Com 118 mortes, Temer já tem um Carandiru para chamar de seu

Pela sua formação fascista, a mídia adora a carnificina nos presídios porque não há um branco e rico sequer entre as vitimas. São pretos e pobres, invisíveis aos olhos da sociedade. São alguns a menos a incomodar os abastados. São negócios para os gestores de presídios privados — contribuidores de campanhas

Pela sua formação fascista, a mídia adora a carnificina nos presídios porque não há um branco e rico sequer entre as vitimas. São pretos e pobres, invisíveis aos olhos da sociedade. São alguns a menos a incomodar os abastados. São negócios para os gestores de presídios privados — contribuidores de campanhas
Pela sua formação fascista, a mídia adora a carnificina nos presídios porque não há um branco e rico sequer entre as vitimas. São pretos e pobres, invisíveis aos olhos da sociedade. São alguns a menos a incomodar os abastados. São negócios para os gestores de presídios privados — contribuidores de campanhas (Foto: Esmael Morais)


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Com o novo massacre de 10 presos no Rio Grande do Norte e 2 no Paraná, subiu para 118 o número de mortos no sistema penitenciário brasileiro em apenas duas semanas. O ilegítimo Michel Temer já tem um Carandiru para chamar de seu.

Em 1992, a carnificina no Carandiru exterminou 111 detentos que estavam sob a custódia do Estado.

A onda de massacre nos presídios iniciou em 1º de janeiro deste ano no Amazonas. Em seguida, o terror se espalhou para Roraima, Pará, Rio Grande do Norte e Paraná.

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A superlotação e as péssimas condições dos presídios são o estopim das rebeliões com mortes entre os presidiários.

Essa crise se agrava em virtude de 40% dos presos serem provisórios (sem julgamento) e 25% da população carcerária ser oriunda da guerra às drogas, sem potencial ofensivo.

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Crítica ao sistema prisional brasileiro

Michel Temer, que não tem um plano para conter os massacres. Pelo contrário, aplaude para o público interno, mas tem frouxos intestinais com a repercussão internacional. Portanto, um banana.

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Se o Estado não tem condições de garantir a integridade física dos presos, pois bem, soltem-nos. Não é possível um sistema prisional manter 40% presos provisórios, sem julgamento, e outros 25% devido à repressão às drogas cujo potencial ofensivo à sociedade é baixíssimo.

Pela sua formação fascista, a mídia adora a carnificina nos presídios porque não há um branco e rico sequer entre as vitimas. São pretos e pobres, invisíveis aos olhos da sociedade. São alguns a menos a incomodar os abastados. São negócios para os gestores de presídios privados — contribuidores de campanhas.

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