Generais, juízes, Globo e STF — Cármen, Lula, Dilma e golpe no País do fim do mundo

A virtual prisão de Lula seria, literalmente, o maior erro da história do Supremo Tribunal Federal. E sabe quem entrará na história pela porta dos fundos, como a presidente da Corte Suprema neste período sombrio e lúgubre? A presidente atual do STF — a ministra Cármen Lúcia

A virtual prisão de Lula seria, literalmente, o maior erro da história do Supremo Tribunal Federal. E sabe quem entrará na história pela porta dos fundos, como a presidente da Corte Suprema neste período sombrio e lúgubre? A presidente atual do STF — a ministra Cármen Lúcia
A virtual prisão de Lula seria, literalmente, o maior erro da história do Supremo Tribunal Federal. E sabe quem entrará na história pela porta dos fundos, como a presidente da Corte Suprema neste período sombrio e lúgubre? A presidente atual do STF — a ministra Cármen Lúcia (Foto: Davis Sena Filho)


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Iniciemos o artigo:

"Rapaz, a solução mais fácil era botar o Michel [Temer]...

É um acordo, botar o Michel num grande acordo nacional" — aconselha Sérgio Machado.

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"Com o Supremo, com tudo" — concorda Romero Jucá.

"Com tudo, aí parava tudo" — assevera Machado.

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"E delimitava onde está, pronto" — conclui Jucá.

(Diálogo pré-golpe entre o senador Romero Jucá (PMDB/RR) e Sérgio Machado, ex-senador do PSDB e filiado ao PMDB, em crime de conspiração para derrubar da Presidência da República a presidente reeleita e legítima, Dilma Rousseff, que obteve do povo brasileiro 54,5 milhões de votos).

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Para bom entendedor, meia palavra basta: A presidente do STF, Cármen Lúcia, é refém da Globo e está isolada no Supremo Tribunal Federal (STF). E por quê? Porque faz política e não quer cumprir a Constituição. Mas como? — perguntariam os cidadãos contribuintes e eleitores, como se não fosse algo crível. E o juiz Sérgio Moro, da Lava Jato tucana, responderia às pessoas ainda boquiabertas com tanta desfaçatez: "Não vem ao caso!"

A presidente do STF, Cármen Lúcia, para dar continuidade à segunda parte do golpe do impeachment (a primeira foi a deposição de Dilma Roussef) e consolidar o processo de caça ao Lula e, com efeito, abrir oportunidade para prendê-lo ou afastá-lo da corrida eleitoral a presidente da República, resolveu protelar o pedido de habeas corpus a favor de Lula, que, de acordo com a Constituição, o princípio da presunção de inocência é inalienável, até porque os juízes do STJ resolveram repassar a batata quente para o STF, que jamais deveria ser omisso, negligente e irresponsável.

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O que mais chama a atenção da sociedade é que tais juízes negaram o habeas corpus a Lula, alinhando-se automaticamente aos magistrados do TRF-4 e ao juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, em um movimento que, sem sombra de dúvida, demonstra que o Judiciário faz indevidamente política, além de ser partidário e seletivo, porque realmente é surreal e absurdo que um único magistrado de diferentes instâncias NÃO tenha discordado das ações perpetradas por juízes que condenaram o ex-presidente Lula. Impressionante!

Condenações tanto na 13ª Vara Federal de Curitiba, no TRF-4, com a participação do STJ que lavou as mãos, como se os togados agissem em um partido político e tivessem combinado para montar uma frente de combate ao PT, ao Lula e às suas mais importantes lideranças, ainda mais que se aproximam as eleições de outubro, sendo que o líder trabalhista lidera as intenções de votos em todas as pesquisas. Realmente, a gravíssima crise brasileira passa pelo Judiciário, assim como o tem como seu promotor na companhia do sistema midiático privado, capitaneado pelo Grupo Globo.

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É o fim da picada a Justiça brasileira, que escancara seu partidarismo e seletividade, a fazer da Justiça um bureau de injustiças, bem como a cada dia que passa juízes se mostram elitistas, preconceituosos, racistas e intolerantes, a exemplo de muitos casos, como as palavras monstruosas da juíza do TJ do Rio de Janeiro, Marília Castro Neves, que além de repercutir fakes caluniosos e difamatórios contra a vereadora Marielle Franco, morta brutalmente, ainda teve a petulância e o desplante de atacar, covardemente, uma professora portadora da síndrome de down, a tratá-la desumanamente em total escárnio contra a pessoa humana. Se alguém olhar com atenção o facebook de tal desembargadora(?), verificará que estará a passar os olhos em um circo de horrores. E ela é juíza!!!

Dessa forma fascista têm se comportado, principalmente desde as primeiras manifestações dos coxinhas em 2013, grande parte do corpo de juízes, procuradores e policiais, notadamente os delegados da PF. É um Deus nos acuda, afinal é o caso de se perguntar o que esses caras aprendem em suas academias e cursos que frequentaram, porque o fascismo e a perversidade são latentes nas almas e no pensamento de muitos desses servidores públicos. A sociedade civil estar nas mãos dessas pessoas é um caso a se pensar...

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Enquanto isso, o Brasil se transforma cada vez mais em uma republiqueta bárbara e tratada como irrelevante pela comunidade internacional, afinal aqui as autoridades da Justiça e do Ministério Público não se submentem à Constituição. Pelo contrário, criam "jurisprudências" a partir de suas conveniências notadamente políticas, partidárias e ideológicas. Até parece um filme ou livro de história fantástica ou arte de Salvador Dali, sem querer insultar o magnífico artista.

Porém é o que acontece no Brasil, para o azar e a dor dos brasileiros que não compactuam com tão desditosa e amarga realidade, que é imposta ao País gigante humilhado e transformado em pigmeu perante o mundo, por causa de moleques e criminosos, que resolveram tomar o poder de assalto, como fazem os bandidos nas ruas de quase todas as cidades brasileiras.

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Por sua vez, o tempo passa e a juíza Cármen Lúcia continua em conduta grave e não condizente com a magistratura. A juíza que ao perceber não ter o apoio da maioria dos juízes do STF quanto à prisão em segunda instância, sem antes que a condenação de qualquer brasileiro esteja na condição de trânsito em julgado, Cármen se nega a colocar o assunto em pauta para votação em plenário, e impede, de forma monocrática, uma decisão coletiva sobre o assunto, bem como ainda desmoraliza o Supremo ao recorrer aos Marinho do Grupo Globo, o oligopólio midiático norte-americano, inimigo histórico de Lula, das esquerdas e dos trabalhistas desde os tempos do estadista Getúlio Vargas.

A juíza subordinada tem dado mais entrevistas aos funcionários dos irmãos Marinho do que consultar a Constituição. Inacreditável. Afinal, trata-se do grupo empresarial que coloniza o povo brasileiro e combate os interesses de soberania e independência do Brasil há 93 anos, quando o jornal O Globo foi fundado. Carminha deixou o STF menor do que o diminutivo de seu nome. Eu sei que a vida é como ela é, mas com esforço certas coisas têm de ser modificadas e mudadas, porque, sintomaticamente, incabíveis para uma Nação que deseja ser civilizada.

A juíza Cármen Lúcia e seus pares fingem e dissimulam, hipocritamente e cinicamente, que o diálogo entre os dois golpistas abaixo nunca aconteceu no Brasil, apesar de a conversa insidiosa ser parte da história deste País atrasado e bananeiro, cuja casa grande e seus capitães do mato (o STF é apenas um deles) enxergam o futuro e os marcos civilizatórios pelo espelho retrovisor.

Enquanto o Brasil afunda como país bárbaro, pois o poder estatal é controlado por selvagens que se consideram "civilizados", muitos dos juízes tratam de Ir a Miami fazer compras e a Orlando visitar o Mickey e bancar o Pateta, porque simplesmente são coisas que bastam aos juízes coxinhas de todas as instâncias e, irremediavelmente, alienados e quilometricamente distantes das realidades do povo brasileiro e dos interesses de soberania da Nação.

A comprovar o que afirmo, cito as declarações estapafúrdias, que se resumem nas palavras perversas e irresponsáveis repercutidas pelas redes sociais de inúmeros magistrados, a exemplo da juíza almofadinha Marília Castro Neves, que está a ser processada por suas irresponsáveis e diabólicas palavras contra a honra de Marielle Franco, vereadora e ativista brutalmente assassinada, bem como a juíza está a ser interpelada pelo CNJ, que raramente pune juízes que cometem ilegalidades, ilegitimidades e arbitrariedades.

O STF, além de ser a vergonha, o vexame e a desgraça do Brasil, o é ainda o promotor da opressão, pois que para fazer indevidamente e injustificadamente política, seus juízes, ao que parece, estão submetidos aos interesses do Grupo Globo, da famiglia Marinho, que, useira e vezeira em chamar muitos indivíduos de "ladrões", não olha para o próprio rabo de golpista e usurpadora, pois acusada e denunciada por inúmeros crimes, como os de sonegação, e que, por sua vez, recusa-se a olhar sua cara no espelho.

A juíza e presidente do STF, Cármen Lúcia, apequenou a Corte, que como afirmei anteriormente é, incomensuravelmente, menor do que o Brasil e que, por sua vez, somente poderia se aproximar do povo brasileiro de joelhos. Contudo, como Cármen sabe que poderá perder no voto para a maioria de seus pares, a questão da condenação em segunda instância, mesmo sem o trânsito em julgado e a contrariar a Constituição, torna-se algo emblemático no que tange à desmoralização do Judiciário brasileiro perante importantes setores da sociedade e, evidentemente, diante da história.

Cármen Lúcia resolve então, por causa de Lula, pois a intenção é prendê-lo ou afastá-lo das eleições deste ano para consolidar a segunda parte do golpe (a primeira foi a deposição de Dilma Rousseff) e fazer chicana das mais baratas, o que a torna a mandatária do STF mais fraca de todos os tempos, além de compromissada com o golpe de estado de 2016, a ter a Rede Globo como sua tutora, bem como os editoriais mequetrefes e rastaqueras de O Globo se transformaram para a submissa magistrada a "bíblia" a ser seguida e obedecida.

A verdade é que os editoriais ardilosos e manipuladores do Globo estão a pautar a agenda do STF acovardado e que, permissivo e pusilânime, permitiu, indecorosamente, que presidiário Eduardo Cunha desse o pontapé inicial na Câmara dos Deputados, a fim de dar início à deposição de uma presidente honesta e que jamais cometeu quaisquer malfeitos ou delitos. Quando Cármen Lúcia diz que o Supremo se apequenará se examinar a questão da segunda instância, na verdade, a juíza sabe muito bem que está apenas a fazer proselitismo, pois o povo brasileiro há muito tempo considera o STF a vergonha, o vexame e a desgraça do Brasil.

Além disso, a Constituição determina, sem deixar qualquer dúvida, que nenhum brasileiro poderá ser condenado e preso sem ter seu processo transitado em julgado, ou seja, a execução provisória da prisão não pode ser feita enquanto houver recursos pendentes, conforme reza a Carta Magna, por intermédio do inciso LVII do artigo 5º, que estabelece o princípio da presunção de inocência.

Portanto, creio eu que os juízes não são analfabetos e sabem, nem que seja minimamente, interpretar textos, mas no Brasil do golpe e do ódio alguns juízes ilegalmente e arbitrariamente se tornaram legisladores e criaram suas próprias jurisprudências, a fim de atender, como já frisei antes, suas conveniências políticas e partidárias, que contrariam os interesses da maioria dos eleitores, que desejam votar em Lula nas eleições para presidente no ano de 2018.

O STF de Cármen Lúcia está propenso a interditar as eleições, que poderão não ter a participação no certame eleitoral do mais forte candidato do campo popular e de esquerda. Trata-se de obstar a soberania popular e de um escândalo de âmbito internacional, cuja autoria é dos juízes da Corte Suprema. A culpa é deles, somente deles e para eles a história do Brasil irá olhar. Cármen Lúcia sabe muito bem do seu tenebroso e vergonhoso papel no que é relativo à segunda fase do golpe violento do fim do mundo, bem como a história a colocará em uma de suas piores e mais sombrias páginas.

Se tais juízes fossem legalistas e republicanos, o Brasil seria uma Nação civilizada e obediente aos ditames da Lei. A Constituição impede a prisão sumária de Lula. Qualquer advogado de porta de cadeia ou mesmo a OAB, que apoiou os vergonhosos e vexatórios golpes de 1964 e de 2016, estão cientes de que a prisão sem trânsito em julgado e a condenação sem provas remete o Brasil aos tempos da escravidão ou da Idade Média.

Quando os juízes resolvem criar suas próprias jurisprudências para fazer política partidária e mandam às favas os marcos da civilização, que o povo se mobilize em desobediência civil, porque, de acordo com a Constituição, o direito de defesa para defender a própria vida contra as injustiças e a opressão é inalienável e inegociável.

O Brasil é o País do fim do mundo, volto a ressaltar. Aqui a casa grande e seus áulicos, capitães do mato e feitores da moral, da ética e dos bons costumes (udenistas/lacerdistas) são tão cínicos e hipócritas, covardes e perversos, que transformam o País na casa da Mãe Joana, para subjugá-lo e roubá-lo, por intermédio de um golpe de estado de terceiro mundo, a disfarçar seus rostos, a manipular a verdade e a violar a honra, que nunca tiveram e jamais terão, como assim evidenciará a história, que cientificamente se baseia em fatos e acontecimentos reais, por não se tratar de ser O Globo e seus congêneres, com seus editoriais dignos de farsantes e falastrões.

O golpe de estado terceiro-mundista de 2016 é antes de tudo e de qualquer coisa um golpe protagonizado pela classe média coxinha, com as mídias do capital a franquear e a apoiar suas ignorâncias e sandices de ordens golpistas. O golpe de 2016 é tão autenticamente de classe média, que seus principais autores e atores são juízes, procuradores, delegados e agora, a aparecer e a deixar as sombras do golpismo, os generais. Fechou-se o círculo de servidores públicos de comando e mando, que controlam os bastidores do Estado, bem como portadores de princípios e valores originários da alta burguesia.

Os militares sempre estiveram a participar do golpe em silêncio por causa do passado, notadamente 1964. O golpe de 2016 dos civis e militares não defende a soberania do País e a efetivação de justiça social, dois alicerces fundamentais para qualquer nação ser independente e desenvolvida. O golpe pensa em hegemonia de classe e um País a serviço de poucos, a se locupletarem com benefícios e privilégios, como sempre foi a Terra de Santa Cruz. Apenas isto. Nada mais do que isto. Soberania e independência do Brasil, por parte dos golpistas, jamais.

A classe média chegou ao paraíso e as mídias dos magnatas bilionários de imprensa tratam de massagear seus egos. Quando esse processo dantesco chegar ao fim, a alta burguesia mandará, sem sombra de dúvida, a classe média diretamente envolvida com o golpe se recolher à sua insignificância. Prepare-se, então, juízes Cármen Lúcia, Sérgio Moro, dentre muitos outros. O limbo do esquecimento será seus destinos. Lembrai-vos de Joaquim Barbosa e Ayres Britto!

E por quê? Porque jamais a pequena burguesia com complexo de vira-lata e ódio a tomar-lhe a alma será convidada a participar dos saraus dos inquilinos da casa grande, que tratam a classe média, no caso específico dos juízes do STF e dos procuradores do MPF, como seus empregados. Não se iluda, cara pálida; não sonhe em vão, coxinha, pois a verdade é dura, e os donos dos meios de produção — os verdadeiros ricos — usam e sempre usaram a classe média como laranja. Logo depois jogam o bagaço na lata de lixo depois de beberem o suco.

A verdade é que o STF terá de obrigatoriamente se redimir. Lula não está acima da lei. Por seu turno, a questão não é esta. A situação de Lula é complexa. E por quê? Porque Lula não cometeu crimes, bem como os malfeitos imputados injustamente a ele não foram comprovados. O político de esquerda e do PT foi processado a partir de matéria mentirosa e capciosa de O Globo, empresa que integral um pool de empresas pertencentes os irmãos Marinho, inimigos políticos ferozes de Lula. Cármen Lúcia não sabe disso? Não acompanha a política e nunca leu a história do Brasil?

Bem, se a magistrada não leu, melhor avisá-la: Juíza Cármen Lúcia, o Grupo Globo é golpista e usurpador do poder. Essa gente derruba presidentes eleitos pelo, notadamente os mandatários de esquerda e trabalhistas, casos de Getúlio Vargas, João Goulart, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, sendo que Leonel Brizola, trabalhista histórico e homem de esquerda, também foi ferozmente perseguido e combatido pelo Grupo Globo.

Além do mais, os irmãos Marinho pediram "desculpas" à Nação após 40 anos de sua intensa participação no golpe civil-militar. Apoiaram torturas, perseguições, demissões sumárias, prisões ilegais, exílios e todo tipo de covardia praticada pelos donos do poder, no decorrer de longos 21 anos. Como o Grupo Globo e seus donos são golpistas por natureza, pois de suas essências mórbidas e tenebrosas, não só apoiaram, como foram os principais protagonistas do golpe de estado de 2016, que, cinicamente e hipocritamente, foi travestido de legítimo e legal.

Portanto, ministra Cármen Lúcia, somente para sua informação, já a saber que vossa excelência sabe: a maioria dos juízes do Supremo é contra as prisões em segunda instância. Os contrários são os juízes Celso de Mello, Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Marco Aurélio de Mello, Rosa Weber e Ricardo Lewandowski. Por isto o desespero dos Marinho, que ficariam em uma sinuca de bico com o Lula no poder depois de tanta perseguição e cafajestadas.

A virtual prisão de Lula seria, literalmente, o maior erro da história do Supremo Tribunal Federal. E sabe quem entrará na história pela porta dos fundos, como a presidente da Corte Suprema neste período sombrio e lúgubre? A presidente atual do STF — a ministra Cármen Lúcia. Lula Livre! É isso aí.

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