Lula, o bom e o belo!
Seria importante tornar este fato relevante através da pintura, alguém se habilita? Enquanto isso seguimos no barco "embriagadíssimo" de julgamentos surreais "da óbvia inocência" de um presidente popular e revolucionário que colocou a grande colônia Brasil no mapa geopolítico do mundo, como um país economicamente independente
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A perseguição é um elemento utilitário, que se tornou o freio. Principalmente partindo das elites. Com o advento da sindemia, o controle do ir e vir, do opinar ou não opinar, ou do protestar e não protestar vem transformando o povo em matéria obsoleta. O genuíno movimento social está sendo sufocado...há adestração dentro da universidade. O pensamento crítico está sendo banido dos anais...
Homens e mulheres (brasileiros) estão encurralados por um executivo persecutório que fez a sua cama por cima de uma orquestração antiga de submissão imperialista interna e externa.
O "general intelecto" de cada brasileiro: já nasce morto.
O sutil levantar da cabeça do povo brasileiro ocorreu no governo do PT. Governo extirpado através de um golpe que pintou o quadro da mentira com as tintas da traição.
O capital cultural, e o capital social são serviçais dos bancos e dos interesses imperiais mumificados. O boicote ao bom e o belo sempre foi a tônica do mundo direitista: vide a saga do pintor Gustave Courbet.
O vocábulo " belo" vai além da estética, ou seja vai além da apreensão pelos sentidos. E voltando ao pintor francês (realista); vislumbramos outra vez a crítica malsã e persecutória escorrendo da boca... de um de seus críticos-perseguidores, a respeito de sua obra o "Enterro em Ornans" de 1845: Tal pintura é um "culto ao feio".
As pinturas que retratam a realidade das classes mais baixas, como o autor de " O enterro em Ornans" retratam e valorizam o indivíduo em face da crueza das instituições e leis, com sua opressão que castra e explora.
Aliás, em outra obra dele, "Origem do mundo" de 1866, chamada por uma crítica norte-americana contemporânea de "pornografia", o "criticado e amado" Courbet evidencia a gênese da vida humana. A exibição pública da obra (taxada de controversa) só ocorreu em 1988, vinte e dois anos após confecção.
Quem é o oprimido? O "identitário rico", morador da zona sul do Rio vestido de esquerdista, ou os três meninos que sumiram na zona periférica, do mesmo Rio de Janeiro?
Onde estão os infantes Lucas, Alexandre e Fernando?
Seria importante tornar este fato relevante através da pintura, alguém se habilita? Enquanto isso seguimos no barco "embriagadíssimo" de julgamentos surreais "da óbvia inocência" de um presidente popular e revolucionário (no tocante às mudanças superestruturais) que colocou a grande colônia Brasil no mapa geopolítico do mundo, como um país economicamente independente. País que em 2011 aparece no ranking como sexta economia do planeta. E tal resultado é bom e belo…
#LEIABRAZILEVIREBRASIL
#Lulalivre
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