Cármen é a intolerância de classe contra Lula e a barbárie do STF como forma de política
O STF é incomensuravelmente menor do que o Brasil, e somente poderá se aproximar do povo brasileiro de joelhos. Lula é civilizado, democrata e republicano. Juíza Cármen Lúcia, não permita que a Globo imponha sua pauta antinacional, antipopular e antidemocrática ao País, com a cassação ao direito de Lula registrar sua candidatura e de milhões de brasileiros votarem nele
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
O STF é incomensuravelmente menor do que o Brasil, e somente poderá se aproximar do povo brasileiro de joelhos.
Lula é civilizado, democrata e republicano.
A casa grande e seus feitores são bárbaros e selvagens, déspotas e patrimonialistas. Esta é a questão.
O juiz não pode, não deve e não tem o direito de compor com o falso testemunho e se associar à mentira e, com efeito, tornar-se mentiroso. O juiz que mente ou que arbitrariamente se junta aos mentirosos se torna um juiz corrupto, pois contra a lei, o direito, a justiça e a verdade. Lúcifer é também chamado de o "Pai da Mentira".
O golpe de direita vicejou porque o STF permitiu e, desditosamente para a civilização, deixou que bandidos aboletados no Congresso e apoiados pelo Grupo Globo usurpassem a Presidência da República, a despeito dos 54,5 milhões de votos concedidos pela maioria dos eleitores brasileiros a Dilma Rousseff, cidadã honesta, para colocarem em seu lugar uma súcia de ladrões.
O Supremo Tribunal Federal é hoje e há muito tempo a vergonha, o vexame e a desgraça do Brasil.
Por isto que existe apenas uma saída constitucional, institucional e moral para que o STF restabeleça a crença de que o Brasil é civilizado, a respeitar e ser o fiador da democracia e do Estado Democrático de Direito. Imediatamente dar fim ao golpe da casa grande provinciana e subdesenvolvida, restabelecer a Constituição de 1988, com a permissão de o Lula ter seus direitos civis garantidos e respeitados, de acordo com a Carta Magna, a ter a presunção da inocência, o contraditório e a ampla defesa preservados.
Do contrário, o povo brasileiro ficará à mercê de quaisquer déspotas ou patifes de província, seja ele juiz, procurador, general, político e empresário, como ocorre agora neste País de "elites" atrasadas e perversas, bem como o STF carimba a barbárie, a selvageria e definitivamente se enquadra no consórcio golpista e de direita, que tomou o poder republicano e central de assalto, igual aos bandidos que assaltam as ruas do Brasil, como se fosse uma gigantesca pandemia, cuja vacina está longe de ser descoberta e, por sua vez, ser aplicada para salvar e restabelecer a legalidade, a legitimidade e a Constituição.
Eleições presidenciais sem a participação de Lula não é legal e moral. Eleição sem Lula é golpe, em sua segunda fase, o momento em que os homens e mulheres de comando e mando mostrarão à Nação o quão são grandes perante a história ou pequenos em suas miserabilidades, mas de uma pequenez que os eterniza como farsantes e golpistas, que tomaram o poder para literalmente roubar o Brasil e propositalmente inviabilizar o Estado nacional, como indutor do desenvolvimento e protetor dos interesses dos mais fracos, em todas as atividades econômicas e segmentos humanos.
Juíza Cármen Lúcia, não permita que a Globo imponha sua pauta e agenda antinacional, antipopular e antidemocrática ao País, com a cassação ao direito de Lula registrar sua candidatura e de milhões de brasileiros votarem nele. Não permita e, o pior, não jogue sua biografia na lixeira da história, como os Marinho fizeram com a deplorável biografia deles, pois repleta de golpes, além de distorções e manipulações criminosas apresentadas em seus "jornais". A escolha é sua, vossa excelência.
O livre arbítrio, constante na Bíblia, mostra que as pessoas também optam por andar em veredas tortuosas, de escuridão, iniquidade e atração pelo o que é ímpio.
Toda e qualquer pessoa com o mínimo de discernimento e sensatez sabe e compreende que no Brasil aconteceu mais um golpe de estado, o de 2016, que envergonha a Nação e transforma o País em termos mundiais em um lugar sem lei e à mercê de bandidos e aventureiros de toda espécie, que sob o olhar da comunidade internacional não passa de um País de terceiro mundo.
Um País que, mesmo a ser uma das maiores economias do planeta, não é levado a sério pelos governos de países centrais, pois sabedores que são dos propósitos da casa grande tupiniquim, que apenas deseja ser pária e submissa aos ditames dos Estados Unidos, porque acredita que sob a égide dos yankees seus interesses econômicos e bem-estar social ficarão eternamente garantidos e estabilizados no decorrer de gerações, que amam os EUA e desprezam profundamente o Brasil, País onde enriquecem e exploram a mão de obra barata dos trabalhadores, agora sem os direitos da CLT.
Cármen Lúcia, a juíza e presidente do STF, sabe onde pisa e o que está a defender e por isto a protelar o julgamento do habeas corpus do presidente Lula. A magistrada conhece os humores e as diatribes da grande burguesia proprietária da casa grande, que escravizou seres humanos por quase 400 anos, bem como sabe que o golpe dos bandidos teve seu início com a deposição da presidente legítima Dilma Rousseff, e só irá terminar com a prisão de Lula, mesmo sem ele ter cometido quaisquer crimes.
A juíza demonstra ser aliada dos golpistas nacionais e internacionais, além de ser até agora a autoridade que chancela o golpe de estado, porque é visível e notório que as instituições e corporações do Judiciário estão envolvidas até as suas medulas na luta política e ideológica, a exemplo do STJ, do TRF-4, da 13ª Vara Federal de Curitiba (Lava Jato), da PGR (MPF) e do TSE, além de outras varas federais de primeira instância, que de quando em quando liberam determinações ou aceitam liminares essencialmente políticas e geralmente contra as lideranças do PT e, principalmente, contra o ex-presidente Lula.
Trata-se do lawfare, ou seja, o Direito e a máquina do Judiciário a serem usados como instrumentos de guerra política, de manipulação das leis, conforme a conveniência do agente togado a serviço do golpe contra o Brasil e seu povo, bem como transformado em um processo malévolo de ordem persecutória e que tem imposto a Lula e a seus advogados derrotas seguidas nos tribunais.
Tais derrotas acontecem porque os julgamentos e decisões são de cartas marcadas, porque prender o simples retirante nordestino, que se fez estadista, homem de Estado e governo é a questão primordial para que o processo de desmonte do Estado brasileiro e, consequentemente, a inviabilização do Brasil como País autônomo e soberano seja consolidado, porque com o Lula novamente no poder o Brasil retoma as políticas desenvolvimentistas e passa a ser diplomaticamente dono do seu nariz, como ocorreu nos governos de Lula e de Dilma.
Nos treze anos de governos do PT, o Brasil se tornou protagonista da política internacional e o Banco Mundial (Bird) não ficava a dar pitacos de interesses imperialistas, como o fez esta semana, na maior cara de pau, ao afirmar que o salário mínimo no Brasil aumentou muito. Durma-se com um barulho desse, cara pálida! Porém, fazer o quê, né?!
Quem não se dá o respeito não terá por parte dos outros respeito. Quem manda o governo golpista ser pária, fantoche, subalterno, subserviente e colonizado? Não precisa mandar, camarada, os portadores de complexo de vira-lata entregam o País e prejudicam os interesses de seu povo sem que qualquer país desenvolvido gaste uma bala de canhão ou fuzil.
A verdade é que a casa grande brasileira é tão pusilânime, imoral e ordinária que ela mesma entrega tudo sem que seus patrões estrangeiros peçam ou proponham qualquer privataria. O Brasil e suas classes dominantes representam tudo o que não acontece no Irã, na Líbia, na Síria e no Iraque, por exemplo.
Nesses países a gringada europeia e yankee teve de invadir, bombardear, destruir cidades e arrasar com as economias e a autoestima desses valorosos e milenares povos. Por seu turno, tudo tem preço. Os invasores bélicos do ocidente foram obrigados a mostrar ao mundo que são e continuam bárbaros ou predadores violentos, apesar do verniz de civilidade que tanto encanta os coxinhas golpistas e analfabetos políticos, assim como a burguesia desprovida de vergonha na cara.
E viva Miami e Orlando! Viva! Um viva também ao Mickey, ao Donald e ao Pateta! Viva! O Pateta, então, é a cara, o focinho e o pensamento dos coxinhas... Três vezes: yupp, yupp, yupp! Viva!
A gringada malandra e esperta sabe que a burguesia nacional é irresponsável e antipatriota, além de sórdida. Por isto que os governantes dos grandes países jamais precisaram cumprimentar o moralmente anão e politicamente usurpador e leviano, o traidor *mi-shell temer — vulgo Vampirão.
Todavia, ao tempo em que os proprietários da casa grande subdesenvolvida e provinciana são cruéis e covardes com o povo e seus trabalhadores, o desgoverno ilegítimo da burguesia de Pindorama age e atua como um esparro de cabaré perante os países hegemônicos, principalmente quando se trata dos Estados Unidos.
Lula é liderança política não cooptada pelo establishment, que compreende sua dimensão histórica e por causa disto o persegue sem trégua e compaixão, além de terem matado sua mulher, porque a devedora dessa conta impagável é a Lava Jato e seu juiz injusto, seletivo, ideológico e partidarizado, que ora se prepara para morar nos Estados Unidos, país de sua admiração onde moram seus verdadeiros chefes. Sérgio Moro sabe muito bem o que fez, por que fez e para quem fez. E a história tratará de lançá-lo às suas obscuras e mais mórbidas páginas.
Cármen Lúcia, a presidenta do STF, está entre a cruz e a espada. A magistrada que protela as questões relativas a Lula, ao Brasil e ao povo brasileiro porque está a participar do golpe de estado que ainda não terminou e jamais irá terminar como o de 1964, sabe muito bem que é necessário prender o Lula agora, em março ou abril, impedir seu registro para concorrer às eleições presidenciais e depois soltá-lo, de forma legal por intermédio de seus advogados com a aquiescência do próprio STF,
Grande parte da população, inclusive os setores mais politizados e intelectualizados, compreendem esse processo vergonhoso que tem a complacência, a cumplicidade e a participação do STF, que vem a ser, ressalto, a vergonha, o vexame e a desgraça do Brasil. Pobre do país que fique sob o jugo de uma Justiça e de um Judiciário que tem lado político e sentimento de classe social ou de um Ministério Público que mente, manipula e distorce tal qual a imprensa de mercado, cujos donos, corruptos e golpistas, deveriam estar presos há muito tempo.
Cármen Lúcia está, volto a destacar, entre a cruz e a espada, porque o golpismo contaminou o STF e o afastou infaustamente da civilização e do que é civilizado, honesto e honrado. Quando a Corte mais importante do País, o STF, resolve sustentar as mentiras de caracteres diabólicos da Lava Jato e de seus integrantes. Quando a Corte resolve também abraçar a má conduta do TRF-4, que se acumpliciou às mentiras da Lava Jato. Quando o STJ ratifica as mentiras da Lava Jato, que passaram incólumes pelo TRF-4, o que resta é recorrer ao STF.
Não é normal que todos os juízes de diferentes instâncias se alinhem politicamente de tal forma ao ponto de não acontecer que um único magistrado pense diferente sobre as condenações injustas e plenamente ideológicas contra o Lula — político trabalhista e de esquerda. Está a acontecer, sem sombra de dúvida, uma anormalidade no sistema Judiciário deste País, que chama a atenção pela sua linearidade e infâmia. Como diria o príncipe Hamlet: "Há algo de podre no reino da Dinamarca!" Será que ninguém percebe, ouve e enxerga? Nem mesmo sentem o cheiro de podridão na principal Corte de Justiça?
Evidentemente, chega-se à conclusão que o golpe está a finalizar sua segunda parte com a interdição de Lula e sua prisão injusta e surreal, porque somente em um País selvagem de Justiça elitista, seletiva e partidária, onde a pobreza e a miséria são imensas e indecorosas, assim como os juízes, procuradores e o que mais o valha ganham fortunas anualmente em forma de salários e penduricalhos mil, poderia acontecer tamanha vileza e sordidez.
Obviamente que as pessoas que têm um pingo de bom senso e rejeitam a estupidez dos idiotas fundamentais e dos cretinos por vocação sabem que o Brasil será sempre a casa da Mãe Joana, eternamente de joelhos e subjugado por alcateias de bandidos ricos e engravatados, que toda vez ao considerar não ter chances de vencer as eleições presidenciais, simplesmente recorrem aos golpes de estado, arrasam com a economia do País, entregam a patrimônio público, eliminam os programas de inclusão social, retiram direitos trabalhistas e previdenciários e depois mandam as polícias darem porrada em quem se rebelar contra as safadezas, covardias e roubalheiras dessa gente miameira e desprovida de brasilidade e sentimento patriótico.
O candidato nazista a presidente, por exemplo, foi recentemente a Orlando e depois de falar um monte de diatribes e insanidades de tudo que é tipo e espécie a uma plateia de coxinhas celerados vestidos de amarelo, não satisfeito colocou a mão direita no peito, cantou aos brados o hino dos Estados Unidos e depois ainda gritava, com o ardor dos apaixonados, a palavras USA! USA! USA! E esse indivíduo sem noção é militar brasileiro!
Quer ainda ver macaquice, subserviência, subalternidade e falta de vergonha na cara maior, cara pálida?! Basta ver o Pedro Parente entregar a Petrobras e o Pré-Sal para a gringada protagonista de piratarias milenares. Se realmente quer ver uma verdadeira pantomima de subalternidade e complexo de vira-lata, peça novamente para o fascista Jair Bolsonaro reprisar seus atos nos EUA. Deplorável. E assim caminha o Brasil... Fazer o quê, né? Afinal, nós temos a juíza Cármen Lúcia.
Lula será entregue aos leões. Não tem jeito, pois a questão é muito maior do que apenas a direita dar mais um golpe de estado de tantos que já ocorreram na história do Brasil. A questão é internacional. O establishment controlado e liderado pelos Estados Unidos está, agora, a combater duramente todos os esquerdistas que governaram os países da América Latina nos últimos 20 anos.
Estão a desestabilizar o Equador, a Bolívia e a Venezuela. Golpearam em Paraguai, Honduras e Brasil, assim como perseguem lideranças de esquerda na América Central, na Argentina, na Colômbia, no Chile, no Peru e com mais força no Brasil de Lula e na Argentina de Cristina Kirchner. Na maioria dos países citados, os capatazes do status quo são juízes, promotores e os de sempre, as polícias e, se necessário, as forças armadas. Não tem jeito, camarada.
Além disso, o sistema privado de comunicações pertencem às oligarquias de cada país, o que me leva a pensar que a classe média, que é a pequena burguesia e maior consumidora do que se apresenta e mostra nas televisões e outras mídias, sempre irá às ruas quando o sistema de capitais considerar necessário, porque, ato contínuo, trata-se tão somente de massa de manobra que ideologicamente estão alinhadas aos princípios e valores da grande burguesia.
A classe média é o burro de carroça, que corre atrás da cenoura sem, entretanto, nunca alcançá-la. Ou seja, nunca será rica, mas sonha em ser rica, bem como aceita em um meio que sonhou ter acesso durante toda a vida. Por isto, e principalmente por causa desta lúgubre e dura realidade, que os pequenos burgueses foram e são tão duros com as pessoas que vem debaixo, das classes pobres e populares, como demonstraram, sobretudo, nas redes sociais e nas micaretas de ruas travestidas de "protestos".
Os pequenos burgueses da classe média coxinha são altamente preconceituosos e violentos, porque a violência se inicia por meio do pensamento. O preconceito é a violência em suas diversas formas e tamanhos. O preconceituoso nega a vida e limita a liberdade do seu semelhante, que ele, diabolicamente, considera "inferior".
Por isto que a classe média é tão importante para a estabilidade dos diferentes regimes políticos. Por ela ser "elitista" e preconceituosa, torna-se a principal arma ideológica e partidária de combate àqueles que a direita deseja derrotar, juntamente com a imprensa de negócios privados, que dá publicidade aos interesses da casa grande ao detonar e desconstruir os inimigos, que não rezam por sua cartilha e não seguem as agendas políticas e econômicas do establishment nacional e internacional, que são as mesmas.
A juíza Cármen Lúcia, que está a "cozinhar" em banho maria um estadista da grandeza política de Lula, sabe muito bem o que está em jogo, tanto é verdade que ela está propositalmente a protelar a decisão de pautar a revisão da prisão em segunda instância. A magistrada, que permitiu e acobertou, junto com seus colegas, o golpe de estado contra Dilma Rousseff e as mentiras contra Lula para colocá-lo na cadeia, na verdade se transformou no que o STF já é há muito tempo: a vergonha, o vexame e a desgraça do Brasil.
Enquanto isso dezenas de milhões de brasileiros não poderão votar em Lula, mesmo a saber que o maior presidente da história do Brasil, respeitado internacionalmente e que lidera todas as pesquisas eleitorais, bem como condenado sem ter sido apresentado uma única prova real e material de que ele roubou ou mandou roubar, terão de votar em alguém que demonstre ser de confiança, porque o Lula, em seus competentes e exitosos governos, conquistou a confiança e o respeito do povo ao considerá-lo protagonista de sua história.
Cármen Lúcia é apenas uma servidora da alta e rica burocracia estatal, que se divorciou, definitivamente, das realidades e das verdades do povo e dos trabalhadores brasileiros. Não passa de uma burguesa, cujo lugar são as páginas mais obscuras da história do Brasil, pois capataz do establishment e feitora da escravidão do povo brasileiro. Cármen Lúcia é o STF e o STF é a Cármen Lúcia. Ambos estão a dizer a Lula: "Não ficou em seu lugar, agora será preso". A Corte burguesa e rica é o fim da picada! O Supremo é bárbaro, pois o pai da mentira e promotor de injustiças. É isso aí.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Este artigo não representa a opinião do Brasil 247 e é de responsabilidade do colunista.
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247