As obras completas de William Waack

Surpreendendo os milhões de telespectadores da Globo que o consideravam tão somente um bom leitor de teleprompter, William Waack publicou um artigo na Folha de S. Paulo intitulado 'Não sou racista, minha obra prova'", escreve o colunista Alex Solnik; "A surpresa é que ninguém sabia que ele tinha 'uma obra' a respeito de racismo – ou de outro assunto qualquer, como, por exemplo, Gilberto Freyre - e nem ficou sabendo depois de ler o artigo porque ele não teve a gentileza de citar um trecho sequer de alguma obra sua para provar a veracidade do título"; diz "Não importa o que ele tenha escrito em suas obras completas; ele não ficará conhecido por nada que escreveu"

Surpreendendo os milhões de telespectadores da Globo que o consideravam tão somente um bom leitor de teleprompter, William Waack publicou um artigo na Folha de S. Paulo intitulado 'Não sou racista, minha obra prova'", escreve o colunista Alex Solnik; "A surpresa é que ninguém sabia que ele tinha 'uma obra' a respeito de racismo – ou de outro assunto qualquer, como, por exemplo, Gilberto Freyre - e nem ficou sabendo depois de ler o artigo porque ele não teve a gentileza de citar um trecho sequer de alguma obra sua para provar a veracidade do título"; diz "Não importa o que ele tenha escrito em suas obras completas; ele não ficará conhecido por nada que escreveu"
Surpreendendo os milhões de telespectadores da Globo que o consideravam tão somente um bom leitor de teleprompter, William Waack publicou um artigo na Folha de S. Paulo intitulado 'Não sou racista, minha obra prova'", escreve o colunista Alex Solnik; "A surpresa é que ninguém sabia que ele tinha 'uma obra' a respeito de racismo – ou de outro assunto qualquer, como, por exemplo, Gilberto Freyre - e nem ficou sabendo depois de ler o artigo porque ele não teve a gentileza de citar um trecho sequer de alguma obra sua para provar a veracidade do título"; diz "Não importa o que ele tenha escrito em suas obras completas; ele não ficará conhecido por nada que escreveu" (Foto: Alex Solnik)


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Surpreendendo os milhões de telespectadores da Globo que o consideravam tão somente um bom leitor de teleprompter, William Waack publicou um artigo na Folha de S. Paulo intitulado "Não sou racista, minha obra prova".

A surpresa é que ninguém sabia que ele tinha "uma obra" a respeito de racismo – ou de outro assunto qualquer, como, por exemplo, Gilberto Freyre - e nem ficou sabendo depois de ler o artigo porque ele não teve a gentileza de citar um trecho sequer de alguma obra sua para provar a veracidade do título.

O primeiro erro que ele cometeu – nesse artigo – foi começar afirmando que não é racista: quem pode afirmar se uma pessoa é ou não é racista não é a pessoa, pois dificilmente alguém assume publicamente uma atitude socialmente e até criminalmente reprovável.

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É no "escuro do cinema", portanto, que o racista se revela; num ambiente que considera seguro. Ele se revela não quando está na tela da Globo, mas nos bastidores, quando imagina que ninguém está gravando.

Exatamente como aconteceu com ele.

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Não importa o que ele tenha escrito em suas obras completas; ele não ficará conhecido por nada que escreveu, mas por uma única, singela e triste frase que sussurrou em Washington no dia da despedida de Barack Obama da presidência da República dos Estados Unidos, achando que ninguém estava vendo:

"Coisa de preto".

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