Contra boatos, Aécio jura lealdade a Temer

"Renan Calheiros sabe o que faz quando insiste com Temer para fortalecer o PSDB em seu governo. Há mais gente na coalisão do golpe colecionando sinais de que o partido desistiu de Temer e pretende derrubar a “pinguela” e eleger indiretamente FHC para um mandato tampão de “conciliação nacional” no ano que vem. Estes boatos levaram o ex-ministro Marcelo Calero a negar, no Facebook, que tenha agido em sintonia com os tucanos ao detonar Geddel, Padilha e Temer. Aécio Neves, presidente do PSDB, que na crise Geddel foi solidário a Temer e até defendeu que Calero fosse investigado, em conversa com o 247, negou peremptoriamente e reiterou a lealdade tucana a Temer", afirma a jornalista Tereza Cruvinel; "São boatos sem qualquer fundamento", diz o senador

"Renan Calheiros sabe o que faz quando insiste com Temer para fortalecer o PSDB em seu governo. Há mais gente na coalisão do golpe colecionando sinais de que o partido desistiu de Temer e pretende derrubar a “pinguela” e eleger indiretamente FHC para um mandato tampão de “conciliação nacional” no ano que vem. Estes boatos levaram o ex-ministro Marcelo Calero a negar, no Facebook, que tenha agido em sintonia com os tucanos ao detonar Geddel, Padilha e Temer. Aécio Neves, presidente do PSDB, que na crise Geddel foi solidário a Temer e até defendeu que Calero fosse investigado, em conversa com o 247, negou peremptoriamente e reiterou a lealdade tucana a Temer", afirma a jornalista Tereza Cruvinel; "São boatos sem qualquer fundamento", diz o senador
"Renan Calheiros sabe o que faz quando insiste com Temer para fortalecer o PSDB em seu governo. Há mais gente na coalisão do golpe colecionando sinais de que o partido desistiu de Temer e pretende derrubar a “pinguela” e eleger indiretamente FHC para um mandato tampão de “conciliação nacional” no ano que vem. Estes boatos levaram o ex-ministro Marcelo Calero a negar, no Facebook, que tenha agido em sintonia com os tucanos ao detonar Geddel, Padilha e Temer. Aécio Neves, presidente do PSDB, que na crise Geddel foi solidário a Temer e até defendeu que Calero fosse investigado, em conversa com o 247, negou peremptoriamente e reiterou a lealdade tucana a Temer", afirma a jornalista Tereza Cruvinel; "São boatos sem qualquer fundamento", diz o senador (Foto: Tereza Cruvinel)


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Renan Calheiros sabe o que faz quando insiste com Temer para fortalecer o PSDB em seu governo. Há mais gente na coalisão do golpe colecionando sinais de que o partido desistiu de Temer e pretende derrubar a “pinguela” e eleger indiretamente FHC para um mandato tampão de “conciliação nacional” no ano que vem. Estes boatos levaram o ex-ministro Marcelo Calero a negar, no Facebook, que tenha agido em sintonia com os tucanos ao detonar Geddel, Padilha e Temer. Aécio Neves, presidente do PSDB, que na crise Geddel foi solidário a Temer e até defendeu que Calero fosse investigado, em conversa com o 247, negou peremptoriamente e reiterou a lealdade tucana a Temer.

- São boatos sem qualquer fundamento. O PSDB não cogita de descolar-se deste governo de forma oportunista deixando o país à deriva. Quem ganharia com a queda do governo seria a oposição, não nós. Temos é que fortalecer este governo, apesar das dificuldades,  fazermos a travessia para 2018 para chegarmos todos vivos até la. O problema é a economia. Nós apresentamos uma agenda. Parte dela está sendo implementada.  Enquanto o governo estiver comprometido com esta agenda, vamos apoiá-lo.

Aécio entretanto acolheu bem a pregação de Renan, por maior presença do PSDB no governo:

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- Renan, desde o início, defendeu uma participação mais efetiva do PSDB nas formulações do governo, em favor da estabilidade. Mas não estamos, de modo algum, disputando ou reivindicando espaços.

Renan tem as antenas mais sensíveis da coalizão que tenta governar o país. Estes dias, quando peemedebistas se queixavam do enterro da anistia, do avanço da Lava Jato sobre eles e conjecturavam sobre quantos serão atingidos pela delação da Odebrecht, ele faturou: “Eu falei para não tirarem a mulher que o fogo ia mudar de rumo”. Com Dilma derrubada e o PT aniquilado, o PMDB entrou no foco. E ainda tem o Eduardo Cunha mandando recados ameaçadores a Temer lá de Curitiba. O que ele faz é advertir Temer sobre o risco da debandada tucana, que seria seu fim. Apesar das juras de Aécio, não há no Congresso quem não comente a elegante ambivalência de FHC: é cáustico quando fala de Temer como pinguela e parou de bater em Lula.

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Aécio diz não acreditar que a eleição indireta venha, de todo modo, a ser determinada por uma decisão do TSE cassando a chapa Dilma-Temer. “ Acho muito difícil que façam isso”. Outras fontes políticas, inclusive ligadas a Dilma, dizem ter informações de que o TSE já formou uma maioria para absolver a chapa. Não tendo condições jurídicas para fazer a cisão entre seus dois integrantes, não fará a cassação. A ver, no ano que vem. Também por isso a oposição já fixou seu rumo: protocolará novo pedido de impeachment na semana que  vem, subscrito por personalidades da sociedade, e não por partidos, mas ao mesmo tempo tentará desencadear a campanha por eleições diretas, inclusive coletando assinaturas.

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