É hora do tudo ou nada

"Não tenhamos ilusões: a ofensiva conservadora, comandada pelo núcleo duro da burguesia brasileira e seus braços de comunicação unificou as camadas médias contra o governo, o PT e a esquerda, como ficou demonstrado nas manifestações antidemocráticas desse domingo", afirma Breno Altman, diretor do Opera Mundi e colunista do 247; para ele, este 13 de março "deve ser entendido como a hora da verdade"; "Os partidos de esquerda, os movimentos sociais, a intelectualidade e a juventude, mas sobretudo o governo e a presidente Dilma, precisamos todos entender que não há mais tempo e espaço para a vacilação contra as forças restauradoras. Agora, passou a ser tudo ou nada", escreve o jornalista

"Não tenhamos ilusões: a ofensiva conservadora, comandada pelo núcleo duro da burguesia brasileira e seus braços de comunicação unificou as camadas médias contra o governo, o PT e a esquerda, como ficou demonstrado nas manifestações antidemocráticas desse domingo", afirma Breno Altman, diretor do Opera Mundi e colunista do 247; para ele, este 13 de março "deve ser entendido como a hora da verdade"; "Os partidos de esquerda, os movimentos sociais, a intelectualidade e a juventude, mas sobretudo o governo e a presidente Dilma, precisamos todos entender que não há mais tempo e espaço para a vacilação contra as forças restauradoras. Agora, passou a ser tudo ou nada", escreve o jornalista
"Não tenhamos ilusões: a ofensiva conservadora, comandada pelo núcleo duro da burguesia brasileira e seus braços de comunicação unificou as camadas médias contra o governo, o PT e a esquerda, como ficou demonstrado nas manifestações antidemocráticas desse domingo", afirma Breno Altman, diretor do Opera Mundi e colunista do 247; para ele, este 13 de março "deve ser entendido como a hora da verdade"; "Os partidos de esquerda, os movimentos sociais, a intelectualidade e a juventude, mas sobretudo o governo e a presidente Dilma, precisamos todos entender que não há mais tempo e espaço para a vacilação contra as forças restauradoras. Agora, passou a ser tudo ou nada", escreve o jornalista (Foto: Breno Altman)


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Não tenhamos ilusões: a ofensiva conservadora, comandada pelo núcleo duro da burguesia brasileira e seus braços de comunicação unificou as camadas médias contra o governo, o PT e a esquerda, como ficou demonstrado nas manifestações antidemocráticas desse domingo.

Nestas condições, o dia 18 de março, data para a mobilização nacional contra o golpe, deve ser entendido por todos nós como a hora da verdade.

Todas as nossas forças e energias devem estar voltadas para trazer os trabalhadores e as trabalhadoras, do campo e da cidade, para que cumpram um papel protagonista na resistência contra a escalada golpista.

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Os partidos de esquerda, os movimentos sociais, a intelectualidade e a juventude, mas sobretudo o governo e a presidente Dilma, precisamos todos entender que não há mais tempo e espaço para a vacilação contra as forças restauradoras.

Agora, passou a ser tudo ou nada.

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