Haddad tem que assumir a liderança do antifascismo
"Ele é o primeiro do bloco progressista, cada vez mais consolidado. É o candidato da democracia. À sua frente está apenas o candidato da extrema-direita que prega a ditadura. É com quem ele tem que brigar. Ele tem que assumir a liderança do antifascismo desde já, para impedir que se alastre", avalia o colunista do 247 Alex Solnik; "Haddad tem que aglutinar todos os movimentos anti-Bolsonaro, seja das mulheres, dos gays, das torcidas organizadas, dos judeus, de todos aqueles que respeitam a democracia"
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A 15 dias do Dia D, depois de ser alavancado com o apoio de Lula e crescer rumo à vitória, Haddad tem que assumir de vez o papel que lhe cabe nessa campanha para abrir dianteira do terceiro colocado e encostar no líder e fazer história.
Ele é o primeiro do bloco progressista, cada vez mais consolidado. É o candidato da democracia. À sua frente está apenas o candidato da extrema-direita que prega a ditadura. É com quem ele tem que brigar. Ele tem que assumir a liderança do antifascismo desde já, para impedir que se alastre.
Cabe a ele, por tudo isso, por ser o candidato do partido mais forte, do partido mais popular, por ser o candidato de um presidente que quando governou deu lições de democracia, liderar os movimentos de repúdio ao candidato da ditadura que a sociedade civil já se esboça.
Haddad tem que aglutinar todos os movimentos anti-Bolsonaro, seja das mulheres, dos gays, das torcidas organizadas, dos judeus, de todos aqueles que respeitam a democracia.
Esperar o segundo turno pode não ser a melhor escolha.
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