Brizola e sua dimensão histórica
Ao se referenciar o grande Leonel Brizola, jamais podemos de refletir, o seu tamanho histórico, sua existência fecunda, as suas bandeiras de vida, e seu legado para as futuras gerações. Brizola vive não como clichê demagogo, mas como idéia, como exemplo, como militância
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A singularidade da existência humana pode ser refletida na dimensionalidade a qual o homem justifique sua história, na escolha intransferível de quais as causas e lutas há que dedicará sua vida.
Leonel de Moura Brizola tinha a exata visão do tempo, e das dimensões de sua historicidade e de seu desígnio dentre as bandeiras a qual se dedicou ate o apagar-se de sua vida humana.
Opção inegociável da coerência o que o qualificava como ninguém, como o fio condutor da história, que o conectava a um ideário de uma visão e conceituação de país, soberano, desenvolvido, e justo, o credenciou como herdeiro soberano do Varguismo e do trabalhismo.
Neste sentido transmutou-se, dentro da dimensão histórica de um perfil existência, há uma idéia, a uma bandeira, a uma causa.
Encarnou-se como poucos em símbolo maior, de defesa intransigente dos interesses pátrios, o credenciando a ser o “senhor soberania”. Sim poucas lideranças, tiveram o privilegio e a visão vanguardista de Brizola, sobre a soberania nacional do Brasil.
Mais do que isso, fez de sua existência uma cruzada ininterrupta de salvar as crianças e a própria nacionalidade por meio da educação, conseqüentemente a historicidade o reconhece, inclusive com a indicação de um premio na ONU, como um dos maiores construtores de escolas do mundo.
Ressalta porem, que as escolas de Brizola, não eram somente construções arquitetônicas, de uma estrutura que reproduzia e reproduz nossos mais brutais fracassos, devido uma educação desonesta e catequizadora da ordem social sagrada e imutável.
Não, Brizola tinha uma opinião, de uma escola libertaria, emancipadora , cidadã, onde se conectava que por meio de uma educação verdadeira honesta, afirmaríamos , nossas maiores potencialidades para de fato sermos um país soberano.
Lutou os grandes combates, amargou derrotas, mas venceu o essencial, se tornou uma referencia incontestável, na historicidade humana, de um homem a frente do seu tempo, se tornou uma bandeira, deixou um enorme legado.
Reuniu como poucos, idéias, exemplo e militância, não deixou que as benesses do poder efêmero o mediocrizase , armadilha preferencial aos que perderam sua dimensão histórica.
Ao se referenciar o grande Leonel Brizola, jamais podemos de refletir, o seu tamanho histórico, sua existência fecunda, as suas bandeiras de vida, e seu legado para as futuras gerações.
Brizola vive não como clichê demagogo, mas como idéia, como exemplo, como militância.
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