Dom Pedro II e a morte do Ciência sem Fronteiras pelos golpistas
O tosco Mendonça Filho, informou agora, em pleno século 21, que não “haverão” mais bolsas para brasileiros no Exterior. Algo iniciado por dom Pedro II, às suas custas, em meados do século 19. Fica firmado o que disse aquele deputado golpista de são Paulo, Nelson Marquezelli, “Quem não tem dinheiro não faz faculdade”. Estudar no exterior, então…
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E os golpistas vão destruindo projeto social por projeto social. As conquistas do povo brasileiro, implementadas por Lula e Dilma, vão aos poucos se esfarelando. Agora é o Ciência sem Fronteiras, que concedia bolsas de estudo a alunos brasileiros em universidades do exterior, e foi criado por Dilma em 2011.
De acordo com o site Alerta Social, “das 92.880 bolsas concedidas pelo programa, 73.353 foram para alunos de graduação. O corte significa que o Ciência Sem Fronteiras será reduzido à 20% de seu tamanho atual, já que as bolsas para a pós-graduação ainda não foram cortadas”. Ainda….
O ministro golpista Mendonça Filho da Educação(?) afirma que os recursos de R$ 3,2 bilhões serão destinados a, por exemplo, merenda para alunos da educação básica. A questão é que nos governos Lula e Dilma funcionava o Ciência Sem Fronteiras e muitos outros projetos, e havia merenda para os alunos de educação básica, desde que não fosse gerida pelos governos estaduais e municipais, que metiam a mão nos recursos para tal.
Leio na obra “A História do Brasil nas Ruas de Paris”, de Maurício Torres Assumpção, que Dom Pedro II mantinha do seu próprio bolso 41 estudantes brasileiros no exterior, os chamados “pensionistas do imperador”. Assim, a carioca Maria augusta Generoso Estrela, estudou em Nova York, sendo a primeira brasileira a se formar em medicina; na Itália, estudaram o pintor paraibano Pedro Américo e o compositor campineiro Carlos Gomes; em Viena, formava-se em engenharia Guilherme Schüch; em Paris, estudavam os pintores Almeida Júnior e Pedro Weinhgartner e o inventor paraense Júlio César Ribeiro de Sousa, precursor da navegação aérea, pois foi o primeiro brasileiro a projetar um balão dirigível.
Ou seja, o tosco Mendonça Filho, informou agora, em pleno século 21, que não “haverão” mais bolsas para brasileiros no Exterior. Algo iniciado por dom Pedro II, às suas custas, em meados do século 19. Fica firmado o que disse aquele deputado golpista de são Paulo, Nelson Marquezelli, “Quem não tem dinheiro não faz faculdade”. Estudar no exterior, então….
Leia aqui no Alerta Social e no Brasil 247
http://alertasocial.com.br/?p=3311
http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/288242/Temer-acaba-com-o-Ci%C3%AAncia-sem-Fronteiras.htm
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