Lula não aceita barganha do justiceiro de Curitiba

"Dando uma aula de Direito ao justiceiro adestrado pelos Departamento de Estado e de Justiça dos EUA, Lula ensina ao Moro que o exercício do direito de defesa é inerente ao ser humano, e não deve ser trocado por preguiça e má vontade de um juiz que não quer julgá-lo, porque quer apenas condená-lo", escreve o colunista Jeferson Miola, sobre a declaração do ex-presidente em entrevista ao SBT, ao comentar o caso das 87 testemunhas; "Lula quer apenas a observância do devido processo legal e o respeito ao Estado de Direito", destaca Miola

"Dando uma aula de Direito ao justiceiro adestrado pelos Departamento de Estado e de Justiça dos EUA, Lula ensina ao Moro que o exercício do direito de defesa é inerente ao ser humano, e não deve ser trocado por preguiça e má vontade de um juiz que não quer julgá-lo, porque quer apenas condená-lo", escreve o colunista Jeferson Miola, sobre a declaração do ex-presidente em entrevista ao SBT, ao comentar o caso das 87 testemunhas; "Lula quer apenas a observância do devido processo legal e o respeito ao Estado de Direito", destaca Miola
"Dando uma aula de Direito ao justiceiro adestrado pelos Departamento de Estado e de Justiça dos EUA, Lula ensina ao Moro que o exercício do direito de defesa é inerente ao ser humano, e não deve ser trocado por preguiça e má vontade de um juiz que não quer julgá-lo, porque quer apenas condená-lo", escreve o colunista Jeferson Miola, sobre a declaração do ex-presidente em entrevista ao SBT, ao comentar o caso das 87 testemunhas; "Lula quer apenas a observância do devido processo legal e o respeito ao Estado de Direito", destaca Miola (Foto: Jeferson Miola)


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Dando uma aula de Direito ao justiceiro adestrado pelos Departamento de Estado e de Justiça dos EUA, Lula ensina ao Moro que o exercício do direito de defesa é inerente ao ser humano, e não deve ser trocado por preguiça e má vontade de um juiz que não quer julgá-lo, porque quer apenas condená-lo. Essa é a obsessão do Moro!

Lula quer apenas a observância do devido processo legal e o respeito ao Estado de Direito: "Eu acho que não tem barganha. Fez essa proposta de barganha para diminuir [o número de testemunhas], e que assim ele não exigirá minha presença, para mim não tem problema. Se for necessário, eu mudo para Curitiba, e fico lá o tempo necessário para esperar o julgamento. A gente não vai abrir mão de uma testemunha que nós consideramos importante para esclarecer a opinião pública".

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