Apagão totalitário de Eunício mostra governo nas trevas
"Foi sintomático Eunício Oliveira, o Índio da Odebrecht, mandar desligar as luzes e os microfones do Senado quando algumas bravas senadoras ocuparam a mesa para impedir a votação da reforma anti trabalhista. Foi um ato falho do presidente do Senado. Ele mostrou como ele e seu grupo gostam de agir: no escurinho do Senado. Nas sombras. Nas trevas", diz o colunista Alex Solnik; para ele, "o apagão de Eunício encerra o apagão autoritário que tomou conta do Brasil desde o dia em que o grupo de Temer tomou o poder"; "Esse apagão é o fim da luz no fim do túnel, se é que havia alguma", constata
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Foi sintomático Eunício Oliveira, o Índio da Odebrecht, mandar desligar as luzes e os microfones do Senado quando algumas bravas senadoras ocuparam a mesa para impedir a votação da reforma anti trabalhista.
Foi um ato falho do presidente do Senado.
Ele mostrou como ele e seu grupo gostam de agir: no escurinho do Senado.
Nas sombras.
Nas trevas.
O apagão de Eunício encerra o apagão autoritário que tomou conta do Brasil desde o dia em que o grupo de Temer tomou o poder.
Ele desligou os microfones para evitar que elas dissessem o que ele não gostaria de ouvir.
Eunício agiu como coronel do Nordeste.
Confundiu autoridade com autoritarismo.
Achou que era o dono do Senado e não apenas seu comandante por um curto e determinado período.
Esse apagão é o fim da luz no fim do túnel, se é que havia alguma.
Eunício obedeceu ao que estabelece uma velha anedota.
O último que sair apaga a luz.
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