Bolsonaro celebra “mil anos de governo”
"Seu novo inimigo é o passaporte da vacina que, para ele, é um atentado à liberdade, mas é a medida adotada em todo o mundo para proteger os já vacinados e conter a proliferação das novas variantes", escreve o jornalista Alex Solnik
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Por Alex Solnik
Agora há pouco, num comício eleitoral em Maringá, Bolsonaro confirmou que seus ataques à democracia, à urna eletrônica, e aos ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso são página virada.
Seu novo inimigo é o passaporte da vacina que, para ele, é um atentado à liberdade, mas é a medida adotada em todo o mundo para proteger os já vacinados e conter a proliferação das novas variantes.
“Não teremos passaporte da vacina”, anunciou, pregando no deserto, já que prefeitos e governadores já o exigem, o que mostra a sua total falta de liderança. A maioria não segue o que ele propala, sobretudo quando se trata do combate à pandemia.
“Estamos completando 1000 anos de governo” afirmou, confundindo dias com anos, o que dá o que pensar.
Quem falava em “Reich de 1000 anos” era nós sabemos quem.
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