Histórico discurso eleva Dilma à condição de estadista e expõe o caráter autoritário dos golpistas do Senado e do Planalto

Dilma Rousseff encarou os golpistas de frente, olhos nos olhos e debateu com todos os senadores que quiseram se pronunciar, desde os golpistas aos que apoiam a mandatária, assim como contrários ao golpe bananeiro promovido por políticos corruptos e bárbaros, que se contrapõem ao que é civilizado, à civilidade — à civilização

Brasília- DF 29-08-2016 Presidenta Dilma faz sua defesa no plenário do senado. Foto Lula Marques/Agência PT
Brasília- DF 29-08-2016 Presidenta Dilma faz sua defesa no plenário do senado. Foto Lula Marques/Agência PT (Foto: Davis Sena Filho)


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Estadistas como Getúlio, Jango, Brizola e Lula receberam ontem a companhia de Dilma Rousseff, a presidenta da República golpeada por ratazanas criminosas, que respondem a processos na Justiça, sendo que muitos dos processados já são réus. Dilma foi derrubada, mas caiu em pé, bem como mostrou todo seu conhecimento técnico como economista e executiva de alta estatura, porque explicou e evidenciou suas ações no que tange à economia, às finanças, à administração, à contabilidade, além de dar uma aula de política e sociologia.

Seu vasto conhecimento deve ter surpreendido a milhões de brasileiros de classe média, que saíram às ruas para apoiar um golpe bananeiro digno de "mauricinhos" provincianos, que deram tiros em seus próprios pés, porque agora terão de lidar com o golpista e usurpador do poder, *michel temer, que já anunciou suas perversidades, por não ter um programa de governo e um projeto de País, que realmente pense o Brasil e em seu desenvolvimento econômico e social, que vise, sobretudo, emancipar o povo brasileiro, especialmente os mais pobres, os grupos sociais carentes e de baixa renda.

*michel temer e sua camarilha desprovida de sentimento nacionalista e de interesse em proteger e preservar os projetos estratégicos para propiciar a independência do Brasil, assim como sua autonomia perante a comunidade internacional, simplesmente se conduz como um fantoche da plutocracia, encarcerado pelas mãos do vingativo Eduardo Cunha, o deputado que deu início ao golpe, porque retaliou, irresponsavelmente, a presidenta Dilma por ela não ter se empenhado junto à bancada do PT para salvar o golpista Cunha de seu julgamento na Comissão de Ética da Câmara dos Deputados, no que redundou, posteriormente, em seu afastamento da presidência do Legislativo, pois acusado de corrupção e de outros crimes.

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O golpe de estado (parlamentar) e de alma e índole terceiro-mundista, realidade esta que é a cara da burguesia e da pequena burguesia brasileiras, colonizadas e provincianas, que deram tiros nos próprios pés e terão de arcar com o desmonte do Estado brasileiro, com o fim ou restrições dos programas de inclusão social, no que tange às áreas da saúde, da educação, além dos projetos de infraestrutura, que vão desde o Luz para Todos até as gigantescas hidrelétricas, além de programas como o Bolsa Família, a passar também por uma infinidade de grandes obras e projetos que são estratégicos para a independência e a soberania do País.

Dilma Rousseff encarou os golpistas de frente, olhos nos olhos e debateu com todos os senadores que quiseram se pronunciar, desde os golpistas aos que apoiam a mandatária, assim como contrários ao golpe bananeiro promovido por políticos corruptos e bárbaros, que se contrapõem ao que é civilizado, à civilidade — à civilização.

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Ficou muito claro que os golpistas não se importam com as provas favoráveis à Dilma, a comprovação de que ela não cometeu ilegalidades e malfeitos, porque a única coisa que importa é derrubá-la do poder. Trata-se de políticos integrantes do consórcio de direita, que deu o pontapé inicial do golpe por meio de artimanhas perpetradas por dois servidores públicos partidarizados — auditor e procurador do TCU —, que há pouco mais de dois anos elaboraram um peça jurídica e contábil, de forma que o Governo Dilma passasse a responder pelo "crime" de "pedaladas" fiscais.

Processo este que jamais ocorreu em tempos idos, ou seja, com os presidentes, governadores e prefeitos anteriores à gestão de Dilma Rousseff, sendo que, por exemplo, o senador tucano, Antônio Anastasia, relator do golpe contra a presidenta trabalhista, foi um "pedaleiro" de marca maior, quando exerceu o cargo de governador de Minas Gerais. Hipocrisia e cinismo aplicados diretamente nas veias. Tudo pelo golpe e nenhum compromisso com a verdade e a realidade dos fatos comprovados pelo MPF e por uma equipe de técnicos do Senado, que afirmaram, oficialmente, que Dilma não cometeu as tais "pedaladas". O MPF, inclusive, pediu o arquivamento das acusações.

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Todavia, a presidenta mostrou coragem, galhardia, educação e, sem sombra de dúvida, pronunciou um discurso histórico, ouvido e visto pelo povo brasileiro, que deste vez não pôde ser censurado pelos coronéis midiáticos e seus empregados golpistas, pois que o discurso da presidenta foi transmitido ao vivo pela TV Senado e por inúmeros canais existentes na internet, pertencentes a sindicatos, sites e blogs de jornalistas independentes e, principalmente, pelas redes de âmbitos mundiais, a exemplo do Youtube. Por sua vez, a grande imprensa internacional repercutiu o pronunciamento de Dilma, assim como considera golpe o que está a acontecer no Brasil.

Certamente, assevero sem preocupação de errar, o discurso de Dilma Rousseff, no plenário do Senado, foi um dos mais midiáticos e ouvidos pelo povo brasileiro em todos os tempos, afinal vivemos em um mundo informatizado e digitalizado. Evidentemente que o pronunciamento da mandatária deposta pela direita derrotada eleitoralmente quatro vezes consecutivas vai ser ainda muito repercutido, a tal ponto que grande parte da sociedade ficará a saber o que de fato ocorreu com a democracia brasileira, com a Constituição, com o Estado Democrático de Direito e com os 54,5 milhões de votos arbitrariamente rasgados e invalidados. Um crime sem precedentes, que vitima a jovem democracia brasileira.

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Não há dúvidas que o golpe, além de servir para que ladrões do dinheiro público escapem da cadeia, tem como propósito primordial atender aos interesses das grandes corporações multinacionais de petróleo, como comprova o ministro golpista José Serra, com a cumplicidade de *temer, por intermédio da venda do poço Carcará, um dos maiores da bacia do Pré-Sal, que, segundo engenheiros da Petrobras, foi doado à Noruega, com um preço cobrado muito menor do que seu valor real.

A empresa que comprou Carcará é estatal. Vejam só como a Noruega, país nórdico, que até o início da década de 1970 era um dos mais atrasados da Europa, tem um governo que não é composto por idiotas entreguistas e antinacionalistas. Eles se preservam, pois garantem riqueza ao seu povo e ainda compram o petróleo da Petrobras, que deveria ser destinado ao desenvolvimento do povo brasileiro, conforme matéria aprovada no Congresso.

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A nação norueguesa não é traída pelo seus governantes, como acontece, sistematicamente, no Brasil, com a aquiescência de coxinhas patetas e preconceituosos, empregados de seus patrões, estes sim, os proprietários dos meios de produção, a quem a idiotice personificada apoia, sem pensar e ponderar no erro grave que cometeu, pois a classe média não passa de empregada e por isto é surreal e patético que ela se alie aos interesses dos golpistas da casa grande, que são diametralmente opostos, porque antagônicos. Vá entender... Durma-se com um barulho desse! Trata-se de caso patológico, como o é a Síndrome de Estocolmo.

Contudo, a partir de descobertas de imensas jazidas no Mar do Norte, a Noruega, mesmo a ser um país gelado, transformou-se em uma nação das mais desenvolvidas do mundo. Tudo graças à petroleira estatal da Noruega, cujos dirigentes políticos não são colonizados e muito menos subserviente e subalternos aos interesses internacionais, notadamente no que é referente às multinacionais do petróleo conhecidas como as Sete Irmãs — responsáveis por mais de um século por guerras, misérias e mortes, ocasionadas por invasões de países para explorar seus campos petrolíferos, como acontece no Oriente Médio, na Ásia e na África. Uma verdadeira rapinagem para atender os interesses da indústria internacional de petróleo dominada pelos europeus e estadunidenses. É a guerra pelo controle das energias. Energia é igual a poder e hegemonia.

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No Brasil, ocorre o contrário, porque um golpista tucano subdesenvolvido do naipe de José Serra, em apenas três meses a usurpar o poder, vendeu o poço petrolífero gigantesco de nome Carcará. Riqueza e ativo importantes para o desenvolvimento da saúde e da educação dos brasileiros, por intermédio do modelo de partilha aprovado pelo Congresso, para assegurar um melhor presente e futuro à sociedade brasileira, que teria no Pré-Sal a garantia de receber recursos para os dois principais tendões de Aquiles do Brasil: a saúde e a educação.

Porém, nada importa e o entreguista e antinacionalista José Serra retoma sua luta desditosa no que concerne ao Brasil e o modelo volta a ser de concessão, a entregar dessa forma as jazidas de petróleo do Pré-Sal aos estrangeiros espertos e malandros, que não vendem o que é deles, a exemplo da Noruega. O golpista Serra deveria ser preso por alta traição. Não somente ele, a acompanhá-lo também o incompetente Pedro Parente, entreguista tucano contumaz, que prejudicou gravemente no passado a Petrobras, assim como também deveria ir para o xilindró o golpista e traidor digno de um Calabar — o super impopular *michel temer. Ponto.

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Privatizar é o que os tucanos sabem fazer, como afirmou Dilma, com outras palavras, quando defendeu no Senado o Pré-Sal, a Petrobras, os programas de inclusão social, o setor elétrico, as obras de infraestrutura em todo País, além dos projetos estratégicos para a soberania brasileira e exemplificados na indústria naval, na transposição do Rio São Francisco, na construção de hidrelétricas, de ferrovias, portos e aeroportos, na indústria nuclear, bem como em assuntos sensíveis à banca financeira e aos banqueiros, como juros, dívidas públicas, política monetária e cambial, a independência do Banco Central e as reservas internacionais do País. A Previdência deixará de fazer a distribuição de renda dos últimos tempos, sendo que o salário mínimo não será mais aumentado anualmente, como proposto pelo interino usurpador.

Reservas internacionais de US$ 370 bilhões de dólares, um valor impensável nos governos de FHC — o Neoliberal I. Reservas que servem como colchão para que a crise internacional não se torne mais dura do que já é para o Brasil e seus interesses. Um formidável recurso financeiro conquistado nos governos do Partido dos Trabalhadores, que zeraram a dívida com o FMI ao invés de procurá-lo de joelhos e implorar por empréstimos, como fizeram os tucanos, que quebraram o Brasil três vezes. E os emplumados ainda têm a cara de pau de se considerarem "competentes", fora o apagão elétrico de um ano e meio, resultado da irresponsabilidade do Governo FHC, que desejava vender as empresas distribuidoras de energia, sendo que assim o fez.

No que concerne às áreas econômica e financeira, a verdade é que Dilma, assim como Lula, consideraram perigoso e imprudente o Brasil passar a ter um Banco Central independente. "Independente de quem?" — faço a pergunta, ao tempo que a repondo: "Só se for do Estado brasileiro e do presidente eleito pelo povo para gerir e administrar o País, sendo que o mandatário ficará absurdamente nas mãos de um executivo de plantão, nomeado presidente do BC pelos banqueiros donos de bancos privados, que, obviamente, determinarão as políticas de juros e cambiais. Preferível, então, dar comida a leões ferozes com as mãos.

Assim não é possível, pois significa que um presidente legalmente eleito e seu projeto de País aprovado nas urnas fiquem submetidos às políticas cambiais e monetárias de um técnico que poderá muito bem ser opositor aos programas do presidente eleito, sem ter um único voto. Chega a ser ridículo quando falam em "independência" do Banco Central, porque é a mesma coisa que entregar o galinheiro aos cuidados de uma raposa esfomeada e serviçal à banca internacional.

Dilma calou fundo o Brasil em sua magistral e histórica defesa e mostrou o quanto respeita sua terra e seu povo. Trata-se de política estadista, que, tal qual a Lula, ficou anos no poder sem poder falar sobre o Brasil e as conquistas de seu povo, no decorrer de 13 anos, porque as mídias comerciais e familiares sempre censuram e boicotaram as realizações de seu governo e o de Lula. Dilma, enfim, tornou-se "presa" da direita ultraconservadora, a mais extremada e capitaneada por *michel temer, Eduardo Cunha e a corja que embarcou no golpe de terceiro mundo a apoiá-los.

Os sediciosos passaram a não aprovar projetos de interesse do Governo Trabalhista, além de prejudicá-lo seriamente com as pautas-bombas, assim como não aprovaram as metas fiscais e o aumento de limites de recursos para que o Governo pudesse organizar melhor sua contabilidade e, com efeito, fazer caixa. Engessaram as ações do Governo. Estava aberto o caminho para tomar o poder de assalto, a fim de usurpá-lo, a se comportarem como bandoleiros, com o propósito de impor um programa draconiano chamado de "Uma Ponte para o Futuro", um libelo neoliberal e fundamentalista, que não foi aprovado pela maioria do povo brasileiro, que votou pela continuidade dos programas e projetos de Lula e Dilma, nas eleições de 2014. Golpe real e que manda mais uma vez às favas o voto popular na história do Brasil.

Esta é a questão, e foi isto que Dilma disse ao se deparar com políticos ultrapassados, acólitos do coronelismo religioso, financeiro, empresarial, rural e industrial, que se uniram para derrubar uma presidenta constitucional, a ter ainda como seus alicerces para que o golpe bananeiro vicejasse o sistema judiciário (juízes, procuradores, delegados e servidores do TCU), a imprensa de mercado e, evidentemente, os partidos derrotados quatro vezes pelo PT, a exemplo do PSDB, do DEM, do PPS, que depois tiveram a companhia dos traidores da base do governo petista, cujos principais partidos são o PMDB, o PSB, o PP e o PR.

Dilma afirmou: "Moralistas sem moral. Traidores. Golpistas, que se aproveitaram de artimanhas para dar um golpe em uma presidenta que não cometeu crime de responsabilidade. Impeachment sem crime é golpe! Uma presidenta inocente e vítima de injustiça". O governo de Dilma Rousseff foi duramente e perversamente sabotado e boicotado por uma das piores e das mais cruéis direitas do mundo. A reacionária direita brasileira, a legítima herdeira da escravidão — um recorde histórico e mundial —, que perdurou no Brasil por 388 anos. A escravidão que até os dias de hoje alimenta a memória e o imaginário das "elites" deste País.

Escravidão de milhões de pessoas durante quase quatro séculos. A escravatura organizada e efetivada por brasileiros da casa grande, das oligarquias regionais e da burguesia nacional, que são párias dos interesses estrangeiros, porque subordinadas, colonizadas e servis, porque sempre apostaram no retrocesso, no atraso, na violência e no sectarismo, como forma de preservar o status quo, cujo oxigênio é o privilégio.

Por sua vez, a primazia que se traduz em concentração de renda e riqueza para uma pequena casta social, que fica a se locupletar com as benesses sem fim propiciadas por um Estado, que deixa de ser republicano para ser patrimonialista. É exatamente isto que os golpistas que tomaram de assalto o poder querem: o Estado a servi-los, bem como a "meritocracia" que hipocritamente essa gente defende seja a cruz dos pobres. Os Unos tomaram o poder. São selvagens e violentos. O barbarismo de direita em toda sua plenitude. Observe as ações do governo *temer. Nada que considere e edifique o povo brasileiro. Nada.

Dilma Rousseff já é parte das páginas mais nobres da história do Brasil, porque se trata realmente de uma estadista de enorme coragem e profundo conhecimento da máquina pública e dos anseios e sonhos do povo brasileiro. O tempo dirá e confirmará sua condição histórica, porque a história justifica as ações, os atos e os pensamentos daqueles que se tornaram e se fizeram estadistas.

Quem vai absolver a presidenta Dilma é a verdade, somente a verdade e jamais as chicanas jurídicas das "Janaínas" da vida, tão profundas filosoficamente e politicamente como poças rasas de águas de chuva. Este processo lento, mas gradual significa que a história reserva lugar especial àqueles que cuidam da independência do País e do bem-estar social do povo.

Estadista é o mandatário que cuida do povo, que é o caso, de Dilma Rousseff, sem dúvida, e de políticos históricos, a exemplo de Getúlio, Jango, Brizola e Lula. Enquanto Dilma se transforma em uma protagonista histórica, os golpistas e seus algozes entram de cabeça na lata de lixo da história, que vem a ser o lugar apropriado aos traidores e aos usurpadores do poder e dos votos do povo brasileiro.

O que houve no Brasil, em 2016, foi um golpe violento e travestido de legal e legítimo. Golpe de estado praticado por uma maioria parlamentar conservadora e maculada por processos na Justiça contra os interesses do Brasil e os avanços sociais que nestas terras aconteceram, no decorrer dos governos trabalhistas, de Getúlio à Dilma. A mandatária expôs a alma e o caráter golpista dos senadores, do governo golpista e antinacionalista, fundamentalista do mercado e pária internacional de *michel temer.

A estadista Dilma Vana Rousseff dignificou a política, a democracia, a verdade e explicitou o golpe de estado, além de calar fundo a razão, o imaginário e a consciência dos brasileiros. O governo *temer é um governo de essência autoritária, e, por ser ilegítimo, não terá autoridade sobre incontáveis setores e segmentos da sociedade organizada.

O governo autoritário e predador do Brasil de *temer vai reprimir os movimentos sociais e de trabalhadores. Não esperem por esperar. *temer é obscurantista e vai reprimir e oprimir para valer seus oposicionistas, porque o golpista vai fazer todo o esforço para que os interesses firmados por ele e sua trupe com a plutocracia internacional e com a burguesia nacional sejam concretizados. Quem viver verá. A oposição tem que começar o processo de desobediência civil. Em terra sem justiça não há paz. É isso aí.

*michel temer - o nome de tal peçonha é sempre escrito no diminutivo, por se tratar de um pigmeu moral, político e citadino. *temer também é conhecido pela alcunha de Amigo da Onça — vulgo Traidor Usurpador.

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