Bolsonaro e o suspeito das mortes de Marielle e Anderson: desde quando a Globo sabia da história?
Com a bomba atômica jogada pela Globo sobre a cabeça de Bolsonaro, fica uma pergunta no ar: desde quando a Globo sabia deste teor da investigação, na qual o porteiro confirma que o suspeito foi autorizado a entrar no condomínio e a ir até a casa de Bolsonaro poucas horas antes do assassinato?
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
As investigações sobre as mortes de Marielle Franco e Anderson Pedro Gomes sempre foram arrastadas, morosas e as apurações da grande mídia, investigativa quando lhe interessa, acompanhavam a morosidade. Com a bomba atômica jogada pela Globo sobre a cabeça de Bolsonaro, fica uma pergunta no ar: desde quando a Globo sabia deste teor da investigação, na qual o porteiro confirma que o suspeito foi autorizado a entrar no condomínio e a ir até a casa de Bolsonaro poucas horas antes do assassinato?
A Globo jogou a bomba contra Jair Bolsonaro no dia 29 de outubro, se sabia da história há tempos, ficam mais perguntas no ar: desde quando e o que sabia?
Quantas águas rolaram até o dia 29 de outubro? O próprio Bolsonaro já disse que sabia da história do porteiro contada pelo governador Wilson Witzel desde o dia 09 de outubro.
Nas águas recentes que rolaram, por exemplo, veio a Reforma da Previdência, aprovada definitivamente em 23 de outubro. Só daí dá para pensar numa cronologia: 09, 23 e 29 de outubro. Respectivamente, data em que Bolsonaro soube da notícia pelo governador Witzel, aprovação da Reforma e a bomba atômica detonada pela Globo.
Não é difícil depreender que houve uma espera pela aprovação da famigerada Reforma para que a Globo detonasse Bolsonaro. E o que mais esperou?
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Este artigo não representa a opinião do Brasil 247 e é de responsabilidade do colunista.
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247