Intervenção militar? Onde estão os democratas?

Em seu primeiro comentário em vídeo para a TV 247, Paulo Moreira Leite rebate o general Antônio Hamilton Mourão, secretário de economia e finanças do Exército, que revelou planos de uma intervenção militar no Brasil, caso o Judiciário não consiga remover alguns "elementos" da vida pública brasileira. "A quem ele se refere: ao ex-presidente Lula? Ao Michel Temer? Ao Aécio Neves? Ao Eunício Oliveira? Ao Rodrigo Maia?", questionou; PML também cobrou providências das autoridades pelo que considera um ato de insubordinação do general, lembrando que, até agora, tanto Temer como seu ministro da Defesa, Raul Jungmann, continuam calados; quem se manifestou, por nota, foi a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR)

Em seu primeiro comentário em vídeo para a TV 247, Paulo Moreira Leite rebate o general Antônio Hamilton Mourão, secretário de economia e finanças do Exército, que revelou planos de uma intervenção militar no Brasil, caso o Judiciário não consiga remover alguns "elementos" da vida pública brasileira. "A quem ele se refere: ao ex-presidente Lula? Ao Michel Temer? Ao Aécio Neves? Ao Eunício Oliveira? Ao Rodrigo Maia?", questionou; PML também cobrou providências das autoridades pelo que considera um ato de insubordinação do general, lembrando que, até agora, tanto Temer como seu ministro da Defesa, Raul Jungmann, continuam calados; quem se manifestou, por nota, foi a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR)
Em seu primeiro comentário em vídeo para a TV 247, Paulo Moreira Leite rebate o general Antônio Hamilton Mourão, secretário de economia e finanças do Exército, que revelou planos de uma intervenção militar no Brasil, caso o Judiciário não consiga remover alguns "elementos" da vida pública brasileira. "A quem ele se refere: ao ex-presidente Lula? Ao Michel Temer? Ao Aécio Neves? Ao Eunício Oliveira? Ao Rodrigo Maia?", questionou; PML também cobrou providências das autoridades pelo que considera um ato de insubordinação do general, lembrando que, até agora, tanto Temer como seu ministro da Defesa, Raul Jungmann, continuam calados; quem se manifestou, por nota, foi a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) (Foto: Paulo Moreira Leite)


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247 – Em seu primeiro comentário em vídeo para a TV 247, o jornalista Paulo Moreira Leite rebate o general Antônio Hamilton Mourão, secretário de economia e finanças do Exército, que revelou planos de uma intervenção militar no Brasil, caso o Judiciário não consiga remover alguns "elementos" da vida pública brasileira.

"A quem ele se refere: ao ex-presidente Lula? Ao Michel Temer? Ao Aécio Neves? Ao Eunício Oliveira? Ao Rodrigo Maia?", questionou.

PML também cobrou providências das autoridades pelo que considera um ato de insubordinação do general, lembrando que, até agora, tanto Temer como seu ministro da Defesa, Raul Jungmann, continuam calados.

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Quem se manifestou, por nota, foi a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR).

Confira o vídeo de PML:

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E leia, abaixo, a nota da senadora Gleisi:

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Em defesa da Democracia e da Constituição

O Partido dos Trabalhadores conclama as forças democráticas do País a repelir, com veemência, a gravíssima manifestação do general chefe da Secretaria de Economia e Finanças do Exército Brasileiro, Hamilton Mourão.

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Ao pregar publicamente uma intervenção das Forças Armadas sobre as instituições da República, um novo golpe militar, este oficial não só desrespeita os regulamentos disciplinares, mas fere frontalmente a Constituição e ameaça seriamente a Democracia.

O episódio, ocorrido sexta-feira (16) numa reunião em Brasília, é ainda mais grave porque o general Mourão afirma que suas posições correspondem às do Comandante Geral e do Alto Comando do Exército.

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Cabe recordar que, em outubro de 2015, por fazer manifestação no mesmo sentido antidemocrático, este personagem foi punido com a perda do Comando Militar do Sul, o que demonstrou, na época, o isolamento de suas posições.

A nova transgressão requereria imediatas providências por parte do Comando-Geral do Exército e do Ministério da Defesa, para ratificar o compromisso das Forças Armadas com a Constituição e impedir que fatos como estes se repitam. Preocupa, em especial, a omissão do governo golpista ante esse fato gravíssimo, pois até agora não houve manifestação ou ação das autoridades competentes em relação ao assunto.

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O que o Brasil precisa é recuperar o processo democrático rompido com o golpe do impeachment; precisa de eleições diretas com a participação de todas as forças políticas, e não retornar a um passado sombrio que tanto custou superar.

Gleisi Hoffmann

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Presidenta nacional do Partido dos Trabalhadores

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