Genocilândia - um estado de sítio
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Proteger a vida, dentro de um contexto aterrador, é regra de ouro e se faz através do lockdown; da quarentena, do assistencialismo social, e é claro, através de auxílios emergenciais decentes. Este protocolo preventivo, de maneira alguma se constitui em ESTADO DE SÍTIO.
O meu filho está sob suspeita do COVID-19, ele é um jovem graduado em pintura pela UFRJ, professor, ator, cineasta, formado pela quase falecida e renomada: "Escola de Cinema Darcy Ribeiro".
Ele trabalha home-office, e pouquíssimas foram as vezes que ele saiu de casa. Por aí, já se percebe o quanto a virose é tremendamente invasiva. Dependurada no trem, no metrô, no ônibus, a população se mascara e segue na luta pelo pão de cada dia, nem sabe que já habita a Genocilândia: a Terra da morte.
Urge que se finde a gerência diabólica, e que ressurja um governo "menos ruim". Caso contrário, o território nacional terá que ser dividido em duas sesmarias, e detalhe,com o levantar de um muro físico, que o dividirá: em "Genocilândia", que abrigará mortos, feridos, e zumbis/bolsonaristas; com estes últimos servindo de sustentáculo eleitoral e ideológico ao doentio bolsonarismo; e Bolsolândia, a terra verde e amarela em que se plantando corrupção nascem armas.
Claro, que há uma chance de se evitar a germinação destes dois "países-filhos'' do antigo Brasil. Basta que haja uma nova direção política e social que assuma de forma responsável e igualitária o timão do navio fantasma, que nem sabe que morreu...
Ressuscitar é um termo existente, Cristo ressuscitou, por isso existe uma esperança, existe uma verdade, e existe uma sociedade que anseia por vida. No estado de sítio, as correspondências podem ser violadas, assim como as residências podem ser invadidas,mas a maioria do povo não sabe disso...
O que as pessoas de bom senso e ética desejam é (simplesmente) libertar os indivíduos da pena capital: de morrer de covid e de fome.
#LeiaBrazilevireBrasil
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