Há Damares que vem para o bem
"Posso estar enganado, nunca tinha ouvido falar nessa pessoa e certamente ela não é a bambambam nos temas abrangidos pela pasta, deve haver dezenas de pessoas mais qualificadas, mas minha primeira impressão é que ela não é apocalíptica como alguns outros ministros", avalia o jornalista Alex Solnik, do Jornalistas pela Democracia, ao valiar a indicação da pastora Damares Alves para o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, que também comandará a Funai
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Por Alex Solnik, para o Jornalistas pela Democracia - Minha primeira reação ao ver a notícia da nomeação de Damares Alves para o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos foi pensar que foi a segunda punhalada de Bolsonaro em Magno Alves: primeiro, não o nomeia ministro; segundo, nomeia sua assessora parlamentar.
Mas o fato é que, ao ver sua primeira coletiva à imprensa, ela me pareceu muito melhor que Malta e Bolsonaro. Ponderada. Razoável. Até me surpreendeu ao defender travestis: "Vou às ruas com eles se for preciso". Também se comprometeu com a pauta indígena. Ela vai ficar com a Funai, que estava no ministério da Justiça.
Posso estar enganado, nunca tinha ouvido falar nessa pessoa e certamente ela não é a bambambam nos temas abrangidos pela pasta, deve haver dezenas de pessoas mais qualificadas, mas minha primeira impressão é que ela não é apocalíptica como alguns outros ministros.
Há Damares que vem para o bem.
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