Avaliação da campanha
Esta foi a champanha mais subrepublicana, subpolitica dos ultimos tempos em Recife. De um debate amplo, aberto, laico e de interesse publico virou, no segundo turno uma torrente de acusações pessoais
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Esta foi a champanha mais subrepublicana, subpolitica dos ultimos tempos em Recife. De um debate amplo, aberto, laico e de interesse publico virou, no segundo turno uma torrente de acusações pessoais, envolvendo o nome do pai, da mãe, do avô, em torno de questões de fe honestidade, preconceito, juventude, genero etc. Pode-se dizer que três coisas tomaram conta dessa champanha: o familismo amoral, a judicialização dos atos de campanha, e o tom marrom, de intrigas, fofocas, fake news, calúnias, injúrias e difamação. Surpreende como um candidato tão jovem (e de pedigree político) tenha se tornado tao matreiro/arteiro em baixarias, insultos, ofensas e agressões a, aliás, uma prima.
Vão dizer que é tudo culpa dos marqueteiros que comandam a campanha com plenos poderes conferidos pela matriarca campista. Isto não muda em nada a responsabilidade civil e penal de quem consentiu e foi beneficiado no segundo turno por uma estratégia tão torpe, tão vil, antipolítica, que beira a um falso moralismo de igreja pentecostal.
Se por desventura, tal candidato ganhar, já se sabe a marca, o selo dessa gestaão: tão imunda e mentirosa como aquela que ele dará continuidade.
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