Bater em Lula é mau negócio

"Bater em Lula não só não abala suas intenções de voto, como aumenta a rejeição de quem bate", escreve Alex Solnik sobre a pesquisa Quaest

(Foto: Ricardo Stuckert)


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Por Alex Solnik 

A pesquisa Genial Investimentos/ Quaest Consultoria divulgada agora há pouco mostra que, em 2022, bater em Lula não só não abala suas intenções de voto, como aumenta a rejeição de quem bate.

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O mais rejeitado, com 66%, é quem bate em Lula todo dia: Bolsonaro.

Em segundo, com 60%, outro anti-lulista pertinaz e incansável: Doria.

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Moro, que tirou Lula da eleição de 2018, e o mantém na alça de mira, está em terceiro, com 59%.

Ciro Gomes, com 58%, está empatado tecnicamente com Moro.

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Lula é o quinto em rejeição, com 43%,  depois de 40 anos de vida pública e dois mandatos de presidente da República.

Bater em Lula é mau negócio.

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