Estadão: procura-se fantoche para 2018
Na verdade, é tudo que a velha mídia golpista pretende fabricar: um presidente da República para chamar de "seu", um fantoche para manipulá-lo sem a interferência e a disputa dos partidos. Alguém que obedeça o 'mercado" sem questioná-lo. O que o Estadão diz sem dizer textualmente é: "abaixo os partidos políticos", "fora o Congresso"
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A velha mídia perdeu a vergonha na cara. O Estadão defende em suas páginas, neste domingo (1º), que a burguesia busque um "fantoche" para disputar as eleições de 2018.
Evidentemente que as palavras do jornalão são mais cínicas, não verdadeiras e diretas como as do Blog do Esmael.
Ao traçar um cenário das eleições de 2018, o Estadão apresenta um quadro de incerteza, influenciado pela crescente rejeição da população à classe política.
Segundo o jornalão, essa "despolitização" provoca temor entre lideranças partidárias de que a eleição favoreça o "efeito Donald Trump", elegendo candidatos de fora do mundo político, segundo a matéria.
Na verdade, é tudo que a velha mídia golpista pretende fabricar: um presidente da República para chamar de "seu", um fantoche para manipulá-lo sem a interferência e a disputa dos partidos. Alguém que obedeça o 'mercado" sem questioná-lo.
O que o Estadão diz sem dizer textualmente é: "abaixo os partidos políticos", "fora o Congresso", etc.
São apenas abstrações, por enquanto, mas a burguesia está em busca de um serviçal para o jogo sujo de 2018.
Para essa empreitada antidemocrática poder-se-ia, inclusive, arguir um juiz de primeira instância "fora do mundo da política", portanto, um "Donald Trump" parido do golpe parlamentar-jurídico-midiático de 31 de agosto de 2016.
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