Bater em Lula é mau negócio
"Bater em Lula não só não abala suas intenções de voto, como aumenta a rejeição de quem bate", escreve Alex Solnik sobre a pesquisa Quaest
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Por Alex Solnik
A pesquisa Genial Investimentos/ Quaest Consultoria divulgada agora há pouco mostra que, em 2022, bater em Lula não só não abala suas intenções de voto, como aumenta a rejeição de quem bate.
O mais rejeitado, com 66%, é quem bate em Lula todo dia: Bolsonaro.
Em segundo, com 60%, outro anti-lulista pertinaz e incansável: Doria.
Moro, que tirou Lula da eleição de 2018, e o mantém na alça de mira, está em terceiro, com 59%.
Ciro Gomes, com 58%, está empatado tecnicamente com Moro.
Lula é o quinto em rejeição, com 43%, depois de 40 anos de vida pública e dois mandatos de presidente da República.
Bater em Lula é mau negócio.
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