Eduardo Guimarães conta o drama que viveu nas mãos dos torturadores da Lava Jato
Guimarães prestou todo o seu depoimento sem um advogado e, por um triz, não assinou um documento fraudulento oferecido pela PF. O Brasil vive um regime de exceção
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Entrem no post do Eduardo Guimarães e leiam o seu relato.
Um homem inocente, ingênuo, idealista, generoso, foi ameaçado, torturado, enganado por agentes maliciosos da Polícia Federal, sob ordens do juiz Sergio Moro, que não é mais um magistrado, é um político tomado de rancor e espírito de vingança.
Guimarães prestou todo o seu depoimento sem um advogado e, por um triz, não assinou um documento fraudulento oferecido pela PF.
Seu advogado chegou exatamente na hora em que ele ia assinar.
O Brasil vive um regime de exceção.
Eduardo Guimarães acusa o juiz Sergio Moro de atingi-lo moralmente e mentir em seu despacho, e ainda de tentar enredá-lo numa armadilha.
Agora está mais do que confirmada que a denúncia de Eduardo Guimarães, de que as operações da Lava Jato eram armadas e informadas antecipadamente à mídia, era absolutamente verdadeira.
A Lava Jato é uma operação inimiga do Estado Democrático de Direito. Ela prendeu muitos criminosos, mas usou métodos escusos, ilegais, e com objetivos sinistros.
O resultado pode ser visto em suas consequências: golpe de Estado, maior recessão da história, e atentados violentos contra os direitos sociais e contra as garantias individuais.
A Lava Jato agiu deliberadamente para debilitar as forças sociais que poderiam lutar pela proteção do trabalhador brasileiro.
Leiam o relato de Eduardo Guimarães.
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