Contra Lula, Gilmar Mendes para presidente!
Com tantas qualidades e tanta transparência, definitivamente concluo que o ministro Gilmar Mendes criou uma nova forma de se fazer política - uma vez que a dos nossos representantes eleitos pelo voto popular faliu. E essa nova ordem é a mistura perigosa entre a toga e os políticos profissionais
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Não há uma só autoridade da República mais transparente do que Gilmar Mendes, ministro do STF e presidente do TSE. Com ele esse negócio de isenção e imparcialidade depende, é claro, do caso e da pessoa.
Se o amigo de longas datas Michel Temer corre o risco de ser cassado pelo órgão eleitoral que preside, encontros fora da agenda presidencial servem para discutir o tema, sugerir dicas, enfim.
Ora, se "nem cavalo aguenta" negar uma avaliação, uma análise a um amigo, imagina um ser humano, um especialista em leis com visão política e social. Jamais, nunca um Gilmar como o que temos.
E o Mendes que temos fala sobre tudo. Reforma política, corrupção eleitoral, diz que o Tribunal Superior do Trabalho é um "laboratório do Partido dos Trabalhadores". Expõe e defende ideias que vão ao encontro das dos seus amigos.
Esse Gilmar brasileiro é corajoso!
Seja no TSE ou no STF ele é transparente. Mas só quando o tema é do seu interesse e daqueles com quem convive, simpatiza, converge, ama. Consigo até imaginar que o ministro ama essas pessoas que tanto se esforça para representar.
Gilmar Mendes age como uma espécie de porta voz do mundo político e, principalmente, do jurídico. Ele está acima de tudo e de todos, inclusive dos seus iguais, os magistrados. Quando emite uma opinião a gente esquece que existem outros ministros e até que o Supremo tem uma presidente.
No fundo, Gilmar Mendes tem construído uma nova forma de ser juiz. Emite opiniões públicas, amigos e inimigos claros, articula no Judiciário, no Executivo, dá conselhos ao Legislativo.
Com tantas qualidades e tanta transparência, definitivamente concluo que o ministro Gilmar Mendes criou uma nova forma de se fazer política - uma vez que a dos nossos representantes eleitos pelo voto popular faliu. E essa nova ordem é a mistura perigosa entre a toga e os políticos profissionais.
De qualquer forma, como em política não há espaço vazio, que tal "Gilmar Mendes para presidente", seja através da cassação da chapa Dilma-Temer com eleição indireta, ou em 2018 como representante do DEM, PMDB e do PSDB, entre outros partidos?
Ele é a soma do que há de melhor – se isso for possível - entre Jair Bolsonaro e João Dória. A ultradireita e o antipolítico.
Slogan de campanha: "Ordem e Progresso. Brasil pra frente com Gilmar presidente!"
Fala mais Gilmar!!!!!
Será que "cavalo aguenta?"
Rá, rá, rá.....
EM TEMPO – Dizem que enquanto os juízes alagoanos acreditam que são "deus", os desembargadores têm certeza que são. Seguindo esse raciocínio, dá pra cravar pelas atitudes, portanto, que Gilmar Mendes tem certeza que criou todos eles.
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