“Golpe militar” na campanha de Bolsonaro
A facada sofrida pelo candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) pode ter novos desdobramentos inesperados. É que o candidato a vice em sua chapa, o general reformado Hamilton Mourão, e seu partido (PRTB), entraram com pedido para Mourão assuma a cabeça da chapa
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
A facada sofrida pelo candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) pode ter novos desdobramentos inesperados. É que o candidato a vice em sua chapa, o general reformado Hamilton Mourão, e seu partido (PRTB), entraram com pedido para Mourão assuma a cabeça da chapa.
A decisão foi tomada em reunião do PRTB, sem consulta a Bolsonaro, seu partido ou mesmo à família do candidato.
O PRTB foi fundado e é dirigido por Levy Fidelix. Ele foi candidato a presidente em 2010 e 2014. Ficou famoso por declarações polêmicas contra homossexuais e propostas mirabolantes, como o "aerotrem".
A justificativa de substituição feito ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é a impossibilidade de Bolsonaro fazer campanha. Ele deve ficar pelo menos 40 dias hospitalizado e ainda terá que passar por uma grande cirurgia no abdômen.
Mas já há quem aponte o desejo do general em antecipar um "golpe militar" e assumir de vez o posto candidato a presidente.
Pensando bem, combina com o candidato que defende a ditadura militar.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Este artigo não representa a opinião do Brasil 247 e é de responsabilidade do colunista.
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247