Liberdade de expressão e fake news
Resistir à desinformação de “Marias” ou “Beltrão” é preciso.
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A ABI é uma instituição centenária: 113 anos. Associação Brasileira de Imprensa uma luta, uma história, uma resistência em jornalismo.
O Código de Ética dos jornalistas nos lega: liberdade, responsabilidade, compromisso, obrigação social dentro das malhas privadas, públicas e não-governamentais. Resistir à desinformação de “Marias” ou “Beltrão” é preciso.
Quando um jornalista realiza documentários brilhantes, como por exemplo o jornalista Joaquim de Carvalho vem realizando no Brasil 247 ( de forma investigativa), ou escreve um livro com o apoio dos fatos de forma altamente elucidativa; como o exemplo a seguir demonstra, ele está exercendo a profissão com seu ethos.
Nos tempos líquidos estamos navegando nas ondas dos bytes, nossos olhos enxergam a quantidade, não a qualidade. O ideal é que ambas se equilibrem.
“Escrever” não é para todos, posto que esta atribuição depende de certas prerrogativas como: criatividade, reflexão, coesão...
Já somos oito mil pessoas curtindo e comentando este empreendimento que narrará de forma historiográfica o advento da Vigília histórica LULA LIVRE que acampada em Curitiba fez a diferença em termos de resistência histórica no Brasil.
Sublevações já delinearam a trajetória de este povo que sempre fora escarnecido e espoliado; e reagir às pressões de uma burguesia; e de uma elite do atraso que sempre pisoteou seus lombos foi a tônica de Antônio Conselheiro, José Maria, Tiradentes, João Cândido, Luís Carlos Prestes, Felipe dos Santos e outras atores/líderes da resistência.
Os públicos que participam de este case, que é a página instituída no Facebook para divulgar o livro histórico é aquele que também é RESISTENTE.
OBJETIVOS DA COMUNICAÇÃO DO PROJETO DO LIVRO BOM DIA PRESIDENTE LULA – UMA HISTÓRIA DE RESISTÊNCIA.
Partindo de estudos historiográficos na área das sublevações nacionais me senti empolgada com o movimento da Vigília Lula Livre em Curitiba quando da prisão do ex-presidente Lula. Através dos tempos vimos brotar no Brasil inúmeras revoltas contra o status-quo: geralmente de cunho opressor.
Na qualidade de escritora, historiadora e jornalista percebi o quanto se faz mister a confecção de mais um momento elucidativo e elucubrativo da trajetória do povo brasileiro vitimado pelo golpe de 2016. Os objetivos são de cunho educacional e sociológico, no campo dos saberes que facilitam o processo de ensino-aprendizagem formal e informal.
Publicar e divulgar livros; ou outros modelos documentais se faz altamente salutar, principalmente dentro do contexto cultural e massivo e sob o aspecto midiático reducionista. Os produtores de conteúdo que navegam on-line saem das esteiras das fábricas de “aspidistras”, mantém o sistema.
Que o diga o autor de A flor da Inglaterra , George Orwell. O mesmo da Revolução dos bichos e Duas na Birmânia, o jornalista e escritor disse que o nazismo é uma forma de capitalismo; e em sua mais difundida obra 1984: expõe de forma visionária muitas das realidades atuais. Incluindo o cerceamento da liberdade de expressão, que hoje no Brasil se confunde com liberdade de agressão.
Somos livres para xingar, mentir, ameaçar, e denegrir nosso próximo em nome da liberdade de expressão (expressão de ideias sem ameaças)? Onde impera um cardápio de indultos VIPS a serem distribuídos no clube de uma milícia evangelística, que rouba dos pobres para dar aos ricos.
#LEIABRAZILEVIREBRASIL
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