Lula vai subir a rampa

"Fato é que a posse tão aguardada pelo campo democrático não pode recuar em seu cerimonial, não pode se deixar emparedar pela corja bolsonarista"

Luiz Inácio Lula da Silva
Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Reprodução)


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Situação inédita e atípica irá ocorrer no primeiro minuto do dia 1º de janeiro de 2023, quando o futuro Ministro da Justiça, Flávio Dino, será empossado antes mesmo do Presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, tomar posse. 

Essa medida visa impedir um vácuo no poder que pode resultar em uma sequência de ataques terroristas por parte de bolsonaristas, que contam com apoio de agentes da segurança pública do atual governo. 

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A nova configuração política está baseada na destruição dos direitos civis, patrimoniais e humanos. Esse é o legado de quatros anos do desgoverno nocivo, que não deixou um mísero ganho para a classe trabalhadora, que jogou o Brasil na sarjeta do cenário internacional. 

O atual presidente não estará no país para a tradicional ‘passagem de faixa’ porque foi para os EUA articular com os fascistas estadunidenses uma estratégia de resistência que o mantenha fora da cadeia. 

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Historicamente, o hiato entre o término de um governo e a posse do outro, a transição se dá dentro do clima democrático com o cerimonial finalizando os últimos detalhes para o evento. 

Não vivemos tempos normais, os terroristas continuam acampados e tramando em frente ao QG de Brasília sem serem incomodados pelo comando do exército, polícia federal e polícia militar. 

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Ao que parece, as forças militares estão apoiando o terrorismo, mesmo com a prisão e confissão do terrorista que pretendia explodir um caminhão de combustível de avião, nada mais foi feito para desestruturar o acampamento. 

Vale lembrar que o governador do DF, Ibaneis, é aliado de Jair Bolsonaro e se omitiu no dia 12 de dezembro, dia da diplomação de Lula, quando terroristas tocaram o terror pelas ruas de Brasília. 

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Fato é que a posse tão aguardada pelo campo democrático não pode recuar em seu cerimonial, não pode se deixar emparedar pela corja bolsonarista, não pode se curvar diante das ameaças terroristas. O Estado, a partir do primeiro minuto do dia 1º de janeiro, tem que acuar e enjaular todos aqueles que tentam impedir que o Brasil volte a sorrir de novo. 

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