Carlos Fernando comprova seletividade do MPF e faz política contra Lula, Dilma e o PT

O procurador da Lava Jato pensa que todo mundo é idiota e não percebe ou compreende que a Lava Jato, a despeito do combate à corrupção que sempre tem de ser combatida, é um instrumento político, partidário e ideológico e tem por principal meta impedir que o PT vença as eleições presidenciais de 2018

O procurador da Lava Jato pensa que todo mundo é idiota e não percebe ou compreende que a Lava Jato, a despeito do combate à corrupção que sempre tem de ser combatida, é um instrumento político, partidário e ideológico e tem por principal meta impedir que o PT vença as eleições presidenciais de 2018
O procurador da Lava Jato pensa que todo mundo é idiota e não percebe ou compreende que a Lava Jato, a despeito do combate à corrupção que sempre tem de ser combatida, é um instrumento político, partidário e ideológico e tem por principal meta impedir que o PT vença as eleições presidenciais de 2018 (Foto: Davis Sena Filho)


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A chefia do MPF em todo o Brasil fica em Brasília e é chamada de PGR. Quem ocupa o gabinete principal da corporação é o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Tal servidor público tem demonstrado, inquestionavelmente, que, além de estar envolvido no golpe de estado travestido de legal e legítimo, chefia e autoriza procuradores como Carlos Fernando dos Santos Lima e Deltan Dallagnol a trabalhar em prol da derrubada da mandatária ilegalmente afastada, razão pela qual a Justiça, a PGR e o DPF são questionados por instituições e entidades importantes da sociedade organizada brasileira, bem como pela comunidade internacional.

Os questionamentos e dúvidas quanto ao golpe no Brasil são oriundos de políticos norte-americanos e franceses, dentre outras nacionalidades, além da grande imprensa dos EUA e da Europa, assim como por entidades e organizações pró-democracia, direitos humanos, além do direito de qualquer cidadão denunciado ou que se tornou réu ter o direito à ampla defesa e aos princípios do contraditório. E é o que não acontece com o ex-presidente Lula e sua família, que são linchados moralmente e em público pelas ações arbitrárias e despóticas do sistema judiciário (PF, STF e PGR), que tem suas atividades repercutidas, sistematicamente, pelas manchetes dos jornais pertencentes às oligarquias deste País.

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Temos no Brasil um Judiciário que se partidarizou, porque profundamente ideológico e ligado ao campo conservador da política. Trata-se de servidores públicos de poder e mando que estabeleceram uma meta, que tem por propósito não permitir que Lula seja candidato em 2018, de qualquer forma ou maneira, a atender assim os interesses da grande burguesia, a quem juízes, procuradores e delegados servem. Está decidido, a despeito da seletividade de tais togados que vazam informações à imprensa, que Lula tem de ser preso, até porque vai chegar um dia que políticos do PSDB, do DEM, do PPS, do PSB e do PMDB terão de ser denunciados, tornarem-se réus, serem julgados e, com efeito, muitos terão de ser presos. O fato é que a Lei terá de ser respeitada por força constitucional.

O procurador Carlos Fernando, que foi omisso e negligente com o megaescândalo demotucano de corrupção do Banestado, bem como igualmente o juiz Sérgio Moro, anunciou, para o desgosto, inconformismo e indignação de milhões de brasileiros, como se percebe pela internet, que a delação de Marcelo Odebrecht "Só há espaço para mais um acordo com a empreiteira".

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Como assim, cara-pálida? Então, tá. Carlos Fernando pensa que todo mundo é idiota e não percebe ou compreende que a Lava Jato, a despeito do combate à corrupção que sempre tem de ser combatida, é um instrumento político, partidário e ideológico e tem por principal meta impedir que o PT vença as eleições presidenciais de 2018. Gilmar Mendes, do PSDB do Mato Grosso, pediu a extinção do PT. Ou seja, desconstituí-lo totalmente de tal forma que a sigla de esquerda e trabalhista seja apenas uma lembrança no imaginário dos brasileiros.

Porém, para tanto, o condestável Gilmar terá de também pedir o fechamento de todos os partidos, inclusive o dele: o PSDB. Afinal, o partido tucano chafurda em listas de todas as empreiteiras. Volto a asseverar: o Brasil está sob o domínio de um sistema judiciário que inaugurou o Estado de exceção em plena democracia em nome da corrupção, a não importar a destruição da indústria de base e de infraestrutura do Brasil, a paralisação de programas estratégicos, a exemplo dos submarinos nucleares, assim como a extinção de centenas de milhares de empregos. Os entreguistas querem o desmonte do Estado nacional.

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A intenção da direita togada, juntamente com os grandes empresários do pato amarelo corrupto e sonegador da Fiesp e dos magnatas bilionários da imprensa familiar, além dos políticos de partidos de direita como o PSDB, é tomar o poder central definitivamente, de forma indireta, livre de eleições e com a permanência do usurpador e traidor, *michel temer, até 2018, sendo que a partir de 2019 o Palácio do Planalto esteja aberto para que algum tucano volte a ocupá-lo sem, no entanto, ter enfrentado nas eleições candidatos fortes do PT, a exemplo de Lula ou quem ele indicar ou apoiar.

Contudo, a obsessão por Lula faz com que o intrépido e seletivo procurador Carlos Fernando afirme frases como acima sem ter um pingo de vergonha ou constrangimento. Surreal. A que ponto pode chegar um servidor público, sem voto e a "governar", sem autoridade para intervir no processo político, a tal ponto que a economia do País fique paralisada porque a causa maior é não permitir, como já disse anteriormente, que Lula conquiste novamente o poder.

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Interessante perceber a falta de "espaço" quando se trata de delatar políticos do PSDB e do DEM. Dois pesos e duas medidas. Que se saiba, os delatores que denunciaram políticos, empresários, executivos ligados ao PT tiveram rapidamente suas delações formalizadas para serem homologadas, com direito a vazamentos e às capas das revistas e às manchetes dos jornais, impressos e televisivos. Sempre procederam assim como forma de mortificar o acusado ainda vivo. Linchamento moral público, a fazer com que a pessoa linchada seja antecipadamente enquadrada e condenada antes de seu julgamento. É isto o que acontece no Brasil, sendo que muita gente, geralmente de índole fascista, considera tais arbitrariedades "normais".

O problema é que a caixa de Pandora foi aberta pelas mídias de direita ligadas à plutocracia, em um campanha sórdida e infame contra o Brasil por causa de o PT estar no poder de forma legal e legítima, diga-se de passagem, até a queda de Dilma Rousseff, receptora de 54,5 milhões de votos de cidadãos e trabalhadores brasileiros.

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Servidores públicos, pertencentes a uma corporação do Estado como o MPF, auto se definem como os varões de Plutarco e transformam seus ofícios como os ofícios mais importantes da sociedade, porque, além de se julgarem "imortais", consideram-se mais importantes que os políticos eleitos, sendo que Lula e Dilma são, evidentemente, autoridades mesmo fora do poder, pois figuras de apelos populares, assim como "donos" de milhões de votos de brasileiros que compactuam com seus programas de governo e projeto de País.

Aliás, programas e projetos são coisas que a direita nunca teve, não tem e nunca terá. A direita só cuida de seu capital, de seus negócios, benefícios e privilégios. Por isto que a direita exclui ao invés de incluir, porque não quer transformar a Nação brasileira em uma sociedade mais justa, democrática e igualitária. Excluir para a direita é igual a ganhar dinheiro e manter o status quo intacto.

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Carlos Fernando não quer prender ninguém, a não ser o Lula. É o que realmente importa. Os que estão presos não tem importância para ele e seus parceiros, como o Deltan Dallagnol, o juiz Moro e os delegados sediciosos e aecistas de Curitiba. Enquanto isso, as delações contra o PT eram rapidamente homologadas e os milionários ou bilionários presos eram soltos, mas com tornozeleiras, a gozarem a vida em suas confortáveis mansões porque entregaram gente do PT, os tucanos implicados em inúmeros escândalos jamais foram importunados, nem para depor sobre acusações de terem cometido corrupção.

Por sua vez, o "bravo" doutor Carlos Fernando, da midiática força-tarefa Lava Jato, nunca foi efetivamente questionado sobre o Banestado, onde ele teve importante atuação, bem como sua mulher era funcionária do banco estadual, sendo que o procurador mentiu na CPI do Banestado ao dizer que não tinha parente que trabalhava na instituição bancária paranaense. Carlos Fernando, na verdade, porque não sei qual foi o motivo de suas ações quanto a uma das maiores roubalheiras da história do Brasil, procrastinou e ajudou a abafar o escândalo de corrupção.

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Sua mulher, Vera Márcia, trabalhou em agência do Banestado no setor de Abertura de Contas, em Foz do Iguaçu, onde realmente funcionava, entre os anos de 1995 e 2001, a "lavanderia" do banco. Carlos Fernando era da força-tarefa que investigava a bilionária evasão de divisas para agência bancária de Nova York. Sua atuação foi considerada suspeita, porque desde 1998 o procurador manteve engavetado dossiê amplo e detalhado sobre a corrupção no Banestado, a existir ainda uma lista com 107 nomes denunciados por remeterem dólares de forma ilegal para os Estados Unidos.

A verdade é que até hoje tal imbróglio não foi devidamente explicado para a sociedade brasileira. Afinal, as remessas ilegais retiradas do Brasil atingiram na época a quantia estratosférica de mais de US$ 20 bilhões, por intermédio das contas CC5 do Banestado, de acordo com a Operação Macuco da Polícia Federal.

Independente de qualquer valor de juízo a respeito de Carlos Fernando, como fazem corriqueiramente a imprensa de mercado, os juízes Sérgio Moro e Gilmar Mendes e os procuradores da força-tarefa da Lava Jato em relação ao PT e suas lideranças, torna-se imperioso duvidar da conduta do procurador sobre o Banestado, porque querendo ou não Carlos Fernando é parte interessada no caso, realidade esta que juridicamente chamam de "instituto da suspeição".

Vale também relembrar que o procurador tão cônscio de suas responsabilidades quando se trata de denunciar e prender políticos ou pessoas ligadas ao PT, contraditoriamente não procede do mesmo jeito, ou seja, quando se trata do PSDB e seus aliados. Ora veja, Marcelo Odebrecht apresentou uma lista de 316 nomes ao MPF de Curitiba, com o conhecimento, evidentemente, de Rodrigo Janot, da PGR, e do juiz Sérgio Moro, além de ministros do STF. Isto é ponto pacífico.

O que está pegando é que o procurador quer, então, prender Lula, pois já percebeu há muito tempo que vai ter de denunciar os até agora inimputáveis demotucanos. Por favor, né, considerar as doações do PT como propinas e as do PSDB como ajuda de custo eleitoral praticada por santos é de uma hipocrisia e de um cinismo que um dia vai ter de acabar. Sordidez tem limite, e o limite é a punição dos tucanos que cometeram crimes de corrupção, desvio de dinheiro público, formação de quadrilha etc. etc. etc., igualzinho como os procuradores e os juízes Moro e Gilmar fazem com o Lula e sua família através da imprensa comercial e privada, que vem a ser a autêntica e legítima formuladora do jornalismo de esgoto.

O problema é que depois que foram divulgadas as doações ilegais da Odebrecht de R$ 10 milhões ao PMDB, à frente o usurpador michel temer, e de R$ 23 milhões ao PSDB, que recheou de dinheiro a campanha presidencial de 2010 do golpista José Serra, o procurador Carlos Fernando passou a considerar, ratifico, que "Só há espaço para mais um acordo com empreiteira". É inacreditável ter de ouvir tal desfaçatez e despropósito de tamanha monta.

O que é isso? Como assim, camarada? É dever e responsabilidade de um procurador investigar, denunciar e, se for o caso, pedir a prisão de qualquer cidadão, independente do cargo que ocupa e de sua origem social, se comprovadamente ele cometeu crimes, ou seja, roubou ou matou, dentre inúmeros crimes constantes no Código Penal. As razões explanadas por Carlos Fernando são evasivas, sorrateiras, distorcidas e manipuladas, porque ele tergiversa, pois se ocupa, indevidamente, em fazer política ao invés de ser um procurador republicano e submisso à Lei.

Aceitar as delações da Odebrecht para o sistema judiciário é explodir as estratégias do golpe bananeiro e terceiro-mundista. Delação da Odebrechet significa a queda e a prisão de políticos golpistas como José Serra e Eliseu Padilha, além de Moreira Franco e Aécio Neves, o playboy, primeiro motivador do golpe das bananas por não aceitar a derrota para Dilma, que já foi delatado mais de dez vezes e tudo continua como dantes no quartel de Abrantes. Prender políticos golpistas do PMDB, do PSDB e do DEM é implodir o golpe, o que, certamente, não é questão aceitável para procuradores, juízes e delegados a serviço das oligarquias.

Quando gente do sistema judiciário se torna seletiva o combate à corrupção se torna uma farsa retumbante. Inaceitável. O que está a acontecer? O Brasil é a casa da mãe Joana de procuradores e juízes? Eles tratam cidadãos processados, presos e que se tornaram réus como seus adversários ou inimigos. Como assim? Procurador, a exemplo do doutor Carlos Fernando dos Santos Lima, tem de ser isento e imparcial. É sua obrigação. Ele não é político, mas, sim, agente do estado, de carreira, além de ser operador do Direito e servidor do povo brasileiro.

Lula não é seu inimigo. Portanto, as retaliações contra o líder trabalhista por parte de procuradores e juízes é uma afronta ao Estado de Direito, além de supressão dos direitos e das garantias individuais do cidadão. A perseguição a Lula é covarde, infame e temerária para a democracia. Trata-se de linchamento moral sem precedentes desde que trato com política, a partir de 1982, quando votei pela primeira vez para governador depois de muito tempo sem eleições diretas por causa da ditadura civil-militar. Leonel Brizola foi eleito governador do Rio de Janeiro após longo exílio de 15 anos.

Lula não é inimigo de procurador. O ex-mandatário recorreu à ONU porque no Brasil das togas não há condições para ele ser investigado e quiçá julgado com isenção e imparcialidade. Qualquer alienado percebe o que ocorre neste País vítima de mais um golpe de direita. O procurador Carlos Fernando é obsessivo e não há contraponto e provas que façam com que esses caras da Lava Jato reconheçam que Lula não cometeu crimes. Se fosse assim, FHC — o Neoliberal I — seria alvo de investigações, depoimentos, condução coercitiva, invasões de domicílio residencial e seu instituto, assim como o de Lula, seria invadido.

Fernando Henrique pediu dinheiro a empresários como presidente para construir o iFHC, comprou fazenda em Minas, tem apartamentos em Paris e Nova York, remeteu dinheiro ao exterior pela Brasif para sua namorada, faz palestras no Brasil e no exterior, além de ser acusado de comprar a reeleição e de ser o pai da Privataria Tucana — esta, sim, a maior venda e desmonte do patrimônio público em âmbito mundial, a perder apenas da União Soviética quando voltou a ser Rússia.

Carlos Fernando é seletivo, como também Deltan Dallagnol e o juiz Moro. A Lava Jato se transformou em ferramenta política de enfrentamento ao PT e de destruição de seu legado social e econômico no decorrer de 13 anos, porque no 14º ano a direita bananeira e violenta deste País efetivou mais um golpe criminoso em sua desditosa e draconiana história. Pobre do Brasil por ter agentes do Estado a fazer do Judiciário uma plataforma política e ideológica de sedição, conspiração, traição e golpe.

Carlos Fernando quer calar e censurar Marcelo Odebrecht. Não por causa do Partido dos Trabalhadores, mas, sobretudo, por causa do PSDB e do DEM. O PT está na fogueira há anos, a enfrentar um consórcio poderoso das oligarquias e a ser considerado o partido que inventou a corrupção no Brasil, quando a verdade é que o PT herdou o sistema político decadente e carcomido pela corrupção, a partir do financiamento de campanhas eleitorais, enquanto servidores da Petrobras, por exemplo, simplesmente roubavam para enriquecimento ilícito por meio de licitações fraudulentas. Relegar ou desprezar a lista da Odebrecht significa blindar o PSDB e dar fôlego ao golpe contra Dilma, além de propiciar a prisão de Lula. É isso aí.

 
Veja a lista da Odebrecht de políticos e partidos
 
 
NOMES CITADOS
PARTIDO
 UF 
CARGO
 
Antônio Carlos Magalhães Neto
 
DEM
 
BA
 
Prefeito de Salvador
Carlo Caiado, o Caiadinho
DEM
RJ
Vereador do Rio de Janeiro (RJ)
César Maia
DEM
RJ
Vereador do Rio de Janeiro
Demóstenes Torres
DEM
GO
Ex-senador
Jefferson Morais
DEM
AL
Ex-candidato a deputado estadual
João Alves
DEM
SE
Prefeito de Aracaju (SE)
José Agripino
DEM
RN
Senador e presidente nacional do DEM
José Carlos Aleluia
DEM
BA
Deputado federal
Leonardo Prates
DEM
BA
Vereador em Salvador (BA)
Mandetta
DEM
MS
Deputado federal
Mendonça Filho
DEM
PE
Deputado federal
Milton Leite
DEM
SP
Vereador em São Paulo (SP)
Paulo Souto
DEM
BA
Ex-governador da Bahia, secretário da Fazenda de Salvador (BA)
Rodney Miranda
DEM
ES
Prefeito de Vila Velha (ES)
Rodrigo Maia
DEM
RJ
Deputado federal
Tião Bocalon
DEM
AC
Ex-prefeito de Acrelândia (AC) e ex-candidato ao governo do Acre pelo PSDB
Aldo Rebelo
PCdoB
SP
Ministro da Defesa
Atila Jacomussi
PCdoB
SP
Deputado estadual
Daniel Almeida
PCdoB
BA
Deputado federal
Isaac Carvalho
PCdoB
BA
Prefeito de Juazeiro (BA)
Jussara Cony
PCdoB
RS
Vereadora em Porto Alegre (RS)
Manuela D’Ávila, ou “Avião”
PCdoB
RS
Deputada estadual
Marcelo Malta
PCdoB
AL
Ex-vereador em Maceió (AL)
Marcio Marques dos Santos
PCdoB
RJ
Ex-candidato a deputado estadual (RJ)
Vanessa Graziotin
PCdoB
AM
Senadora
Cid Gomes
PDT
CE
Ex-governador do Ceará
Gilmar Sossella
PDT
RS
Deputado estadual
Gustavo Fruet
PDT
PR
Prefeito de Curitiba
João Bosco Vaz
PDT
RS
Vereador em Porto Alegre (RS)
José Fortunati
PDT
RS
Prefeito de Porto Alegre (RS)
Marcelo Essvein
PDT
RS
Ex-vereador em Triunfo (RS)
Mauro Zacher
PDT
RS
Secretário de Obras em Porto Alegre (RS), onde é vereador licenciado
Patrícia Sampaio
PDT
AL
Suplente de deputada estadual, cargo que exerceu por quatro meses
Paulo Azeredo
PDT
RS
Deputado estadual
Pedro Serafim Jr.
PDT
SP
Ex-prefeito de Campinas (SP)
Ronaldo Lessa
PDT
AL
Deputado federal
André Puccinelli
PMDB
MS
Ex-governador
Antônio Ceron
PMDB
SC
Secretário da Casa Civil do governo de Santa Catarina
Cristiano Matheus
PMDB
AL
Prefeito de Marechal Deodoro (AL)
Edson Moura
PMDB
SP
Ex-prefeito de Paulínia (SP)
Eduardo Cunha
PMDB
RJ
Deputado federal, atual presidente da Câmara dos Deputados
Eduardo Paes, o “Nervosinho”
PMDB
RJ
Prefeito do Rio de Janeiro (RJ)
Fabio Branco
PMDB
RS
Secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia
Francisco Manoel de Carvalho
PMDB
RJ
Ex-candidato a deputado estadual (RJ)
Gabriel Chalita
PMDB
SP
Secretário municipal de Educação de São Paulo
Henrique Eduardo Alves
PMDB
RJ
Ministro do Turismo
Jader Barbalho
PMDB
PA
Senador
Jarbas Vasconcelos, ou “Viagra”
PMDB
PE
Deputado federal
Jarbas Vasconcelos Filho
PMDB
PE
Candidato a vereador em Recife (PE), filho do deputado federal homônimo
Jorge Felippe
PMDB
RJ
Vereador no Rio de Janeiro (RJ), onde preside a Câmara Municipal
Jorge Picciani, ou “Grego”
PMDB
RJ
Deputado estadual, presidente da Assembleia Legislativa do RJ
José Priante
PMDB
PA
Deputado federal
José Sarney, o “Escritor”
PMDB
AP
Ex-senador e ex-presidente da República
Leur Lomanto Jr.
PMDB
BA
Deputado estadual
Luis Fernando Pezão
PMDB
RJ
Governador do Rio de Janeiro
Luiz Antônio Guaraná
PMDB
RJ
Conselheiro do Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro
Marcia Marques
PMDB
MS
Ex-candidata a prefeita em Antônio João (MS)
Márcio Biolchi
PMDB
RS
Chefe da Casa Civil do governo gaúcho e deputado federal licenciado
Marco Alba
PMDB
RS
Prefeito de Gravataí (RS)
Mário Kértesz
PMDB
BA
Ex-prefeito de Salvador (BA)
Mauro Poeta
PMDB
RS
Prefeito de Triunfo (RS)
Moreira Franco , o “Gato Angorá”
PMDB
RJ
Ex-governador do Rio de Janeiro e ex-ministro da Aviação Civil
Nelson Bornier
PMDB
RJ
Prefeito de Nova Iguaçu (RJ)
Nilson Bonome
PMDB
SP
Secretário de Governo de São Caetano do Sul (SP)
Orlando Tolentino
PMDB
PE
Secretário de Governo de Petrolina (PE)
Osmar Terra
PMDB
RS
Deputado federal
Pablo Mendes Ribeiro
PMDB
RS
Ex-candidato a vereador em Porto Alegre (RS)
Paulo Cesar Melo de Sá
PMDB
RJ
Deputado estadual
Pedro Augusto
PMDB
RJ
Deputado estadual
Pedro Godinho
PMDB
BA
Ex-vereador em Salvador (BA)
Renan Calheiros, o “Atleta”
PMDB
AL
Senador, atual presidente do Senado
Romero Jucá
PMDB
RR
Senador
Roseana Sarney
PMDB
MA
Ex-governadora do Maranhão e ex-senadora
Sergio Aquino
PMDB
SP
Ex-candidato à prefeitura de Santos
Sérgio Cabral, o “Proximus”
PMDB
RJ
Ex-governador do Rio de Janeiro
Silas Brasileiro
PMDB
MG
Deputado federal
Vanessa Damo
PMDB
SP
Deputada estadual
Chiquinho de Zaira
PMN
SP
candato a deputado federal por Santos (SP)
Afonso Hamm
PP
RS
Deputado federal
Aguinaldo Ribeiro
PP
PB
Deputado federal
Ana Amélia Lemos
PP
RS
Senadora
Arnaldo Jardim
PP
SP
Secretário de Agricultura do estado de SP e deputado federal licenciado
Ciro Nogueira
PP
PI
Senador
Francisco Dornelles
PP
RJ
Vice-governador do Rio de Janeiro
Frederico Antunes
PP
RS
Deputado estadual
Giovanni Ferreira Derrico
PP
BA
Ex-vereador e ex-candidato a prefeito de Camaçari (BA)
Jeferson Andrade
PP
BA
Prefeito de Madre de Deus (BA)
João Carlos Nedel
PP
RS
Vereador em Porto Alegre (RS)
João Fischer, ou Fixinha
PP
RS
Deputado estadual
José Camilo Zito
PP
RJ
Ex-prefeito de Duque de Caxias (RJ)
José Otavio Germano
PP
RS
Deputado federal
Julio Lopes
PP
RJ
Deputado federal
Kevin Krieger
PP
RS
Vereador em Porto Alegre (RS)
Leonardo Hoff
PP
RS
Ex-vereador de Novo Hamburgo (RS)
Luiz Fernando Faria
PP
MG
Deputado federal
Mano Changes
PP
RS
Deputado estadual
Marquinho Fiorella
PP
SP
Vereador de Paulínia (SP)
Otomar Vivian
PP
RS
Prefeito de Caçapava do Sul (RS)
Renato Molling
PP
RS
Deputado federal
Ricardo Barros
PP
PR
Deputado federal
Toni Proença
PPL
RS
Vereador em Porto Alegre (RS)
Arthur Oliveira Maia
PPS
BA
Deputado federal
Luciano Resende
PPS
ES
Prefeito de Vitória (ES)
Raul Jungmann, ou “Bruto”
PPS
PE
Deputado federal
Roberto Freire
PPS
SP
Deputado federal
Soninha Francine
PPS
SP
Ex-vereadora em São Paulo (SP)
Anthony Garotinho
PR
RJ
Secretário de Governo na Prefeitura de Campos dos Goytacases (RJ)
Clarissa Garotinho
PR
RJ
Deputada federal
Rosinha Garotinho
PR
RJ
Prefeita de Campos dos Goytacases (RJ)
Tonha Magalhães
PR
BA
Ex-deputada federal e ex-prefeita de Candeias (BA)
Beto Mansur
PRB
SP
Deputado federal
Celso Russomano
PRB
SP
Deputado federal
Joao Pacifico
PRB
RJ
Ex-vereador de Sumidouro (RJ)
Adalberto Souza Galvão
PSB
BA
Deputado federal
Aidan Ravin
PSB
SP
Ex-prefeito de Santo André (SP)
Beto Albuquerque
PSB
RS
Ex-deputado federal
Eduardo Campos
PSB
PE
Ex-governador de Pernambuco e ex-ministro da Ciência e Tecnologia (falecido)
Ettore Labanca
PSB
PE
Presidente da Agência de Regulação de Pernambuco
Fernando Bezerra Coelho, o “Charada”
PSB
PE
Senador
Geraldo Júlio
PSB
PE
Prefeito de Recife (PE)
Heitor Schuch
PSB
RS
Deputado federal
Heráclito Fortes
PSB
PI
Deputado federal
Jonas Donizette
PSB
SP
Prefeito de Campinas (SP)
José Pavan Júnior
PSB
SP
Prefeito de Paulínia (SP)
Luciano Ducci
PSB
PR
Deputado federal
Márcio Lacerda
PSB
MG
Prefeito de Belo Horizonte
Marquinho da Bola
PSB
SP
Vereador de Campinas (SP)
Renato Casagrande
PSB
ES
Ex-governador do Espírito Santo e ex-senador
Severino Branquinho
PSB
PE
Prefeito de Bezerris (PE)
Wilson Martins
PSB
PI
Ex-governador do Piauí
Abelardo Leopoldino
PSC
AL
Vereador em Marechal Deodoro (AL), onde é o presidente da Câmara Municipal
Alcebíades Sabino
PSC
RJ
Prefeito de Rio das Ostras (RJ)
Leonice da Paz
PSC
SP
Ex-vereadora em Campinas (SP)
Alexandre Silveira
PSD
MG
1º Suplente do senador Antônio Anastasia (PSDB-MG)
André Corrêa
PSD
RJ
Deputado estadual
Cesar Souza Junior
PSD
SC
Prefeito de Florianópolis
Coronel Teatini
PSD
MG
Ex-candidato a vereador em Ipatinga (MG)
Dárcy Vera
PSD
SP
Prefeita de Ribeirão Preto (SP)
Eduardo Alencar
PSD
BA
Prefeito de Simões Filho (BA)
Edvaldo Brito
PSD
BA
Vereador em Salvador (BA)
Raimundo Colombo
PSD
SC
Governador de Santa Catarina
Ratinho Junior
PSD
PR
Deputado estadual
Roberto Santiago
PSD
SP
Ex-deputado federal
Sergio Zveiter
PSD
RJ
Deputado federal
“Vereadores PSDB-SP”
PSDB
SP
Não identificados
Ademir Lucas, ou “Demir”
PSDB
MG
Ex-prefeito de Contagem (MG) e ex-deputado federal
Aécio Neves
PSDB
MG
Senador
Alexandre José Berardinelli Arraes
PSDB
RJ
Ex-candidato a vereador no Rio de Janeiro (RJ)
Antero Paes de Barros Neto
PSDB
MT
Ex-senador
Arthur Virgílio
PSDB
AM
Prefeito de Manaus (AM)
Arthur Virgílio Bisneto
PSDB
AM
Deputado federal
Betinho Gomes
PSDB
PE
Deputado federal
Beto Richa
PSDB
PR
Governador do Paraná
Bruno Araújo
PSDB
PE
Deputado federal
Cássio Cunha Lima
PSDB
PB
Senador
Cícero Lucena
PSDB
PB
Ex-senador
Cristina Carrara
PSDB
SP
Prefeita de Sumaré (SP)
Daniel Coelho, o “Comuna”
PSDB
PE
Deputado federal
Dinha
PSDB
GO
Ex-prefeito de Planaltina de Goiás (GO)
Duarte Nogueira
PSDB
SP
Secretário de Transportes do Estado de SP e deputado federal licenciado
Dudu Ronalsa
PSDB
AL
Vereador em Maceió (AL)
Elias Gomes
PSDB
PE
Prefeito de Jaboatão dos Guararapes (PE)
Firmino Filho
PSDB
PI
Prefeito de Teresina
Geraldo Alckimin
PSDB
SP
Governador
Gláucia Brandão, ou “candidato Neves/MG”
PSDB
MG
Ex-candidata a prefeita de Ribeirão das Neves (MG)
Guilherme Maluf
PSDB
MT
Deputado estadual
Jaison Cardoso
PSDB
SC
Prefeito de Imbituba (SC)
João Almeida
PSDB
BA
Ex-deputado federal
Jorge Vi
PSDB
AL
Ex-candidato a deputado federal
José Aníbal
PSDB
SP
Suplente do senador José Serra (PSDB-SP) e ex-deputado federal
José Serra
PSDB
SP
Senador
Jutahy Magalhães Jr.
PSDB
BA
Deputado federal
Luis Paulo Correa da Rocha
PSDB
RJ
Deputado estadual
Luiz Carlos Hauly
PSDB
PR
Deputado federal
Luiz Paulo Veloso Lucas
PSDB
ES
Ex-deputado federal e ex-prefeito de Vitória (ES)
Marconi Perillo
PSDB
GO
Governador de Goiás
Mendes Thame
PSDB
SP
Deputado federal
Nelson Marquezan Jr.
PSDB
RS
Deputado federal
Otávio Leite
PSDB
RJ
Deputado federal
Pablito
PSDB
MG
Vereador em Belo Horizonte (MG)
Paulo Abi-Ackel
PSDB
MG
Deputado federal
Paulo Barbosa
PSDB
SP
Prefeito de Santos (SP)
Paulo Câmara
PSDB
BA
Vereador em Salvador (BA), onde preside a Câmara Municipal
Reinaldo Azambuja
PSDB
MS
Governador de Mato Grosso do Sul
Rita Camata
PSDB
ES
Ex-deputada federal
Roberto Carlos de Souza
PSDB
SC
Prefeito de Navegantes (SC)
Rogério Marinho
PSDB
RN
Deputado federal
Romero Rodrigues
PSDB
PB
Prefeito de Campina Grande (PB)
Rui Palmeira
PSDB
AL
Prefeito de Maceió (AL)
Tarsila Crusius
PSDB
RS
Candidata a vereadora em Porto Alegre, filha da ex-governadora Yeda Crusius (PSDB-RS)
Theotônio Vilella
PSDB
AL
Ex-governador de Alagoas
Wambert Di Lorenzo
PSDB
RS
Candidato a prefeito em Porto Alegre (RS)
Marcelo Nilo
PSL
BA
Deputado estadual, presidente da Assembleia Legislativa da Bahia
Milton Temer
Psol
RJ
Ex-deputado federal
Adão Villaverde
PT
RS
Deputado estadual
Adeli Sell
PT
RS
Vereador em Porto Alegre (RS)
Ademar Delgado
PT
BA
Prefeito de Camaçari
Agnelo Queiroz
PT
DF
Ex-governador do Distrito Federal e ex-ministro do Esporte
Alicia Neves
PT
RJ
Ex-candidata a vereadora em Armazão dos Búzios (RJ)
Aloizio Mercadante
PT
SP
Ministro da Educação
Antonio Donato
PT
SP
Vereador em São Paulo (SP)
Carlito Merss
PT
SC
Ex-deputado federal e ex-prefeito de Joinville
Carlos Comassetto
PT
RS
Vereador em Porto Alegre (RS)
Carlos Grana
PT
SP
Prefeito de Santo André
Carlos Martins
PT
BA
Ex-candidato a prefeito de Candeias (BA)
Carlos Todeschini
PT
RS
Secretário municipal do Meio Ambiente de Canoas (RS) e ex-vereador em Porto Alegre (RS)
Carlos Zarattini
PT
SP
Deputado federal
Carmen Gandarela
PT
BA
Ex-prefeita de Madre de Deus (BA)
Custódio Campos
PT
SP
Vereador de Paulínia (SP)
“Diversos vereadores”
PT
 
Não identificados
Donisete Braga
PT
SP
Prefeito de Mauá (SP)
Edinho Silva
PT
SP
Ministro da Comunicação Social da Presidência da República
Elizabeth Siraque
PT
SP
Vereadora em Santo André (SP)
Fátima Cleide
PT
RO
Ex-senadora
Fernando Haddad
PT
SP
Prefeito de São Paulo (SP)
Fernando Marroni
PT
RS
Suplente de deputado federal e ex-prefeito de Pelotas
Fernando Pimentel
PT
MG
Governador de Minas Gerais
Francisco Chagas
PT
SP
Ex-vereador de São Paulo (SP) e ex-candidato a deputado federal
Francisco Daniel Celeguim
PT
SP
Prefeito de Franco da Rocha (SP)
Geraldo Simões
PT
BA
Ex-deputado federal
Gilmar Rinaldi
PT
RS
Prefeito de Esteio (RS)
Gleise Hoffmann
PT
PR
Senadora
Heitor Luiz Lermen
PT
RS
Ex-candidato a prefeito em Montenegro (RS)
Helen Cabral
PT
RS
Ex-candidata a prefeita de Santa Maria (RS)
Humberto Costa, ou “Drácula”
PT
PE
Senador
Jacques Pena
PT
DF
Ex-presidente do Banco de Brasília (BRB)
Jairo Jorge
PT
RS
Prefeito de Canoas (RS)
Jaques Wagner
PT
BA
Ministro do Gabinete Pessoal da Presidência da República
João Paulo Cunha
PT
SP
Ex-deputado federal
João Paulo Rillo
PT
SP
Deputado estadual
Jorge Bittar
PT
RJ
Ex-deputado federal
Jorge Samek
PT
PR
Diretor-geral da Itaipu Binacional
Josimar Campos de Souza , ou Mazinho
PT
RJ
Presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Construção de Duque de Caxias (RJ)
Jussara Márcia
PT
BA
Prefeita de Dias D’Ávila (BA)
Lessa
PT
BA
Vereador em Salvador (BA)
Lindbergh Farias, o “Lindinho”
PT
RJ
Senador
Luis Tavares
PT
BA
Ex-candidato a vereador em Camaçari (BA)
Luiz Marinho
PT
SP
Prefeito de São Bernardo do Campo (SP)
Luiz Sergio
PT
RJ
Deputado federal
Marcelo Sereno
PT
RJ
Ex-candidato a deputado federal
Marcia Lopes
PT
PR
Ex-candidata a prefeita de Londrina, irmã do ex-ministro Gilberto Carvalho
Marcia Rosa
PT
SP
prefeita de Cubatão
Márcio Pochmann
PT
SP
Ex-candidato a prefeito de Campinas (SP)
Marco Maia
PT
RS
Deputado federal
Marcos Cláudio Lula
PT
SP
Vereador em São Bernardo do Campo (SP)
Marcos Daneluz
PT
RS
Ex-deputado estadual
Maria do Carmo Lara
PT
MG
Ex-deputada federal e ex-prefeita de Betim (MG)
Maria do Rosário
PT
RS
Deputada federal
Nelson Pelegrino, o “Pelé”
PT
BA
Secretário de Turismo da Bahia, deputado federal licenciado
Patrus Ananias
PT
MG
Ministro do Desenvolvimento Agrário e deputado federal licenciado
Paulo Bernardo
PT
PR
Ex-deputado federal e ex-ministro do Planejamento e das Comunicações
Paulo Garcia, ou “Pastor”
PT
GO
Prefeito de Goiânia (GO)
Paulo Teixeira
PT
SP
Deputado federal
Pedro Eugênio Pinheiro
PT
PE
Ex-deputado federal (falecido)
PH Lage
PT
 
Não identificado
Pinheiro do Sindicato
PT
BA
Ex-candidato a vereador em Salvador (BA)
Ricardo Barbosa
PT
AL
Ex-vereador em Maceió (AL)
Ronaldo Zulke
PT
RS
Deputado federal
Sebastião Almeida
PT
SP
Prefeito de Guarulhos (SP)
Tarcísio Zimmermann
PT
RS
Deputado estadual
Tarso Genro
PT
RS
Ex-governador do Rio Grande do Sul e ex-ministro da Justiça
Thomaz Beltrão
PT
AL
Ex-candidato a vereador em Maceió (AL)
Tito
PT
SP
Deputado estadual
Vanderlei Siraque
PT
SP
Ex-deputado federal
Vander Loubet
PT
MS
Deputado federal
Vânia Galvão
PT
BA
Vereadora em Salvador (BA)
Waldir Pires
PT
BA
Vereador em Salvador (BA)
Wellington Dias
PT
PI
Governador do Piauí
Zé Geraldo
PT
PA
Deputado federal
Oswaldo Barba
PT
SP
Ex-prefeito de São Carlos (SP)
Armando Monteiro
PTB
PE
Ministro de Desenvolvimento, senador licenciado
Neilton Costa
PTB
AL
Vereador em Marechal Deodoro (AL)
Sergio Zambiasi
PTB
RS
Ex-senador
Ciro Tiziani Moura
PTC
SP
Ex-candidato a governador e a prefeito de São Paulo (SP)
Rosinha da Adefal
PTdoB
AL
Secretária de Defesa da Mulher do governo de Alagoas, ex-deputada federal
Alberto Castro
PTN
BA
Deputado estadual
Luiz Carlos Ramos
PTN
RJ
Deputado federal
Mauricio Bacellar
PTN
BA
Ex-candidato a prefeito de Camaçari (BA)
Aluízio dos Santos Júnior
PV
RJ
Prefeito de Macaé (RJ)
Aspásia Camargo
PV
RJ
Deputada estadual
Dr. Paulinho
PV
SP
Ex-candidato a prefeito em Mogi Guaçu (SP)
Eduardo Canuto
PV
AL
Vereador em Maceió (AL)
Humberto Carballal
PV
BA
Vereador em Salvador (BA)
Jovino Cândido
PV
SP
Ex-prefeito de Guarulhos (SP)
Paulo Magalhaes Jr.
PV
BA
Vereador em Salvador (BA)
Rodrigo Neves
PV
RJ
Prefeito de Niterói (RJ)
Sílvio Camelo
PV
AL
Vereador em Maceió (AL)
Randolfe Rodrigues
Rede
AP
Senador
Geraldo Junior
SD
BA
Vereador de Salvador (BA)
Paulinho da Força
SD
SP
Deputado federal e presidente nacional do Solidariedade e da Força Sindical
Alfredo Sirkis
sem partido
RJ
Ex-deputado federal
Vado da Farmácia
sem partido
PE
Prefeito de Cabo do Santo Agostinho (PE)
Cleiber Santana
 
AL
Não identificado
Cacau Gomes
 
AL
Não identificado
“Candidato Valadares”
 
MG
Não identificado
“Candidato Porto Velho”
 
RO
Não identificado
“Candidato Palmas”
 
TO
Não identificado
Julio Damesa
 
 
Não identificado

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