Lewandowski aponta “vícios gravíssimos” de Fux e manda entrevistar Lula
Reagindo a nova solicitação da Folha, que acusou o ministro Luiz Fux de censura prévia ao proibir entrevista com Lula, autorizada horas antes pelo próprio ministro Ricardo Lewandovski, ele mandou cumprir a ordem de fazer a entrevista, argumentando que "na suposta qualidade de presidente em exercício do STF, (Fux) incorreu em vícios gravíssimos" e que a decisão de Fux é nula
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Reagindo a nova solicitação da Folha, que acusou o ministro Luiz Fux de censura prévia ao proibir entrevista com Lula, autorizada horas antes pelo próprio ministro Ricardo Lewandovski, ele mandou cumprir a ordem de fazer a entrevista, argumentando que "na suposta qualidade de presidente em exercício do STF, (Fux) incorreu em vícios gravíssimos" e que a decisão de Fux é nula: 1) não cabe liminar contra decisão de ministro do Supremo; 2) partido político não é parte legítima para ajuizar esse tipo de processo; 3) houve usurpação da competência do presidente: a alegação de que Toffoli não poderia julgar o pedido do Partido Novo, encaminhado a ele, por estar ausente de Brasília (estava em São Paulo) não se justifica porque Fux também não estava em Brasília, mas no Rio; 4) foi uma estratégia processual arquitetada com o propósito de obstar a liberdade de imprensa; 5) afronta as regras processuais vigentes; 6) desrespeita todos os ministros do STF ao ignorar a inexistência de hierarquia entre seus membros e 7) "a teratológica (absurda) decisão proferida é nula de pleno direito, pois vai de encontro à garantia constitucional da liberdade de imprensa".
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