Fatura

Comparar a vida de Mick Jagger à de milhões de brasileiros - trabalhadores e trabalhadoras rurais, domésticas, pedreiros, serventes, vigilantes e toda a gente do povo - que irão morrer durante o expediente não é só ridículo. É cruel

Comparar a vida de Mick Jagger à de milhões de brasileiros - trabalhadores e trabalhadoras rurais, domésticas, pedreiros, serventes, vigilantes e toda a gente do povo - que irão morrer durante o expediente não é só ridículo. É cruel
Comparar a vida de Mick Jagger à de milhões de brasileiros - trabalhadores e trabalhadoras rurais, domésticas, pedreiros, serventes, vigilantes e toda a gente do povo - que irão morrer durante o expediente não é só ridículo. É cruel (Foto: Leandro Fortes)


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A injeção de dinheiro público, outra vez, no Grupo Abril já era esperado, assim como aumentou em quase 1.000% os investimentos em outros meios de comunicação, notadamente, o Grupo Globo.

Sem eles, o golpe parlamentar que apeou Dilma Rousseff do poder não teria se viabilizado. Sem Abril e Globo, a demonização do PT e, ato contínuo, a criação de um culto antipetista, com a ascensão messiânica do juiz Sérgio Moro, jamais teria acontecido.

Ainda assim, não deixa de ser surpreendente a indigência moral e o servilismo dessa gente.

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Comparar a vida de Mick Jagger à de milhões de brasileiros - trabalhadores e trabalhadoras rurais, domésticas, pedreiros, serventes, vigilantes e toda a gente do povo - que irão morrer durante o expediente não é só ridículo.

É cruel.

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