos.
E quem foram os homens e mulheres que resistiram no Arraial de Canudos, na Bahia? Ou durante a GUERRA DOS EMBOABAS, ou durante a REVOLTA DE VILA RICA?
Estariam eles inspirando com o mesmo ESPÍRITO os resistentes da democracia, que agonizante com seus consorciados condenam outra vez - Luiz Inácio Lula da Silva – Que na verdade - em sua trajetória de nordestino pobre, NUNCA DESISTIU do Brasil. e hoje encarcerado, NUNCA DESISTIRÁ
E mesmo com a nova bomba que recaiu sobre ele, em 06 de fevereiro de 2019: A sentença de mais de uma década, deve lembrar-se de sua trajetória humanitária desde os tempos de sindicalista e fundador do PARTIDO DOS TRABALHADORES, o idealista e popular PT.
E historicamente a cada "Bom dia presidente Lula" as almas do passado ecoam... também junto com os modernos "revoltados" que como Felipe dos Santos, Tiradentes, Maria Felipa, Joana Angélica, imperam resistentes perfazendo o presente e o futuro do Brasil na trincheira que prima por justiça social.
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