Esquerda reflexiva sempre será o mote. Sou prova viva da conservação da vida por isolamento
Vida e morte se igualam como ícone e símbolo na mente de mulheres e homens que esqueceram do atributo de sua mortalidade. E infelizmente geram teses que apregoam, por exemplo, que abram escolas; como vem afirmando hoje na CPI da Pandemia: O deputado e ex-ministro Osmar Terra; e isso é extremamente lamentável
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Através do contratualismo incandescido pelo iluminismo: vimos o nascimento de um pacto social onde leis foram criadas para garantir a distância entre um Estado Absolutista e um estado civil que luta por sua sobrevivência, através de guerras, vitória dos mais fortes, incertezas e desigualdades.
As leis criadas entre os séculos XVII e XVIII foram forjadas para garantir a liberdade e a justiça das autoridades absolutas. Os teóricos que primaram por este mote já morreram, porém até agora persiste como modelo ulterior de gestão de vida. E isso é lamentável, veja o fragmento abaixo: “Íamos chamar o privilégio dos retardatários: aqueles que chegam mais tarde, os marginais, os periféricos, os “atrasados” do ponto de vista de uma evolução histórica determinada — econômica, social ou cultural — podem tornar-se precisamente a vanguarda da transformação seguinte. Este foi o caso, segundo Trotsky, da Revolução Francesa: a França, país no qual havia fracassado a Reforma protestante, e onde a Igreja católica tinha permanecido dominante até o século XVIII, será exatamente o primeiro país a conhecer uma revolução não-religiosa, feita em nome dos princípios democráticos. Isto também é válido para a Revolução socialista na Rússia: “Da mesma forma que a França fez um salto por cima da Reforma”, a Rússia ultrapassou de um salto a revolução democrático-burguesa”. O isolamento físico/biológico é garantidor de vida. Sou prova viva disso. Estou sob lockdown há mais de um ano; com mais dois membros de minha família e por isso ainda RESPIRAMOS.
Me recuso a ser objeto/insumo de uma política que ultrapassou todos os parâmetros da indecência e desumanidade. Alguns governadores dos Estados brasileiros foram “heróis” no momento mais apocalíptico da fase contemporânea da história do planeta Terra; em especial no Brasil que perdeu 503.000 vidas até a data presente.
Vida e morte se igualam como ícone e símbolo na mente de mulheres e homens que esqueceram do atributo de sua mortalidade. E infelizmente geram teses que apregoam, por exemplo, que ABRAM ESCOLAS; como vem afirmando hoje na CPI DA PANDEMIA: O deputado e ex-ministro Osmar Terra; e isso é extremamente lamentável.
#FORAGENOCIDAS
#NÃOMORRAPORELES
#LEIABRAZILEVIREBRASIL
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