Ciro, o anti-Temer
Ciro Gomes é o candidato anti-Temer. É aquele que tem um projeto para libertar nossa gente da ação ruinosa daqueles que odeiam um Brasil Soberano. Enquanto uns brincam a beira do precipício, Temer elege seu favorito, Alckmin, e seu inimigo, Ciro
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Enquanto a esquerda brinca à beira do precipício, em meio à troca de afagos de uma polarização ruinosa entre tucanos e petistas, a luta hegemônica se torna mais importante do que o destino do povo brasileiro.
O governo mais rejeitado, antitrabalhador e representante autêntico do empreguismo, prossegue sua jornada para sucatear nosso patrimônio e tirar direitos do nosso povo, na expectativa da continuidade do servilismo e subordinação aos interesses não republicanos.
Michel Temer, escolhido pelos companheiros para vice de Dilma Rousseff, cuja biografia se assemelha a de Joaquim Silvério dos Reis, juntamente com sua turma de Iscariotes, como Romero Jucá, José Sarney, Moreira Franco, Eliseu Padilha, entre outros, elegem seus adversários e aliados.
Obviamente que Temer não titubeia e sabe bem a quem confiar o seu legado nefário. Elege como candidato o sócio majoritário do golpe, o PSDB, o qual tem Geraldo Alckmin como seu herdeiro.
Siameses na conceituação de um Estado de cócoras, na fúria desnacionalizante, e na hipocrisia ética, representam: a-) o retrocesso e a contínua dilapidação do patrimônio nacional e b-) a preservação de privilégios aos membros da Casa Grande, que jamais aceitaram a Lei Áurea e a emancipação do trabalhador brasileiro.
Alckmin é o candidato de Michel Temer e sua “quadrilha”. É a síntese mais fiel deste governo que acumula escândalos e retrocessos; é o ungido do rentismo predatório e do “deus” mercado, a esperança do Brasil Colônia, e a encarnação do falso moralismo de um compadrio cínico de moralistas sem moral.
Antagônico a este projeto de Michel Temer e Geraldo Alckmin, encontramos o mais duro crítico e desipocrizante candidato a presidente. Eleito como o “anti-Temer” e, consequentemente, adverso a toda obra de retirada de direitos e de delapidação de nosso patrimônio, está Ciro Gomes.
Eleito pelo próprio Temer, Ciro Gomes é o inimigo do desgoverno, e o que assombra e perturba o sono dos que coexistem para se locupletar do Estado, é o investido de encerrar esse período malévolo que sofre nossa sociedade.
Portador de um Projeto Nacional de Desenvolvimento potencializado novamente na industrialização e na geração de empregos; focado na Soberania Nacional e na devolução de direitos à classe trabalhadora, Ciro é o pesadelo mais pernicioso dos barões da Casa Grande.
Combatido duramente pelas forças do atraso, se por um lado, com Temer e sua turma de tucanos e penduricalhos da decadência política, por outro encontramos no campo, dito progressista, a luta pela hegemonização e o fisiologismo - em torno de um dito candidato - desprovidos de responsabilidade com o estado deplorável em que se encontra a nação.
Lúcido em sua tarefa herculana de restabelecer a esperança e a dignidade ao nosso povo, Ciro enfrenta com destemor os hereditários legítimos do escravagismo e da velha oligarquia de salteadores do erário.
Ciro Gomes é o candidato anti-Temer. É aquele que tem um projeto para libertar nossa gente da ação ruinosa daqueles que odeiam um Brasil Soberano.
Enquanto uns brincam a beira do precipício, Temer elege seu favorito, Alckmin, e seu inimigo, Ciro.
Frente a tudo isso, diria Shakespeare: “O resto é silêncio”.
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