De fake news em fake news caminha a desumanidade...
No Brasil o Ministério da Saúde elege a senhora Morte como sua musa inspiradora: ao emitir inverdades como reais mensagens. Porém, a mensagem de que se morrerem dois por cento de brasileiros, ou seja, quatro milhões de pessoas não faz tanta diferença; esta sim é fato, e adveio de bases do alto escalão ministerial
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No passado, os políticos ofereciam um fio de bigode como prova da palavra empenhada e hoje: A minha verdade começa quando termina a sua fakenews. Tudo isto é muito dramático. Estão plantando uma sociedade. Uma nova sociedade composta de “globalistas” (não culturais) e sim de extrema-direita, aqueles que ainda vivem a política do velho mercantilismo colonizador e que encurtam as distâncias entre os povos nas caravelas da web;mas utilizando o clique/chicote da dominação.
No Brasil o Ministério da Saúde elege a senhora Morte como sua musa inspiradora: ao emitir inverdades como reais mensagens. Porém, a mensagem de que se morrerem dois por cento de brasileiros, ou seja, quatro milhões de pessoas não faz tanta diferença; esta sim é fato, e adveio de bases do alto escalão ministerial.
Muitos cidadãos confiaram em um herói; um herói de brinquedo, um herói de falácia: e por isto caminham para a "ponta da praia." Quantos já morreram contaminados pelo corona vírus; ou de fome, inclusive acariciados pelas falsas promessas, chorando entre consultas a um aplicativo fake: denominado de CAIXA TEM. E que na realidade não TEM;pois nunca abre. E em função disso deixa milhares de pessoas esperando pelo auxílio apelidado de (coronavaucher) mergulhados em um estado de pobreza extrema. Este estado mínimo feito de pós-verdades, é produto de um “Golpe” que lá atrás não suportou ver um Brasil redivivo. Fruto de uma gestão coroada de êxitos sociais.
Claro que gestões podem ser permeadas por erros e acertos, mas a presente forma (tosca e desumana) de governar, entre tapas e beijos, dentro das instituições nacionais vem tresloucando as mentes mais brilhantes. Intelectuais estão sendo fritados... e como já disse em outras oportunidades, corroborando com Claude Lévis Strauss: Escrever é um sofrimento. E eu acrescento a este pensamento: “... um sofrimento maravilhoso”.
Durante a repressão sócio-política-cultural que vivemos durante o advento da Ditadura Militar, a escrita era cerceada, vigiada e censurada, porém não foi assassinada. Até mesmo através de receitas culinárias o jornalismo conseguiu se conservar vivo, tal-qualmente através da traqueostomia feita por órgãos de Censura como o SNI e o DOI-CODI.
Claro que a política nunca fez da franqueza seu ponto mais forte, ela é sorrateira e benfazeja na medida perfeita das contrapartidas, porém nunca se utilizou de tanto logro para lidar com eleitores. Aliás, esta nova forma de governo que foi infiltrada na corrente sanguínea de parte da população, através de uma injeção de antipetismo: hoje traz consequências funestas ao povo. Tudo é falseado: demissões viram “frituras”.
Anunciam-se fatos que viram fakes, como por exemplo, hoje (23/04/2020) se divulgou que um ministro havia solicitado sua demissão da pasta, no entanto pouquíssimo tempo depois à assessoria governamental nada confirmou. A classe jornalística séria vira alvo de esta inconstância acintosa.
O desrespeito ao jornalismo também se tornou uma constante dentro do país. A verdade é que todas as classes descomprometidas com a "balela" estão sendo perseguidas por poderes ingerentes. O trágico é que a milenar palavra de Deus nos revela: “Senhor, livrai a minha alma dos lábios mentirosos e da língua enganadora” Salmos, 120; 2. A Bíblia (livro Santo) parece nos referendar que a verdade é o melhor caminho, como demonstra outra passagem : “Eu sou o caminho, a verdade, e a vida, ninguém irá ao Pai senão por mim” Evangelho de João, 14,6, Jesus Cristo.
Agora, é ululante, que se tais palavras são pregadas por mentirosos contumazes travestidos de evangélicos: aderir a tal moda poderá elevar acima de 40 milhões o número de eleitores “fashions” que elegeram o governo extremista. Governo que através de uma simples caneta "Bic" assina medidas que determinam se seres humanos podem ou não se expor a uma devastadora pandemia, como a vigente.
“Três coisas não podem ser escondidas por muito tempo: o sol, a lua e a verdade.
Buda.
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