Barraco tucano prevê decadência da direita em 2018
Alckmin, em seu discurso, fez um improvável discurso ético devido ao fato de que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) recebeu há pouco tempo pedido do Supremo Tribunal Federal para investigar o governador de São Paulo
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No último sábado (9), em convenção nacional em Brasília, o PSDB indicou o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, como novo presidente do partido. Em discurso logo após ser eleito, o tucano partiu para o ataque contra Lula.
“Depois de ter quebrado o Brasil, Lula diz que quer voltar ao poder. Ou seja, meus amigos, ele quer voltar à cena do crime. Fiquem certos de uma coisa, nós os derrotaremos nas urnas. Lula será condenado nas urnas pela maior recessão de nossa história. As urnas os condenarão pelos milhões de empregos perdidos, pelas empresas fechadas, pelos sonhos desfeitos”, discursou o tucano.
Pouco antes, ocorreu uma batalha campal no local da convenção. O então presidente licenciado do PSDB, Aécio Neves, foi hostilizado ao chegar à convenção nacional do partido.
Aécio levou uma claque da juventude do PSDB-MG para a convenção. Todos usavam chapéu com o nome dele. O tucano foi cercado pelo grupo, que gritou “ Viva Aécio”, mas teve que fugir do evento depois que o grupo ligado ao senador Tasso Jereissati começou a vaiá-lo.
Jereissati (CE) começou a discursar e um grupo de opositores internos começou a batucar. Aliados não gostaram e começou uma briga campal, com cadeiras voando, muitos palavrões e ameaças.
Alckmin, em seu discurso, fez um improvável discurso ético devido ao fato de que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) recebeu há pouco tempo pedido do Supremo Tribunal Federal para investigar o governador de São Paulo.
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