Dallagnol foi cassado porque não pôde combinar covardias trapaças com o juiz
Vá chorar na cama, Dallagnol! Bom cabrito não berra!
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A Curitiba de Deltan Dallagnol e seus comparsas lavajatistas têm em suas entranhas o germe do fascismo, assim como perpetram ações e atitudes dos fascistas.
É disso que se trata; é disso que o ex-procurador ladino e deputado cassado Deltan Dallagnol finge não saber: ‘O TSE entendeu que, ciente de que os 15 procedimentos administrativos dos quais era alvo no Conselho Nacional do Ministério Público poderiam render processo administrativo disciplinar (PAD) e torná-lo INELEGÍVEL, Deltan Dallagnol antecipou sua exoneração do cargo de procurador da República e, assim, fraudou a lei’. A resumir: malandragem aplicada diretamente na veia!
O que mais me chama a atenção quanto ao ex-procurador ‘lavajatista’, Deltan Dallagnol, um sujeito covarde e fujão de suas responsabilidades, que cometeu, recorrentemente, erros graves e equívocos incontáveis, que vive em uma cidade como Curitiba, que foi inoculada com o germe venenoso do fascismo, é realmente a sua cara de pau somada à desfaçatez própria de sua personalidade e seu caráter histriônico e ególatra.
Desaforado e insubordinado, indisciplinado e autoritário, Dallagnol se notabilizou país afora, juntamente com seu homônimo em termos de ser seu comparsa de arruaças e farsas jurídicas e judiciais, o ex-juiz de primeira instância, Sérgio Moro, que responde pelas alcunhas de Russo e Marreco, que, tal qual a Dallagnol, enveredou-se pelos caminhos da iniquidade e da sordidez, da perfídia e da injustiça, de modo a perseguir ferrenhamente seus adversários em uma guerra política e ideológica, híbrida e persecutória, a usar seu cargo público de procurador federal para consolidar seus objetivos políticos, midiáticos e financeiros.
Uma conspiração golpista e ilegal germinada nos subterrâneos podres e fétidos do MPF curitibano e da 3ª Vara Federal de Curitiba, ambos imbuídos em uma guerra levada a cabo por juízes, procuradores, delegados e imprensa comercial e privada que, diuturnamente, ilegalmente e criminosamente se valeram, sistematicamente, de ataques ferozes aos seus adversários, a ter como plataforma para empreender as perseguições e montar armadilhas o sistema jurídico e judiciário, que levaram seus tentáculos à política e à mídia (corporativa e de mercado), de maneira a agir como um câncer a destruir, inclusive, a sociedade brasileira, que é formada pelo conjunto das famílias e dos amigos, que até hoje se encontra indelevelmente dividida e que tão cedo não se unirá.
Trata-se do Lawfare, que incidiu violentamente e preferencialmente contra os partidos e políticos de esquerda, em especial o Partido dos Trabalhadores e suas principais lideranças, dentre elas a presidente da República Dilma Rousseff, que foi deposta por um golpe de estado à moda terceiro-mundista, por parte da direita e da extrema direita, que se utilizaram de mecanismos farsescos e forjados no Congresso e na Justiça, a exemplo das ‘pedaladas fiscais’, assim como no lugar de Dilma sentou na cadeira da Presidência da República o famigerado golpista e usurpador Michel Temer, que tirou direitos da população, efetivou o arcabouço de privatizações de lesa-pátria, entregou o Pré-Sal, e governou para os ricos e os muitos ricos. Trata-se de um traidor e patife completo!
Temer no poder foi um fracasso retumbante em todos os sentidos, mas também de uma perversidade e irresponsabilidade, incompetência e inconsequência somente comparável ao protofascista e louco de pedra, Jair Bolsonaro, um indivíduo ignorante, tosco e humanamente em estágio rudimentar, pois primitivo e obcecado em se transformar em um ditador de terceiro mundo, de modo a se permitir ser “deus” e, por sua vez, perseguir ferozmente as esquerdas, os trabalhadores e os movimentos sociais, pois, sem sombra de dúvida, o que vi e percebi sobre esse sujeito dantesco, que ora está a ser investigado pela PF após fugir para os Estados Unidos, é que se trata de um dos piores seres humanos que este País produziu no decorrer de toda sua história. Algo realmente abissal ao tempo que infernal.
É evidente que Bolsonaro sabia das movimentações golpistas contra a democracia brasileira, porque obviamente tal sujeito é o principal interessado na efetivação de um golpe de estado, tanto que se calou após perder as eleições e jamais se opôs como presidente aos acampamentos de bolsonaristas golpistas em frente aos quartéis por todo o Brasil e protegidos, vergonhosamente e estupidamente, por coronéis comandantes e generais da ativa e da reserva, que trabalhavam no Palácio do Planalto.
Os bolsonaristas e ativistas de extrema direita, antes do quebra-quebra dos mais importantes palácios da República, tentaram invadir e incendiar uma unidade da Polícia Federal, bem como são fanáticos que apoiam o ex-presidente fascista e vendilhão de patrimônio público, que transformou o Brasil, de forma humilhante, em um País pária, além de resolverem de maneira insana apostar em um atentado a bomba no aeroporto de Brasília.
Volto a ressaltar, Bolsonaro se calou estrategicamente, junto com os generais “palacianos” e o comandante do Planalto, assim como o vice-presidente Hamilton Mourão, um general de falas recorrentemente golpistas, calou-se. Mourão, agora como senador pelo Rio Grande do Sul, continua em seu périplo conspiratório e golpista, quando na tribuna pediu, na maior irresponsabilidade e inconsequência, para o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a não seguir as determinações do TSE quanto à cassação do agora ex-deputado Deltan Dallagnol. Muitos dos militares carregam o germe do golpismo bananeiro e terceiro-mundista nas veias e parece que o tenebroso golpe militar de 1964 e os 21 anos de ditadura não ensinou nada aos generais.
Contudo, o assunto principal é o Deltan Dallagnol, um sujeito arrogante e autoritário, que distorce as realidades dos fatos, ataca seus adversários por intermédio da mentira, assim como empreende armações ilimitadas, como fez o tempo todo no cargo de procurador-chefe do bando da Lava Jato, quando figuras horripilantes saíram do submundo do MPF, notadamente em Curitiba, capital do Paraná, que contém o germe do fascismo. Trata-se de um Estado de maioria reacionária, que compôs nesses anos todos com a extrema direita partidária e elegeu autoridades tão extremistas, cujos pensamentos são próximos aos políticos do passado e do presente, que lideraram movimentos fascistas e nazistas, principalmente quando conquistaram o poder.
A Lava Jato dos golpistas e algozes Deltan Dallagnol e Sérgio Moro, dentre muitos outros procuradores, delegados e juízes que cometeram insanidades atrozes, porque partidarizaram e ideologizaram a política, além de demonizá-la para assumirem o papel de justiceiros em busca de protagonismos que os levassem ao Olimpo das virtudes, pois autodenominados “os ‘heróis’ da família, da Pátria, da moral, dos bons costumes e até mesmo de Deus”, pois como esses fascistas e golpistas, muitos deles ‘evangélicos’ ou simplesmente malandros e oportunistas, que usaram o nome de Deus e de Jesus em vão...
Dallagnol e seus comparsas de crimes em série se tornaram empreendedores de todo o tipo de falácias, farsas e golpes, conforme deixou claro e transparente a Vaza Jato e o hacker Walter Delgatti. Essa gente desmesuradamente ambiciosa sempre se vitimizou, principalmente quando viram e perceberam que deram com os burros n’água. O pronunciamento mequetrefe, mentiroso e leviano do pseudo-religioso e messiânico Deltan Dallagnol, após ser cassado pelo TSE, de forma unânime, é uma ode à malandragem, à embromação, à sordidez e à infâmia.
Sugiro ao deputado cassado e derrotado pela verdade que apresente rápido um novo PowerPoint. E que ele refaça, agora dessa vez de maneira real e verdadeira, as veredas tortuosas que o levaram à exoneração do MPF, à cassação de seu curto mandato de parlamentar, e às mentiras e armações que o desmoralizaram perante a sociedade. Que lhe sirva de lição, o que certamente não acontecerá, porque gente do naipe de Dallagnol acha que fala diretamente com Deus, como ele demonstra por meio de suas palavras plenas de má-fé intelectual e de seu jeito messiânico de se movimentar perante a vida. Um caso perdido.
Mentiu como sempre mentiu e mente, principalmente quando se vê pressionado e, com efeito, passa a esbravejar aos quatro cantos em fúria, de forma apoplética, a jamais compreender que o bom cabrito não berra, mas luta, se defende e ataca por meio da verdade. Parece que esta parte da Bíblia sobre a verdade o deputado cassado não leu. Porém, sabemos que a verdade e Deltan Dallagnol são incompatíveis, terrivelmente dissociados, e por isso que tal ex-deputado e ex-procurador está desmoralizado, a colecionar cargos de EX.
Essas fatídicas realidades acontecem sempre por mau comportamento do outrora deputado e autor de ações deletérias. Exatamente como ocorreu em seu tempo de procurador, que acossado por denúncias, investigações e acusações, suas atividades subterrâneas chegaram ao Conselho Nacional do Ministério Público e à Corregedoria do órgão no Paraná. Dallagnol, então, considerou que seria punido e, com efeito, poderia se tornar inelegível, e, por seu turno, resolveu pedir exoneração do órgão e garantir desse modo covarde e capcioso sua candidatura a deputado federal. Só para relembrar...
Todavia, Dallagnol teve seu mandato solenemente cassado, porque não pôde combinar suas trapaças com o juiz, pois mal acostumado com os bandoleiros da Lava Jato de Curitiba e com as luzes da ribalta da imprensa comercial e privada (privada nos dois sentidos, tá?!), sendo que à frente desses crimes contra a democracia brasileira e o Estado Democrático de Direito o Grupo Globo dos irmãos Marinho. Lula manda seus cumprimentos. Vá chorar na cama, Dallagnol! Bom cabrito não berra! É isso aí.
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