Desemprego bate recorde: vamos aos fatos
O parlamentar Rogério Correia afirma que “aumento atual do desemprego segue a tendência dos últimos anos, mais precisamente a partir de 2015, quando o trio Aécio/Moro/Eduardo Cunha se juntou a Moro para boicotar o governo Dilma com as pautas bombas”
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A Fundação Getúlio Vargas divulgou hoje um estudo indicando forte tendência de aumento das demissões no Brasil. Também hoje o IBGE apontou recorde no índice de desemprego no país. Na última semana de agosto, a população sem trabalho no País atingiu 13,7 milhões, levando a taxa de desemprego para 14,3%, percentual recorde.
Observando exclusivamente os fatos, dá para perceber duas coisas:
1) O aumento atual do desemprego segue a tendência dos últimos anos, mais precisamente a partir de 2015, quando o trio Aécio/Moro/Eduardo Cunha se juntou a Moro para boicotar o governo Dilma com as pautas bombas. A taxa de pessoas sem emprego passou a crescer fortemente mesmo a partir do governo Temer, no ano seguinte. E mantém a trajetória de alta no governo Bolsonaro.
2) A tendência dos últimos anos contrasta explícita e fortemente, contudo, com a observada nos anos anteriores, em especial nos dois mandatos de Lula e no primeiro de Dilma como presidente e presidenta da República. Com Lula, o Brasil deixou a casa dos dois dígitos de desempregados (observada no governo FHC); com Dilma, o desemprego continuou caindo (Dilma não foi reeleita à toa, nunca é bom esquecer) e atingiu em dezembro de 2014 seu menor índice na história.
São fatos, medidos por técnicos concursados e com carreira em institutos públicos, como o IBGE. O resto é lacração de tucano e bolsominion em rede social...
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