Alto Comando abriu a porteira

"Preferiram correr o risco de abrir as portas dos quartéis para a política a comprar briga com o titular do Planalto. E ele agora terá portas abertas para cooptar oficiais para seu projeto de poder", escreve o jornalista Alex Solnik sobre o perdão ao general Eduardo Pazuello

General Eduardo Pazuello e o comandante do Exército, Paulo Sérgio Nogueira
General Eduardo Pazuello e o comandante do Exército, Paulo Sérgio Nogueira (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado | TRT/RR/AM)


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Por Alex Solnik 

A decisão de não punir o general Pazuello não foi somente do comandante do Exército, general Paulo Sérgio, mas da maioria do Alto Comando do Exército, formado por 15 generais de quatro estrelas, sob a justificativa de evitar confronto com Bolsonaro, que não queria punição ao seu protegido. 

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Preferiram correr o risco de abrir as portas dos quartéis para a política a comprar briga com o titular do Planalto. E ele agora terá portas abertas para cooptar oficiais para seu projeto de poder.

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