Escancaramento da conspiração Globo-Lava Jato ressuscita dúvidas sobre morte do Teori e facada no Bolsonaro
Em artigo, Jeferson Miola afirma que "o escancaramento da conspiração Globo-Lava Jato, a par de provar os crimes de Moro, Dallagnol e procuradores da Lava Jato, também pôs a nu os métodos e ações empregados pelo esquema mafioso para remover do caminho qualquer obstáculo ao projeto de poder desta máfia"
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O Intercept trouxe à realidade as provas da já conhecida manipulação da Lava Jato para fins políticos.
Agora ficou documentalmente provada a conspiração Globo-Lava Jato para derrubar Dilma e, à continuação, prender Lula para tirá-lo da eleição de 2018 e deixar o caminho livre para a viabilização do projeto de poder da extrema-direita entreguista e liquidacionista.
A descoberta dessa farsa brutal, que já ficou comprovada em apenas 3% do total de dados e informações que o Intercept ainda tem por revelar, incrimina agentes da PF, FFAA, ministério público, grupos empresariais, judiciário [do 1º grau ao STF], políticos e, naturalmente, a Rede Globo.
Restou evidente que pelo menos nos últimos 5 anos [desde o início da Lava Jato, em 2014], uma engrenagem secreta atua no Brasil com características mafiosas, à margem do Estado de Direito e articulada com os norte-americanos. O diálogo entre os traidores e conspiradores Deltan Dallagnol e Sérgio Moro deixa claro a associação ilegal deles com agentes dos EUA.
Essa engrenagem possui uma inteligência estratégica de coordenação, monitoramento e planejamento de cada passo dado em todo esse período.
A conspiração se desenrola no palco de uma guerra híbrida e combina o emprego de armas cibernéticas, táticas militares diversionistas, manipulação midiática, institucionalização de mentiras falsas e disseminação de ódio.
A subversão do Estado de Direito e a instalação do regime de exceção foi essencial para a consecução dos arbítrios e atropelos que passaram a ser "admitidos" como um "novo normal"; como a "nova" justiça do Estado paralelo do Partido da Lava Jato.
A mentira grotesca, a "novilíngua", a manipulação da realidade é o método por excelência dos conspiradores. A não-verdade, o não-acontecimento e a negação da realidade factual são variantes desse método.
O escancaramento da conspiração Globo-Lava Jato, a par de provar os crimes de Moro, Dallagnol e procuradores da Lava Jato, também pôs a nu os métodos e ações empregados pelo esquema mafioso para remover do caminho qualquer obstáculo ao projeto de poder desta máfia.
É ocioso discorrer as inúmeras circunstâncias em que nos confrontamos com realidades paralelas, distópicas, delirantes geradas pela central de inteligência da conspiração Globo-Lava Jato.
Por isso agora ressuscitaram as dúvidas sobre o suposto acidente aéreo que causou a morte do juiz do STF Teori Zavascki em janeiro de 2017, assim como a suposta facada no então candidato Jair Bolsonaro, em setembro de 2018.
Tratam-se de 2 fatos rumorosos, encobertos por um véu nebuloso e cujas apurações carecem de transparência e estão longe de fornecer explicações lógicas, coerentes e plausíveis.
Abundam mistérios – ou coincidências, para ser diplomático – acerca de Adélio Bispo, o autor da suposta facada em Bolsonaro. Tratam-se de "mistérios" relevantes.
Acerca da morte do Teori, basta citar a suspeita lançada pelo seu filho um ano após sua morte: "Não tenho como não pensar que não mandaram matar o meu pai!".
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