Dallagnol desmoraliza o MPF e evidencia que segmento da instituição têm índole fascista

O presidente Lula tem de ir às ruas para se defender e proteger a incipiente democracia brasileira, que hoje é alvo de servidores públicos, de empresários de mídias e de uma direita partidária que representam o obscurantismo, a opressão, a repressão, a retirada de direitos, a entrega do patrimônio público nacional e a intolerância contra a ascensão social e econômica do povo brasileiro

O presidente Lula tem de ir às ruas para se defender e proteger a incipiente democracia brasileira, que hoje é alvo de servidores públicos, de empresários de mídias e de uma direita partidária que representam o obscurantismo, a opressão, a repressão, a retirada de direitos, a entrega do patrimônio público nacional e a intolerância contra a ascensão social e econômica do povo brasileiro
O presidente Lula tem de ir às ruas para se defender e proteger a incipiente democracia brasileira, que hoje é alvo de servidores públicos, de empresários de mídias e de uma direita partidária que representam o obscurantismo, a opressão, a repressão, a retirada de direitos, a entrega do patrimônio público nacional e a intolerância contra a ascensão social e econômica do povo brasileiro (Foto: Davis Sena Filho)


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O MPF do Paraná, que tem índole fascista e procuradores obsessivos por Lula e o PT, ao tentar desmoralizá-los em público, por meio de sua parceira, a imprensa mais corrupta e golpista do mundo ocidental, que se considera civilizada, realmente trocou os pés pelas mãos e transformou uma realidade jurídica, que se traduz em investigação sobre Lula, em uma pantomima de si mesma, pois completamente desprovida de provas, que são essenciais para que se possa acusar e denunciar qualquer cidadão.

Vamos à verdade: o show circense e deplorável dos procuradores ligados ao juiz Sérgio Moro, o mesmo que comete atos criminosos como vazar áudio de presidente da República e tudo ficar por isso mesmo, teve por propósito retaliar Lula e suas ações no Brasil e no exterior, para se defender das perseguições e covardias cometidas por servidores públicos, que perderam a noção do que é legal e do que é legítimo, realidade esta que se torna inaceitável, por ser simplesmente um absurdo, já que efetivadas por "homens da lei".

Inacreditável que este rapaz, de voz fina e quase imberbe (não é provocação, mas sim constatações), que passa ao público uma aparência de um jovem sem experiência, independente de sua competência profissional e funcional, deixou-se levar pelo canto da sereia em forma de manchetes e imagens das mídias comerciais, que estão até o pescoço envolvidas com um golpe absurdamente ilegal e ilegítimo, que tem apenas a finalidade de beneficiar as corporações privadas e livrar muitos bandidos golpistas da cadeia.

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É inacreditável a insensatez e a desfaçatez desse moço engravatado, a se vestir com um terno impecável, o cabelo a brilhar por causa do gel, o que me faz lembrar dos deprimentes yuppies da década de 1990, que simbolizaram, sem sombra de dúvida, o neoliberalismo que causou severos prejuízos à economia mundial, a levar países à bancarrota, bem como "inaugurou", com desenvoltura, o individualismo de caráter egoísta, sectário e, disfarçadamente, chamado de "meritocracia" — o ouro dos tolos.

A verdade é que esse sujeito e seus pares da força-tarefa da Lava Jato são também filhotes da imprensa burguesa, que os alavancou a uma condição falsa de "salvadores" da Pátria, sendo que estão apenas inflados como os balões à gás, assim como a darem corda a essa farsa sem tamanho e precedente, que cooperou, e muito, para que o Brasil tivesse um golpista e usurpador na cadeira presidencial, bem como não se vislumbra ainda no horizonte o restabelecimento da paz social no País, que se encontra, irremediavelmente, dividido.

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Lula, o PT, os partidos de esquerda, os sindicatos e os diferentes movimentos sociais têm de ir às ruas. O enfrentamento à ordem fascista, que deseja tomar para si as rédeas da política brasileira, a reprimir e a oprimir com falsos ares de legalidade a democracia deste País, tem que começar pelas ruas, com o apoio da blogosfera progressista, que é combativa, ideológica e que demonstra, sem deixar dúvida, que não vai ter arrego no que tange às diatribes ideológicas e às arbitrariedades políticas do MPF, da Vara do Moro, do STF e da PF.

A verdade é que não há como aceitar que servidores públicos estabeleçam uma "ditadura" para impor seus desejos políticos, que chegam a ser partidários, pois coadunam com os interesses dos golpistas que tomaram de assalto a Presidência da República, bem como vão ao encontro das propostas eleitorais do PSDB, que foram quatro vezes derrotadas nas urnas pela maioria do povo brasileiro.

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Deltan Dallagnol é neste momento bucha de canhão da sociedade organizada que está, agora e neste momento, a rejeitar enfaticamente sua coletiva desprezível, de conotação persecutória e determinada a jogar o nome de Lula e de sua esposa na lama, como se o líder trabalhista fosse o chefe de uma quadrilha, realidade esta que jamais aconteceu, tanto que o próprio procurador afirmou que não tinha provas concretas contra o maior presidente da história do Brasil.

Peixes morrem pela boca, e Dallagnol tem uma boca enorme, que pode ser chamada de soberba. Tal procurador vaidoso, acompanhado de outros, dentre eles o procurador Carlos Fernando do Santos Lima, outro personagem que persegue Lula a qualquer custo, como o fazem também o PGR Rodrigo Janot e o juiz Sérgio Moro, vai ter de responder por suas acusações sem fundamentações jurídicas e totalmente vazias no que é relativo a apresentar provas de que Lula é chefe de quadrilha.

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Se é assim, poder-se-ia chamar também o Fernando Henrique Cardoso, o José Serra, o Aécio Neves e o Geraldo Alckmin, por exemplo, de verdadeiros capos de máfias, bem como jogá-los à cova rasa das manchetes dos jornais golpistas pertencentes à meia dúzia de famílias, que pensam que o Brasil é a extensão dos quintais de suas casas.

Se o Lula e as forças democráticas e legalistas não saírem às ruas, o Brasil ficará à mercê de grupelhos fascistas que desejam mandar no País por meio da intimidação e da ameaça, além de ações ardilosas que tem por finalidade impedir que a esquerda retome o poder por intermédio de eleições livres e democráticas.

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O presidente Lula tem de ir às ruas para se defender e proteger a incipiente democracia brasileira, que hoje é alvo de servidores públicos, de empresários de mídias e de uma direita partidária que representam o obscurantismo, a opressão, a repressão, a retirada de direitos, a entrega do patrimônio público nacional e a intolerância contra a ascensão social e econômica do povo brasileiro.

Trata-se de uma canalha perigosíssima e que considera acima da Lei para impedir o acesso ao bem-estar social por parte da maioria da população. Querem o Lula na prisão sem culpa comprovada e sem crime realizado. Querem o poder sem disputar votos. Querem mandar sem ter autoridade e legitimidade, porque simplesmente essa gente é golpista e, portanto, criminosa, além de cúmplice de toda essa droga, de toda porcaria que viceja e não dá trégua, de forma que os atores políticos legítimos possam negociar democraticamente a paz política e social no Brasil.

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O MPF, a PF e a Vara do Moro institucionalizaram a bagunça para poderem vazar informações e derrotarem aqueles que os meganhas federais consideram seus inimigos. Operadores da Lava Jato e agentes do Estado totalmente envolvidos com vários tipos de crimes, que não são investigados e muito menos definidos como tais pelos seus órgãos de fiscalização e controle. É lamentável o que esses servidores do público têm feito, a subestimar a inteligência do cidadão brasileiro, que paga seus altos salários, além de ser tratado como idiota, coisa que, indubitavelmente, o cidadão não é.

Vamos agora ao que interessa: Dallagnol e seus parceiros de "entrevista" deplorável e lamentável deveriam ser afastados da Lava Jato e os processos contra o Lula deveriam voltar para São Paulo, porque Lula é morador daquele Estado e não do Paraná. Além disso, está mais do que comprovado que o juiz Sérgio Moro e os procuradores, a exemplo de Deltan Dallagnol e Carlos Fernando, estão mais do que comprometidos com a perseguição a Lula, e explico por quê.

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Esses sujeitos que pensam que são os "Intocáveis" hollywoodianos cometeram graves desvios funcionais, como a dar opiniões políticas sobre as condutas de Lula, a exemplo de dizer que "Desta vez Lula não poderá dizer que não sabia de nada!", além de acusá-lo de ser proprietário de um apartamento que não é seu e de um sítio que igualmente não é seu.

É tão ridículo e de uma maldade que chega às raias também da ingenuidade, porque o procurador politizou um problema de ordem jurídica, e, ao invés de se ater aos autos, ele arrogantemente e imprudentemente opta por fazer ilações levianas e propositalmente arbitrárias. Então é conveniente sugerir que o procurador Dallagnol volte para a sala de aula da faculdade de Direito.

Nem mesmo um estagiário que se leve um pouco a sério se comportaria com tanta soberba e ausência de diligência. O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) tem de agir e dar uma resposta à sociedade brasileira, que está à espera de votar para eleger um mandatário ungido pelas urnas democráticas e soberanas.

O que o MPF está a fazer com o Lula não se faz nem com réus confessos e já condenados. Dallagnol rasgou a Constituição e o Código Penal para tentar consolidar os interesses da Lava Jato, força-tarefa que perdeu seu sentido original, que era o de investigar para reprimir e prender os ladrões do dinheiro público.

Contudo, os servidores da Lava Jato se tornaram políticos e como tais interferiam no processo político brasileiro, de tal forma que agora cometem covardias e arbitrariedades para prender Lula e ajudar o campo político da direita brasileira, que conquistou o poder por meio de um golpe terceiro-mundista, que tem a cara e o focinho da casa grande.

O advogado Cristiano Zanin Martins deu ontem uma lição de Direito e de cidadania aos procuradores da Lava Jato. Foi uma lição acachapante, pois de alto nível e elucidativa. Zanin irá recorrer ao CNMP, porque evidentemente nenhum procurador pode emitir opiniões sobre um caso que ainda não terminou e muito menos fazer ilações políticas de conotações levianas, que é o caso de Dallagnol.

Se há dúvidas por parte de setores conservadores da sociedade, então respondam: "O que leva um procurador acusar e "denunciar" um cidadão, no caso o Lula, sem ter uma única prova de ele ter cometido crimes?" Aposto que ninguém conseguirá responder, porque não é lógico e, por sua vez, não é justo que uma pessoa seja acusada e denunciada sem ter praticado malfeitos, pois, ser for assim, é melhor queimar a Constituição e o MPF e começar a jogar os investigados em fogueiras, como se fazia nos tempos da caça às bruxas. Durma-se com um barulho desse.

Deltan Dallagnol e Carlos Fernando têm de ser, antes de tudo, afastados da Lava Jato para serem investigados. Se considerados culpados, os procuradores têm de ser demitidos, bem como o juiz Sérgio Moro, useiro e vezeiro em cometer ilegalidades, que cansei de elencar em artigos anteriormente escritos. A Lava Jato se tornou anacrônica e somente os procuradores e a imprensa alienígena, ao que parece, não sabem disso. Lula e a esquerda têm de ocupar as praças e as ruas para enfrentar essa sucessão crimes contra a ordem constitucional, praticados por agentes do Estado responsáveis por proteger a sociedade, garantir e executar as leis.

Por não fazerem isso, setores do Judiciário e o procurador Deltan Dallagnol desmoralizam o MPF e evidenciam que certos segmentos da instituição o são partidarizados e têm índoles fascistas. É isso aí.

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