Folha é covarde com Dilma, distorce índices econômicos e viola a realidade e a história — E o DOI-Codi?
A Folha de S. Paulo e seus capatazes ou lacaios de redação são signatários do golpe de estado contra Dilma Rousseff, travestido de legal e legítimo e chancelado pelo Supremo Com Tudo (SCT), que vem a ser a vergonha, o vexame e a desgraça do Brasil
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A obsessão por Dilma Rousseff se tornou um problema psiquiátrico. Desencana, Folha!
A Folha de S. Paulo dos plutocratas Frias distorce, manipula e mente, assim como se finge de “democrata”, como o fez nas Diretas Já de 1984, porque naquele momento, oportunista e sorrateira que é, percebeu que poderia se descolar do seu infame e sórdido apoio à ditadura militar e, com efeito, cobrir seu corpo de lobo com pele de cordeiro.
Um regime totalitário que durou o tempo de 21 anos, pois o jornal e seu dono, Octávio Frias de Oliveira, apoiaram o golpe de estado de 1964 que levou à deposição do presidente trabalhista João Goulart, bem como nesse período vergonhoso para o País o Grupo Folha emprestou ao DOI-Codi, talvez o braço mais repressivo e violento da ditadura, viaturas para levar presos políticos para serem encarcerados, sendo que, evidentemente, como relata a história recente do Brasil, muitos desse prisioneiros foram torturados e mortos.
Contudo, a Folha de S. Paulo não aprende com a história e jamais aprenderá, porque seu DNA golpista e ultraliberal, quando se trata de economia, além de ideologicamente de direita, não permite que tal grupo empresarial, um dos principais porta-vozes do mercado de capitais a atuar e agir no Brasil ser de outra maneira, porque sua função primordial é combater, incessantemente, quaisquer governantes que sejam do campo da esquerda — trabalhista ou socialista —, cujos projetos desenvolvimentistas, a ter o Estado como indutor e fiscalizador da economia, são para essa gente da Folha o “mal pior”, porque diretamente envolvida com os interesses do grande capital — da iniciativa privada.
Por sua vez, a Folha e seus “ases” do jornalismo de esgoto e refratários aos pensamentos que não coadunam com suas crenças de carácteres elitistas e hegemônicos continuam com suas cantilinárias malfazejas e extraviadas, pelo simples e indiscutível fato quanto à perseguição covarde e mentirosa praticada pela Folha à economista e política Dilma Rousseff, a primeira presidente mulher do Brasil, que sofreu na carne e na alma as maiores e mais graves agressões e insultos como a primeira mandatária da República.
A Folha de S. Paulo e seus capatazes ou lacaios de redação são signatários do golpe de estado contra Dilma Rousseff, travestido de legal e legítimo e chancelado pelo Supremo Com Tudo (SCT), que vem a ser a vergonha, o vexame e a desgraça do Brasil, que deveria ter combatido e suspendido o golpe de direita de essência empresarial e corporativa, quando se trata de incluir também os servidores públicos de poder e mando aboletados em Justiça, MPF, PF, TCU, Receita e Forças Armadas. Todos eles envolvidos com o golpe de 2016 contra as forças democráticas.
Inúmeros servidores dessas corporações, órgãos e instituições montaram um consórcio de direita, juntos com a imprensa de negócios privados, a mais corrupta e golpista do mundo ocidental, sendo que os grupos Folha e Globo, juntamente com a Veja da Abril, apoiaram, intermitentemente, os parlamentares corruptos e de direita, para que o mandato legítimo da trabalhista Dilma Rousseff fosse cassado, sem ter ela jamais cometido qualquer crime de responsabilidade e corrupção, como mais do que se percebe nos dias de hoje.
Uma mulher honesta foi derrubada para dar lugar a um bandido, cuja personalidade é difícil definir, porque tremendamente traidor e abjeto. E tal criminoso e golpista está solto, lépido e fagueiro, bem como foi convidado pelo presidente protofascista para representar o Brasil no exterior para fazer qualquer coisa, de forma que ele seja pago pelos seus”bons” serviços a servir o golpe como dedicação, empenho e muita traição aos eleitores e ao País. E a Folha não está nem aí, porque seu problema é falar mal de Dilma Rousseff.
Só se viu covardias e traições dessa gravidade e baixo nível contra Dilma Rousseff somente ao que Lula, José Dirceu, José Genoíno e Delúbio Soares tiveram de enfrentar, mas que com o tempo os processos estão a ser derrubados, um a um, até que eles sejam reconhecidos como pessoas que não cometeram crimes contra o Erário Público, de forma que suas cidadanias sejam plenamente resgatadas e seus algozes sejam pelo menos considerados, por grande parte da população brasileira, como safados, corruptos, covardes, mentirosos e golpistas, além de ladrões, porque esse golpe foi para raspar os cofres públicos e detonar o patrimônio deste País, além da retirada criminosa de direitos dos trabalhadores, estudantes e aposentados. A Folha não sabe disso?
Enquanto isso, a Folha de S. Paulo continua com seus atos e ações canalhas e persecutórios, a não esquecer a ex-presidente Dilma após ela ser deposta por inúmeros criminosos das estirpes de Eduardo Cunha e Michel Temer, de quem naquele momento do golpe a Folha e seus jornalistas pagos a soldo de seus patrões publicaram um dos editoriais mais infames e mentirosos que se tem notícia nos últimos tempos.
Quando a Folha compara a democrata e combatente da ditadura, Dilma Rousseff, com o troglodita e fascista Jair Bolsonaro, sujeito que defende a tortura e a ditadura, além de efetivar políticas públicas ultraliberais, que causam brutal concentração de renda e riqueza, torna-se inconcebível e inaceitável que os praticantes do jornalismo de esgoto e mentirosos da Folha de S. Paulo escrevam um texto tão covarde, injusto, perverso e infame simplesmente para atacar Dilma Roussef, por quem essa gente sem eira nem beira tem verdadeira obsessão. Ô lôco, sô!
O ataque insano e desrespeitoso da Folha, pasquim de terceiro mundo, cuja queda nas vendas é enorme, por falta de credibilidade e confiança, elaborou editorial com o título “Jair Rousseff”, uma peça inverídica e sórdida, que coloca a direitista Folha na posição de carrasco da honra alheia. Por seu turno, os áulicos desse jornal evidenciam suas opiniões maledicentes, que funcionam como torpedos, com o claro propósito de desconstruir e desqualificar seus adversários políticos, de maneira que os inimigos ideológicos e partidários escolhidos pela Folha sejam desumanizados e, consequentemente, desmoralizados perante a sociedade, na maior covardia e patifaria, pois o grupo Folha é um canhão midiático privado, de interesse comercial e que defende, caninamente, os interesses do establishment nacional e internacional.
Para concluir sobre este assunto sobre os donos da Folha e seus capitães do mato, quero asseverar que os magnatas bilionários e monopolistas de todas as mídias cruzadas e que, historicamente, sabotam e boicotam os mandatários de esquerda, em um combate a ferro e fogo, na verdade lutam secularmente contra a emancipação plena do povo brasileiro, a independência e a soberania do Brasil. Este é o principal foco e motivo para que aconteçam tantos golpes de direita no Brasil e na América Latina.
Dilma, ao ser comparada ao fascista e ultraliberal, Jair Bolsonaro, disse o seguinte à Folha por meio de carta: “Venho por meio desta solicitar a V.Sa., com base nos artigos 3 e 4 da lei 13.188, que dispõe sobre o direito de resposta ou retificação do ofendido em matéria divulgada, publicada ou transmitida por veículo de comunicação social, que seja publicada por este jornal o texto em anexo, por meio do qual exerço o direito de responder ao principal editorial da edição de hoje, sábado, 22 de agosto, com chamada de destaque na primeira página, intitulado “Jair Rousseff. A comparação feita pelo texto, desde o título, é falsa e indevida. Assim, em nome da verdade, da pluralidade e do direito ao contraditório, solicito à Folha de S. Paulo a publicação do meu direito de resposta ao seu editorial. Em anexo, envio o texto a ser publicado, de acordo com a legislação”.
DILMA ROUSSEFF, em resposta a editorial da Folha de São Paulo de 22/08/2020.
A verdade é que Dilma Rousseff foi vítima da maior farsa e fraude acontecidas neste País para que um presidente fosse deposto, e a Folha foi cúmplice do crime que eternamente estará registrado nas páginas da história desse pobre e sofrido País, à mercê dos interesses de megaempresários, como os donos da Folha, que tiveram a ousadia e o atrevimento de também fazer comparações entre a democrata Dilma e o fascista Bolsonaro quanto à economia de ambos governos.
Para os desavisados, informo que o primeiro governo Dilma obteve resultados robustos quanto à economia, tanto nos números quanto nos índices, realidades essas que em alguns setores da economia superou os números e índices dos governos Lula, que eram positivos em todos os sentidos, o que lhes causava, inclusive, perseguições, desqualificações, distorções e mentiras por parte dos “comentaristas” e “especialistas” de prateleiras da imprensa de mercado, sempre dispostos a mentir ou manipular os números positivos dos três governos trabalhistas de Lula e Dilma, sendo que o quarto mandato do PT na Presidência foi sabotado radicalmente de todas as formas e tamanhos.
Dilma simplesmente não pôde governar, pois impedida de avançar em seus projetos e programas para o País, porque sabotada e boicotada sistematicamente pelo Congresso das pautas bombas, e, obviamente, por órgãos como a Receita e o TCU, além de ser combatida ferozmente pela imprensa comercial e privada mais corrupta e golpista do mundo ocidental, a exemplo da Folha de S. Paulo. Resultado: os números econômicos e sociais caíram, mas nada igual aos números e índices negativos da dupla ultraliberal Paulo Guedes/Jair Bolsonaro, que tem o apoio cínico e hipócrita da imprensa corporativa, tal qual à Folha, conforme informo no parágrafo de baixo.
Enquanto o Brasil bate recordes de desemprego, congela investimentos internos e paralisa obras estratégicas, bem como experimenta quedas seguidas na bolsa e nos investimentos estrangeiros, além de retornar ao mapa da fome, precarizar o emprego e fragilizar as minorias da sociedade, Jair Bolsonaro envia o orçamento ao Congresso com mais de R$ 110 bilhões para as Forças Armadas, que há cerca de 150 anos não enfrentam uma guerra. O País amarga uma crise econômica sem precedente, além da pandemia, que é usada maquiavelicamente por esse governo militarista e a favor dos ricos e dos muito ricos como a única responsável pelo fracasso econômico e social, quando a verdade é que antes da pandemia do novo coronavírus os governos corruptos de Michel Temer e o de extrema direita de Bolsonaro já eram os autores de números e índices surreais, de tão negativos que são.
Para se ter uma ideia do fracasso retumbante desse desgoverno de militares e de economistas neoliberais, o mercado de capitais prevê o recuo do PIB. A previsão para a queda da economia, em 2020, foi ajustada de 5,46% para 5,28%. Incrível a incompetência dessa gente do governo militarista sócio dos empresários, que ainda é o responsável direto pela retração de 9,2% na economia, o que, sem sombra de dúvida, faz com que tal fracasso retumbante jogue o País num buraco profundo e fétido, pois, evidentemente, trata-se de estagnação econômica e recessão. Ponto! E lá vem a Folha, a tentar mentir sobre os números do Governo Dilma em comparação com o Governo Bolsonaro. Chega a ser um acinte — deboche! É como se a Folha chamasse todo mundo de burro.
O pasquim, rico, mas de opiniões patéticas e de má-fé intelectual acha que corrupção se resume a apenas ao ato de dar e receber dinheiro, quando na verdade os processos de corrupção podem ser efetivados de várias formas e maneiras, como, por exemplo, apoiar a queda de Dilma Rousseff por intermédio de “pedaladas fiscais”, o que se verificou posteriormente, com certeza absoluta, ser uma fraude e farsa sem tamanho e definição engendrada por políticos maquiavélicos e corruptos, que desejavam manter seus galardões e influências nos diferentes órgãos públicos, bem como Dilma se recusava a atendê-los.
Esta é a verdade que a Folha, cúmplice e agente protagonista do golpe criminoso de estado de 2016, recusa-se a debater e a publicar. A Folha de S. Paulo apoiou esse processo altamente nocivo ao País e indelevelmente corrupto. É mole ou quer mais, cara pálida?! Dilma Rousseff foi deposta, volto a afirmar, por um golpe de direita, pois a casa grande deste País rompeu com o maior tratado social já realizado nesses trópicos: a Constituição de 1988. Mandaram para o espaço o Estado de Direito e sequestraram o Estado brasileiro para realizarem seus negócios, a terem o Estado como salvaguarda e guarda-chuva de seus ganhos e de suas proteções para não serem presos. A Folha de S. Paulo é covarde com a Dilma, distorce os números econômicos e viola a realidade e a história — E o DOI-Codi? É isso aí.
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