FHC apresenta sua plataforma política e econômica: o golpe e a mentira!
FHC é uma vergonha nacional. Aos 84 anos joga a sua já medíocre biografia na lixeira. Político veterano, que conhece a história recente do Brasil, Fernando Henrique jamais poderia apostar em golpes, a prejudicar a economia do Brasil e se juntar a gângsters de imprensa, que se pudessem retornariam aos tempos da escravidão
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
Todo mundo sabe e compreende que o ex-presidente tucano, Fernando Henrique Cardoso — o Neoliberal I — é vaidoso e também rancoroso, porque inconformado com seu governo fracassado, e, consequentemente, muito pior do que o Governo do petista Lula, que, a despeito de suas falhas e equívocos, tornou-se um sucesso reconhecido internacionalmente, bem como pelo povo brasileiro, que desde os tempos de Getúlio Vargas e João Goulart não era beneficiado pelo Estado brasileiro, que se tornou um agente estritamente dedicado aos interesses da burguesia, dos donos do dinheiro — da casa grande.
FHC — o Príncipe da Privataria — continua a trilhar por veredas tortuosas, apesar dos seus 84 anos e experiência política e social suficiente para compreender que um golpe contra uma mandatária que nunca cometeu crimes de responsabilidade tem um preço a ser cobrado, sendo que a conta do grão-tucano, o principal ideólogo do golpismo que acontece no Brasil, é alta, porque certamente seu nome irá para a lixeira da história.
Fernando Henrique é o que se poderia dizer ser um intelectual de prateleira, como o são os "especialistas" de prateleiras da Globo News e da CBN, sempre prontos e dispostos a deitar falação sobre qualquer assunto que possa se transformar em uma espada para ferir o Governo Trabalhista de Dilma Rousseff, a ter ainda como alvo constante o ex-presidente Lula, o operário que, recorrentemente, deu lições de políticas públicas aos doutores, historicamente inócuos quando governam o Brasil e insipientes quando se trata de cuidar do povo.
Fernando Henrique se tornou octagenário, mas ao que parece a vida não lhe ensinou quase nada, mesmo sabendo dos tempos de ditadura militar contra a qual o tucano de passado marxista fazia oposição, a ser liderado por políticos como Ulysses Guimarães e Franco Montoro, dois dos líderes do MDB depois PMDB, até que uma dissidência no final dos anos 1980 levou os paulistas e seus associados de outros estados a fundarem o PSDB, um partido criado para ser de centro-esquerda, mas que se tornou a principal referência política da direita brasileira, inclusive das facções mais reacionárias e atrasadas deste País.
Grupos conservadores, a exemplo do mercado financeiro, dos latifundiários e dos magnatas bilionários de imprensa, sendo que a existência desses últimos é a pior coisa que pode acontecer a um País, a uma sociedade, por se tratar de gente que controla, manipula, distorce e mente quando se trata de informar a população sobre os fatos e as realidades. Enfim, verdadeiros criminosos que jamais foram processados quanto mais julgados.
Contudo, Fernando Henrique, há mais de 20 anos, pulou a cerca em direção à casa grande. Hoje, o tucano do PSDB (existem tucanos no DEM, PPS, PROS, Rede, PP, SD) é um dos próceres da direita golpista, que se recusa, desde outubro de 2014, a descer do palanque, além de apostar no golpe, sem se preocupar se a conta vai ser alta, porque parte importante da sociedade organizada não vai deixar barato, e, por sua vez, sairá às ruas para protestar e enfrentar os golpistas.
Fernando Henrique deveria, como líder da oposição, juntamente com Aécio Neves e seus áulicos do golpe, apresentar propostas para o povo brasileiro, em busca do desenvolvimento do Brasil. Entretanto, pedir esse procedimento por parte do tucano seria demais. Impossível. É que eu acabei de lembrar que a direita brasileira, da qual FHC faz parte, não tem e nunca teve projeto de País e programas governo. Por isto a iniquidade desses grupos de direita, a ter a liderá-los o PSDB.
Há poucos dias, Fernando Henrique Cardoso soltou mais uma de suas pérolas. O sociólogo, que não entende nadica de nada de povo e de Brasil, o que se torna por si só uma grande contradição, afirmou, no programa dedicado aos coxinhas que se consideram chiques e descolados — o Manhattan Connection, da Globo News, que {Dilma Rousseff} "não precisa de empurrão, se cair, Dilma cai sozinha".
Ledo engano do Príncipe da Privataria. O golpe já foi derrotado antes de terminar 2015. FHC sabe disso. Na verdade, ele quer manter em chamas a fogueira do golpismo, que já está a chegar às suas cinzas, como um corpo cremado. Somente os pseudos do Manhattan para dar voz ao golpismo barato praticado pela direita brasileira, que se recusa a aceitar os resultados das eleições e a inclusão social que aconteceu nos governos petistas de Lula e Dilma.
O tucano emplumado com seu eterno ar propositalmente blasé, o que causa frisson nos colonizados do Manhanttan Connection, que desprezam o Brasil e fazem caras de paisagens para os graves problemas sociais que ocorrem no primeiro mundo, desde as questões raciais e de imigrações até realidades duras como as guerras e a falta de moradias, a fome, a violência e a pobreza, como ficou evidente no caso do furacão Katrina, que varreu o litoral sul dos Estados Unidos, a atingir, em cheio, a cidade de Nova Orleans e municípios circunvizinhos.
Essa gente da imprensa "cheirosa", como bem definiu a jornalista Eliane Cantanhêde, profissional ligada ao status quo, que certa vez comentou que a convenção do PSDB estava surpreendentemente cheia, mas cheia de povo. Só que de um povo "cheiroso". FHC é este tipo de político, conforme a ótica extraviada de Cantanhêde e dos jornalistas provincianos e colonizados do Manhattan, que desconhecem as realidades do Brasil e não se importam, de forma alguma, com a melhoria da qualidade de vida do povo brasileiro.
Essa gente politicamente pequena achou muito engraçado e pertinente os devaneios golpistas de Fernando Henrique, que só é levado a sério pelos empregados das Organizações(?) Globo envolvidos com os interesses políticos e econômicos do oligopólio de comunicação da famiglia Marinho. Uma família midiática que sempre foi contrária aos interesses dos trabalhadores, às conquistas trabalhistas, como demonstrou, sem dúvidas, por intermédio do editorial de domingo com o título de "Tosco", um texto medíocre e intelectualmente... Tosco!
Tosca é a mentalidade dos Marinho e de seus porta-vozes que mais uma vez se insurgiram contra o aumento do salário mínimo, que foi para R$ 880,00, acima da inflação e com ganho real de mais de 72% em dez anos. No passado, esses magnatas bilionários também foram contra o 13º salário, sempre a apostar no caos, a distorcer e a mentir sobre as realidades que se apresentam. Enfim, essa gente é contra o Brasil, o trabalhador e a favor de seus interesses e de seus sócios internacionais e nacionais.
FHC é uma vergonha nacional. Aos 84 anos joga a sua já medíocre biografia na lixeira. Político veterano, que conhece a história recente do Brasil, Fernando Henrique jamais poderia apostar em golpes, a prejudicar a economia do Brasil e se juntar a gângsters de imprensa, que se pudessem retornariam aos tempos da escravidão. Volto a dizer: não há nada mais atrasado e mais tosco do que o empresariado dos meios de comunicação privados. Nada. Nem os gigolôs de vacas são como eles, bem como os banqueiros, que já nasceram moralmente sujos.
Disse aos jornalistas, o golpista tucano de idade avançada e pouco juízo, tanto que vendeu o Brasil e o quebrou três vezes: "Sou otimista para recompor uma situação política no Brasil, três a cinco anos. E completou, na maior cara de pau: "O risco maior na América Latina é esse populismo (...) tomara que o Brasil se livre disto. (...) Renúncia, retomada da liderança presidencial em novas bases ou, sendo inevitável, impeachment ou nulidade das eleições".
FHC é um completo irresponsável, e, convenientemente, desmemorizado. Ele apelou para o golpe total, sem máscaras e tergiversações. O sociólogo que não entende patavinas de povo, agora assume o golpismo descarado, a esquecer, todavia, que seus governos foram péssimos, pois quebraram o Brasil três vezes, os juros atingiram os píncaros da falta de respeito, estatais como a Petrobras foram sabotadas para que se pudesse vendê-las mais barato, bem como a infraestrutura do Brasil, como portos, aeroportos, estradas de ferro e rodovias ficaram em petição de miséria.
Além disso, praticamente não havia programas sociais que mantivessem as crianças nas escolas e garantissem a segurança alimentar delas, além de os índices de pobreza, miséria e fome serem altos, o que envergonhava o País perante o mundo. Por seu turno, nossas reservas internacionais estavam na lona quando Lula assumiu o poder. Havia problemas em todos os setores, e FHC — o Neoliberal I —, político cooptado pelo establisment, saiu do poder com baixos índices de aprovação.
Tempos sombrios para o povo brasileiro, que nem ao emprego tinha acesso. Uma era terrível, que até para botar carne em cima da mesa era difícil. Os governos de Lula e Dilma criaram mais de 20 milhões de empregos, e agora Dilma enfrenta uma crise, que é mundial, mas que vai ser debelada, porque o nome desta crise se chama imprensa, notadamente as Organizações(?) Globo. No Rio, agora e neste momento, estão a visitá-lo quase um milhão de turistas.
Restaurantes, bares e lanchonetes cheios. Shoppings cheios. Aeroportos e rodoviárias abarrotados de gente, mas a tecla insidiosa da crise é sem fim nas televisões, jornais e revistas dos magnatas bilionários, golpistas que odeiam o Brasil e seu povo. Tratam todo mundo como idiota, como o faz também setores partidarizados da Justiça, do MP e da PF. Só que ninguém é idiota. Nem o FHC com seu golpismo barato e irresponsável. FHC apresenta sua plataforma política e econômica: o golpe e a mentira! É isso aí.
iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popularAssine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Este artigo não representa a opinião do Brasil 247 e é de responsabilidade do colunista.
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247