As duas Esquerdas brasileiras: humanista e anti-humanista
"O que há em comum a estas duas frentes é a convicção de que os EUA são inimigos e que o imperialismo ianque é uma das grandes forças tóxicas do planeta"
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Que a sociedade brasileira está completamente dividida entre Direita e Esquerda, já é algo conhecido ao menos desde 2018. Todavia, os mais recentes eventos mundiais – e especialmente a guerra russo-ucraniana – evidenciaram uma inegável rachadura dentro da Esquerda também. Há os que defendem Putin, apesar de seu status plenamente ditatorial e de suas transgressões aos Direitos Humanos. E há os que rejeitam Putin, colocando-o no rol dos nocivos líderes do planeta. Termos como “imperialista” e “anti-imperialista” surgem nesta divisão, lidos e relidos de maneira completamente diversa.
O que há em comum a estas duas frentes é a convicção (desde sempre) de que os EUA são inimigos e que o imperialismo ianque é uma das grandes forças tóxicas do planeta. A posição sobre Putin especificamente se mostra então como decisiva nessa cisão, em cujo o centro compreendo estar a questão do Humanismo.
Neste artigo em forma de breve vídeo, desenvolvo uma argumentação acerca da situação da alquebrada Esquerda brasileira, não deixando de anunciar o lado em que me insiro.
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