Em acordão, Cunha renuncia à Câmara para ficar com mandato e mandar em Temer
A renúncia à presidência da Câmara é parte da estratégica alinhavada junto com seu parceiro de golpe Michel Temer (PMDB), com quem Cunha esteve reunido em segredo há duas semanas
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O deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB) renunciou à presidência da Câmara nesta quinta (7).
No entanto, Cunha ainda lutará pelo mandato na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O colegiado é presidido por seu parceiro Osmar Serrarglio (PMDB-PR).
A renúncia à presidência da Câmara é parte da estratégica alinhavada junto com seu parceiro de golpe Michel Temer (PMDB), com quem Cunha esteve reunido em segredo há duas semanas.
O presidente interino Waldir Maranhão (PP-MA), aliado do antecessor, deverá declarar vacância no cargo e convocar nova eleição para a Câmara.
Eduardo Cunha é réu em ações no Supremo Tribunal Federal (STF) por corrupção e propina na Petrobras (Operação Lava Jato). O parlamentar afastado também é acusado de manter contas secretas na Suíça.
Enfim, houve um grande acordão para tentar salvar Cunha da cassação em plenário.
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