Chanceler cubano defende Lula na ONU
O chanceler cubano Bruno Rodriguez Parrilla hipotecou solidariedade e denunciou em discurso na ONU a perseguição judicial contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com vistas a impedir sua candidatura presidencial; "Expressamos nossa solidariedade ao ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, que é vítima de uma perseguição política, para impedir sua candidatura nas eleições presidenciais diretas de 2018, mediante uma inabilitação judicial. Lula, a ex-presidente Dilma Rousseff e o Partido dos Trabalhadores terão sempre Cuba a seu lado", discursou Rodríguez para uma assembleia de líderes políticos mundiais
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Falando nesta sexta-feira na Assembléia Geral da ONU, o chanceler cubano Bruno Rodriguez Parrilla hipotecou solidariedade e denunciou a perseguição judicial contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com vistas a impedir sua candidatura presidencial.
- Expressamos nossa solidariedade ao ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, que é vítima de uma perseguição política, para impedir sua candidatura nas eleições presidenciais diretas de 2018, mediante uma inabilitação judicial. Lula, a ex-presidente Dilma Rousseff e o Partido dos Trabalhadores terão sempre Cuba a seu lado – discursou Rodríguez para uma assembleia de líderes políticos mundiais.
Apesar de sete vezes denunciado, e já condenado por Sérgio Moro em um dos processos, e apesar da delação de seu ex-ministro Antonio Pallocci, Lula continua crescendo nas pesquisas, batendo todos os adversários em todos os cenários. Nesta sexta-feira, a direção nacional PT suspendeu Pallocci do partido por 60 dias, até que o diretório de Ribeirão Preto conclua o processo de sua expulsão.
"Ao mentir, sem apresentar provas e seguindo um roteiro pré-estabelecido em seu depoimento na 13ª Vara da Justiça Federal, em Curitiba, no último dia 06 de setembro, Palocci colocou-se deliberadamente a serviço da perseguição política que é movida contra o presidente Lula e o PT “ – disse o partido em nota. A senadora Gleisi Hoffman, presidente do partido, conduziu a deliberação. Lula não participou da reunião.
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