Haddad e a Pós Verdade exercida por Bonner e Renata
O interrogatório de Bonner e Renata não conseguiu o intento de desmoralizar ou destruir a reputação de Haddad como candidato em ascensão, em pleno dia da entrevista/inquisição se apresentando na pesquisa Datafolha em 2º lugar se aproximando de Bolsonaro

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Quem pode e viu a esperada entrevista do Jornal Nacional, da Rede Globo de Televisão, por intermédio dos jornalistas William Bonner e Renata Vasconcelos com o candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, nesta sexta-feira, 14, atestou não a uma densa produção de questionamentos normais do jornalismo, mas a uma postura de interrogatório muito longe do equilíbrio e isenção jornalistica.
Os dois e a essência do padrão Globo expuseram na prática o exercício da nova fase de retrocesso do jornalismo denominado de Pós Verdade, onde os veículos de comunicação e/ou jornalistas interferem além dos fatos (ou querendo como tal) manipulando os fatos.
INQUISIÇÃO LONGE DE ENTREVISTA
O mundo intelectual brasileiro e internacional já dispõe de dados comprobatórios de que os dois jornalistas da Globo não deixaram sequer Haddad ter tempo de responder à inquisição de dados sobre o PT, Lula, Dilma e o próprio entrevistado, mesmo com Haddad sabendo se impor em meio às (im)posturas até agressivas.
Foram 62 interferências em plena resposta e raciocinio do entrevistado.
Bonner e Renata quiseram tipificar Haddad como representante da corrupção e da incompetência, mas Haddad mostrou que nos Governos do PT houve mais ganhos econômicos e sociais no Pais. Quanto às investigações deixou os dois desconcertados quando disse que a Rede Globo é investigada por desvios.
O QUE MAIS INCOMODA
O interrogatório de Bonner e Renata não conseguiu o intento de desmoralizar ou destruir a reputação de Haddad como candidato em ascensão, em pleno dia da entrevista/inquisição se apresentando na pesquisa Datafolha em 2º lugar se aproximando de Bolsonaro.
Esta é a realidade que mais irrita o jornalismo de Pós Verdade no tratamento de Lula e seu legado diante de um candidato que era tudo o que a Direita tentou e não conseguiu: formação intelectual densa, professor da USP, preparado como Gestor moderno, bonito, mas de Esquerda.
É este Haddad que de forma mansa e firme fará o Brasil conviver com os mesmos métodos dos EUA, Europa, America do Sul instituindo a Regulação da Midia respeitando a liberdade de informação mas impedindo que monopólios de algumas familias interferiram nos destinos de uma Nação.
O que a Rede Globo e fez e faz, vai ter que conviver com a democracia exercida com firmeza em nome da soberania nacional.
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