Carminha faz o discurso do “João sem braço” mas quer mesmo consolidar o golpe e tirar Lula das eleições

Os togados querem falar pelos brasileiros e escolher os eleitos no lugar do povo, a desprezar e desobedecer a Constituição

Carminha faz o discurso do “João sem braço” mas quer mesmo consolidar o golpe e tirar Lula das eleições
Carminha faz o discurso do “João sem braço” mas quer mesmo consolidar o golpe e tirar Lula das eleições


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A juíza Cármen é a Dodge da PGR ou vice-versa. A consolidação do golpe contra o Lula e o projeto independente e soberano para o Brasil.

A presidente do Supremo Com Tudo (SCT), que vem a ser literalmente a vergonha, o vexame e a desgraça do Brasil, juíza Cármen Lúcia, está a exercitar a Presidência e, por intermédio de seus aliados da imprensa golpista, uma das maiores responsáveis pelo estado comatoso que se encontra a economia brasileira, assim como fomentadora dos ódios de classe, racial, político e ideológico, a ter o Grupo Globo atuação de protagonista do golpe de estado que envergonha e humilha o Brasil em todo o planeta.

Carmén Lúcia vaticinou: "O Direito é o espaço da razão" e que "Criticar vale, mas desafiar a Justiça jamais". Evidentemente que tal juíza, que talvez seja o pior dos magistrados que assumiram a presidência do Supremo Com Tudo em muitos anos, esteja a viver em um mundo paralelo, que não seja o Brasil, País desmoralizado por grupos que se uniram em um consórcio de direita, a ter como participantes a grande imprensa, o SCT, o MPF, a PF e o mercado financeiro.

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Grupos conservadores derrotados em quatro eleições consecutivas pelo PT, que, além de efetivarem um golpe de estado em 2016, que levou à deposição da presidente Dilma Rousseff sem ter cometido um único crime de responsabilidade e cassado quase 55 milhões de votos do povo brasileiro que votou em Dilma, ainda se mobilizaram, covardemente e sordidamente, para colocar o ex-presidente Lula na cadeia, sem ter sido comprovado quaisquer crimes que o líder de esquerda tenha cometido.

O mundo racional, tanto no Brasil e no exterior sabe disso, menos a juíza Cármen Lúcia e muitos de seus pares, além dos patrões dos jornalistas cúmplices e autores do golpismo, que estão a dar voz a uma de suas parceiras do golpe parlamentar acontecido para que a burguesia deste País, associada aos estrangeiros, retirasse os direitos trabalhistas, eliminasse os programas de inclusão social, rompesse com a integração latino-americana e entregasse o patrimônio público e suas riquezas naturais e minerais, a ter a Petrobras, o BNDES e a Eletrobras como alvos dos carniceiros usurpadores do Brasil.

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É por demais insensato tal juíza da principal Corte deste País afirmar, de forma assertiva e açodada, que "O Direito é o espaço da razão" e que "Criticar vale, mas desafiar a Justiça jamais". Carminha, como é chamada pelos chefes do Grupo Globo, pode até falar baixo e pausadamente para transparecer ser uma servidora pública equilibrada e ponderada. Porém, a verdade é que a magistrada é, realmente, um dos principais alicerces da crise política, social e econômica que prejudica duramente o Brasil e oprime, de morte, seu povo.

Não é possível acreditar que a juíza Cármen seja imparcial e republicana, quando as realidades e os fatos indicam outra direção, o caminho da consolidação do impedimento arbitrário e autoritário da candidatura Lula e da tentativa, por intermédio do domínio do fato e do lawfare submetê-lo ao esquecimento e isolamento.

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Trata-se de abuso de poder e ações anticonstitucionais praticados pelos operadores do Direito em todas as instâncias, para que o candidato da direita, o tucano Geraldo Alckmin, político diretamente envolvido com o golpe de estado de 2016 possa ter a chance de vencer as eleições sem a presença da candidatura competitiva e popular de Lula,

Se a Justiça em todas suas instâncias e a mais alta Corte, que é o Supremo Com Tudo (SCT) interditaram a política e o processo democrático para derrubar do poder a presidente reeleita legalmente pelo povo com 54,5 milhões de votos, porque partes intrínsecas do golpe de estado, como a juíza Cármen, que, sistematicamente, recusou-se a pautar o habeas corpus de Lula e efetivou mil e uma chicanas junto aos juízes Edson Fachin, que envergonha a história dos grandes homens do Rio Grande do Sul, Luiz Mata No Peito Fux e Alexandre Lex Luthor de Moraes, afirma que a Lava Jato não pode ser questionada juridicamente e nem a Justiça.

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Como asseverar que atos de juízes não podem ser combatidos, se as pessoas possuem naturalmente senso de justiça e juízo de valor, sendo que o sentimento coletivo é que a Justiça é lenta, parcial, politizada e injusta, a tratar ricos e pobres de maneira diferente e a condenar Lula sem provas, a persegui-lo ferozmente e prendê-lo covardemente por motivos até de classe social e origem. As pessoas percebem, pois a maioria dos brasileiros foi em algum dia de sua vida injustiçada.

Magistrados defensores e porta-vozes dos interesses da casa grande escravagista, que, comprometidos com o golpe do PSDB, o principal partido de direita do Brasil, agora irão dar o golpe final, que é a interdição da candidatura de Lula, que lidera a passos largos todas as pesquisas eleitorais, com 41% das intenções de votos sem aparecer na televisão, além de ser impedido vergonhosamente de se comunicar com a população e viajar pelo Brasil.

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Os direitistas do Judiciário e do MPF e da PF sabem e compreendem todo processo golpista digno de um Drácula, ou seja, o que está em jogo para a direita é que o Lula, no poder, a rapinagem brutal do patrimônio do Brasil e do povo brasileiro vai ser duramente combatida, porque a burguesia combate não é somente o Lula, mas, sobretudo, o projeto de soberania e independência que o líder trabalhista representa, como representaram Getúlio, Juscelino, Jango e Dilma, que a despeito de suas falhas e acertos, como acontece com todo mandatário e ser humano, trata-se de política trabalhista e de esquerda.

São e sempre foram os políticos desse campo ideológico e pragmático que obrigatoriamente foram combatidos e ferozmente agredidos pela infâmia e a iniquidade de seus inimigos, os representantes do status quo, sendo que inúmeros juízes e procuradores embarcaram no crime do golpe de terceiro mundo, apesar de essa gente medíocre e perversamente antidemocrática e antipopular continuar com seus altos salários e mordomias, que são verdadeiras afrontas a milhões de pobres e desempregados, mesmo se a esquerda conquistar o poder, pois as mudanças requerem tempo e determinação, a exemplo de uma reforma urgente do Judiciário e do MPF, de forma que o Brasil não fique mais à mercê e refém do golpismo violento e elitista dos togados e meganhas.

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Por sua vez, o que chama a atenção é a Carminha, "querida" dos jornalistas do Grupo Globo afirmar tais assertivas que não correspondem à realidade e a manipular, juntamente com os escribas da iniquidade, a verdade. E ela é juíza! Como assim, cara pálida? "O Direito é o espaço da razão", segundo a magistrada. Mas, a razão de quem?

Afinal, todo mundo sabe que juízes, procuradores e delegados da Polícia Federal participaram ativamente de embates politico-eleitorais, a darem opiniões e a atacarem, sistematicamente, a presidente Dilma no poder, o ex-presidente Lula e o PT, além de todo o campo progressista. A Lava Jato/Dops/DOI-Codi, que é composta por juízes, delegados e procuradores é o mais fidedigno exemplo do estado como ponta de lança de interesses políticos e partidários. O establishment estruturado para perseguir, difamar e prender seus inimigos. É a direita. É guerra contra o próprio povo — o trabalhador.

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A direita e todos seus principais setores querem tirar a esquerda da luta política. Trata-se de regime de exceção imposto pelo consórcio de direita que assumiu a Presidência da República por meio de um golpe de estado praticado na América Latina e promovido por servidores públicos de "elite" do Judiciário, do MPF e da PF. A juíza Cármen Lúcia é parte essencial desse quebra-cabeça para que ocorra a consolidação do golpe de direita.

Como também se torna surreal a juíza, rainha das chicanas terceiro-mundistas e de advogados de porta de cadeia afirmar que "Criticar vale, mas desafiar a Justiça jamais", se a Justiça não se deu e não se dá ao respeito, a partir da hora que se politizou e se partidarizou, a escolher lado, optar pelos seus candidatos, preferir partidos e, absurdamente, tornar-se seletiva, ideológica e, principalmente, injusta.

O Supremo Com Tudo da Carminha enfiou o Brasil em uma camisa de força para que os lobos do golpe arrombassem a porta e tomassem o poder de assalto. Os magistrados do SCT poderiam soltar o Lula, que, ressalto, não cometeu crimes para dar início à paz no Brasil, a fim de pacificá-lo e se fazer um novo acordo social, como a Constituição de 1988, que foi criminosamente rasgada pela direita partidária, empresarial e judiciária deste País, que está no inferno, de forma mais radical desde 2013.

Porém, o SCT da juíza Cármen Lúcia, compromissado com os ricos e os muitos ricos, os daqui e os de fora, paga para ver e está a sedimentar uma eleição que não terá a presença do político mais importante da América Latina e o mais respeitado e admirado no exterior e no Brasil, que não roubou e nunca cometeu crimes de qualquer tipificação. Encarceraram o Lula para ele não concorrer às eleições, e aí vem a Carminha do SCT com conversa para boi dormir,

Cármen Lúcia ainda teve a imprudência e a insensatez de dizer que o "Direito e a política possuem tempo e fundamentos diferentes", ao considerar que a "Política é espaço de paixões e o Direto é o espaço da razão". Como assim, se é tudo o que os servidores de togas não fizeram nesses anos todos.

A verdade é que o Direito foi usado por seus operadores como arma política repressiva e opressiva contra a esquerda, principalmente contra o PT e seus líderes. Se eu estivesse na coletiva da "presidente" Carmén Lúcia aos jornalistas de empresas privadas golpistas, a exemplo do Grupo Globo, eu perguntaria: "Ministra, por que nunca um tucano ladrão do PSDB foi preso?" Queria ouvir a juíza responder. Talvez a Carminha respondesse: "Não vem ao caso!"

Cármen Lucia sabe disso e sempre soube e irá para os livros de história como uma autoridade golpista, que cooperou, e muito, para o Brasil ser assaltado por uma camarilha que se alojou no Palácio do Planalto e, com efeito, humilhou e arrasou o Brasil. Carminha faz o discurso do "João sem braço" e do "Pior cego é o que não quer ver", quando fala da (In)justiça".

A prisão de Lula, da forma mais covarde e cruel possíveis, representa, sem sombra de dúvida, que o Brasil possui em suas terras: a "elite" mais bárbara e selvagem do mundo ocidental, que destrói ferozmente qualquer marco civilizatório, porque diretamente responsável histórica pelos 388 anos oficiais de escravidão.

A juíza do Supremo Com Tudo (SCT), Cármen Lúcia, é a paixão exemplar da Justiça em prol da classe social hegemônica. Agora vem aí a PGR Raquel Dodge, com suas acusações contra o Lula, que não se comprovam. Os togados querem falar pelos brasileiros e escolher os eleitos no lugar do povo, a desprezar e desobedecer a Constituição e o Estado Democrático de Direito.

Os meganhas e togados entraram de cabeça na luta de classe e política e, por seu turno, perderam toda a credibilidade, o respeito perante a sociedade e ainda tem a coragem de dizer que a Justiça, ideológica e politizada, não pode ser desafiada.

Juiz, promotor e delegado que faz política, sistematicamente e ordinariamente, tem de ouvir contestações de ordem política e ser combatido politicamente. Que se recolham às suas obrigações profissionais, como deveria sempre ser, pois são pagos com altos salários e mordomias mil.

Que se dediquem, calados e discretos, aos autos dos processos. Que não se exponham e não exponham qualquer cidadão. Que as caixas de Pandora da Justiça e do MPF sejam fechadas e lacradas tais quais as dos militares, para nunca mais infernizarem o povo brasileiro e serem traidores de seus legítimos interesses.

Que voltem aos seus quadrados, às suas caixinhas! O Brasil precisa de política, democracia e direitos, com a economia recuperada e a cidadania resgatada. Lula Livre para ser votado e eleito pelo povo, a essência do Brasil! É isso aí.

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