Homem-bomba de Sérgio Moro será ouvido na CPMI da JBS

A CPMI da JBS, aprovou requerimento apresentado pelo deputado Wadih Damous (PT-RJ) para ouvir Rodrigo Tacla Durán por videoconferência; operador financeiro da Odebrecht entre 2011 e 2016, Durán acusa Carlos Zucolotto Junior, advogado, padrinho de Sergio Moro e ex-sócio de sua esposa, de intermediar negociações paralelas dele com a força-tarefa da Operação Lava-Jato

Rodrigo tacla Duran
Rodrigo tacla Duran (Foto: Miguel do Rosário)


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O bicho vai pegar.

A CPMI da JBS, que bem podia ser conhecida também como CPI da Delação, aprovou requerimento apresentado pelo deputado Wadih Damous (PT-RJ) para ouvir Rodrigo Tacla Durán. Como está na Espanha, a oitiva será feita por videoconferência.

Operador financeiro da Odebrecht entre 2011 e 2016, Durán acusa Carlos Zucolotto Junior, advogado, padrinho de Sergio Moro e ex-sócio de sua esposa, de intermediar negociações paralelas dele com a força-tarefa da Operação Lava-Jato.

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O Cafezinho vai conversar com Wadih Damous nesta sexta-feira.

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