Ludhmila recusou ministério depois de ameaças de morte

"Ficou claro que o novo ministro será quem o gabinete do ódio aprovar - caso contrário será intimidado tal como a renomada cardiologista - e não o mais preparado para combater a pandemia", escreve Alex Sonik, do Jornalistas pela Democracia

(Foto: Reprodução)


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Por Alex Solnik, para o Jornalistas pela Democracia

A cardiologista Ludhmila Hajjar disse agora há pouco, à CNN Brasil ter sido ameaçada de morte e sofrido tentativa de invasão de seu quarto de hotel em Brasília aonde foi conversar com Bolsonaro a respeito de assumir o ministério da Saúde.

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Ela também relatou ter sido vítima daquilo tudo que a máquina bolsonarista de fake news costuma fazer quando quer destruir alguém que é crítico ao governo, inundando as redes de perfis e declarações falsas.

Ficou claro que o novo ministro será quem o gabinete do ódio aprovar - caso contrário será intimidado tal como a renomada cardiologista - e não o mais preparado para combater a pandemia.

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