Conspiração anti-Dilma esbarra em negativas de delator

Incrível é que eles nem escondem mais: o corregedor do TSE, diante das negativas de Paulo Roberto Costa, diz que as informações do delator “não fizeram a investigação avançar"

Incrível é que eles nem escondem mais: o corregedor do TSE, diante das negativas de Paulo Roberto Costa, diz que as informações do delator “não fizeram a investigação avançar"
Incrível é que eles nem escondem mais: o corregedor do TSE, diante das negativas de Paulo Roberto Costa, diz que as informações do delator “não fizeram a investigação avançar" (Foto: Miguel do Rosário)


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Mais uma derrota da conspiração golpista para derrubar a presidenta.

Incrível é que eles nem escondem mais: o corregedor do TSE, diante das negativas de Paulo Roberto Costa, de que a caixa de campanha de Dilma tenha sido contaminada com verba desviada da Petrobrás, em 2014, diz que as informações do delator “não fizeram a investigação avançar”.

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Mas tudo bem. No caso desse corregedor, me parece mais uma postura forçada, para responder às pressões brutais exercidas sobre ele, para obter algum material que possa alimentar o golpe.

Às vezes o sujeito nem se sente à vontade nesse papel de cúmplice, mas não tem como negar sua participação, senão quiser que os ódios dos conspiradores se voltem contra ele.

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Merval, por exemplo, não hesita em difamar juiz que não comer, obedientemente, nas mãos da Globo.

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No blog do Nassif.

Delator da Lava Jato não confirma doações ilegais à campanha de Dilma em 2014

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Jornal GGN – O ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, preso desde o ano passado pela Operação Lava Jato, disse em depoimento à Justiça Eleitoral, na terça-feira (2), que não tem conhecimento de que o caixa de campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) tenha sido contaminado com verba desviada da estatal em 2014.

Segundo informações do Estadão, membros da Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral disseram que com este depoimento, Costa – que deixou o primeiro escalão da Petrobras em 2012 – não trouxe “fatos que possam fazer a investigação avançar”.

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Em dezembro passado, no dia da posse de Dilma como presidente reeleita, o PSDB do candidato derrotado Aécio Neves entrou com uma ação solicitando um inquérito a respeito das contas da campanha petista, apontando “abuso de poder econômico e político” e “obtenção de recursos de forma ilícita”.

Em abril passado, o ministro João Otávio Noronha, corregedor-geral da Justiça Eleitoral, havia negado a colheita de provas e inquirição de testemunhas na ação, mas acabou voltando atrás. Além de Costa, o doleiro Alberto Youssef, também réu delator da Lava Jato, deve prestar depoimento na próxima terça-feira. Na semana passada, o ex-servidor do Ipea, Herton Araújo, disse que a entidade “segurou dados negativos sobre o quadro socioeconômico do País durante o ano eleitoral”.

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A ação do PSDB não investiga as contas de campanha de Dilma na disputa eleitoral de 2010. Paulo Roberto Costa havia dito à CPI da Petrobras no Congresso e à força-tarefa da Lava Jato que cerca de R$ 2 milhões fruto do esquema de corrupção na estatal de petróleo teriam sido depositados no caixa do PT a pedido de Youssef. O doleiro, contudo negou a informação.

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