Até general de Temer foi condenado por irregularidades
Ainda bem que o governo do garçom de filme vampiro de quinta categoria está próximo do fim, mesmo que decida disputar a reeleição
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Dá até pra pensar que é regra, mas prefiro pensar que não é e que tudo não passa de uma grande e infeliz coincidência o fato de boa parte dos ministros do governo Michel Temer, incluindo o próprio presidente, responder a algum processo, ter sido condenado e ter recorrido, estar sendo investigado ou já foi denunciado por suspeitas de cometimento de algum crime. Kassab, Moreira Franco, Padilha, Marx, Quintella, entre outros, carregam consigo essa credencial.
O danado é que até o general Joaquim Silva e Luna, indicado para o ministério da Defesa, foi condenado em 2013 pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por irregularidades em um convênio autorizado por ele em 2011, quando era chefe de gabinete do Comandante do Exército.
O TCU determinou que o general pagasse uma multa de R$ 4 mil reais. Ele recorreu, perdeu, recorreu outra vez e o tribunal considerou que houve "boa fé" do general na realização do convênio e considerou a multa "insubsistente" e a anulou. Mas, entenda bem, a multa foi, digamos, perdoada, mas ele foi condenado.
O convênio – de quase R$ 5 milhões foi feito com a Fundação Roberto Trompowsky Leitão de Almeida - uma entidade sem fins lucrativos para os Jogos Mundiais Militares. O TCU entendeu que o convênio foi irregular porque ocorreu sem licitação, entre outros problemas no contrato.
Ainda bem que o governo do garçom de filme vampiro de quinta categoria está próximo do fim, mesmo que decida disputar a reeleição.
Mais informações sobre o caso leia aqui.
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